Fanfics de League Of Legends (LOL) com Senna - Classificação Dezoito sem o personagem Yasuo

Dentre um mundo caótico e utópico, afundado em guerras pelo poder, algumas cidades acabam por ganhar mais destaque e relevância que outras. E foi assim que a cidade-estado, Piltover, conseguiu ganhar cada vez mais fama e glória. Devido a fabricação e utilização de grandes tecnologias feitas com o Hextec. Um cristal mágico de imensurável e desconhecido poder.

Logo abaixo de Piltover, se encontrava a cidade-estado pioneira na utilização de materiais Quintec, considerada como seu lixão: Zaun. Zaun nada mais era que o oposto de Piltover. Ela era uma cidade afundada na pobreza. Tudo lá era prejudicial a saúde, entre outras coisas desumanas que faziam o local ser temido pelo restante das cidades e regiões presentes em Valoran. De fato, Zaun era um lugar deplorável e horrível para se ter como lar.

E era lá que morava a ex-crimimosa Vi, cujo a alcunha era de se fazer qualquer marmanjo tremer na base ao ouví-lo. Porém, depois da tentativa de assalto a uma mina de fabricação Hextec, Vi se encontrava desaparecida tanto de Zaun, quanto de Piltover. No entanto, ela reaparece misteriosamente após alguns meses ao lado da xerife piltovense, Caitlyn, como sua parceira.

Ambas então começam a combater freneticamente o crime em Piltover, afim de trazer paz a renomada cidade do progresso. Mas o que gerou essa união e os frutos que brotarão dela ninguém sabe. Por enquanto!

Certa vez, uma bruxa que nascera a partir do ventre de uma humana e do sangue divino de um deus encontrou-se com uma criatura um tanto curiosa, no Bosque de Ionia. O glorioso retorno do Coven e dos deuses aos quais servia dependia de inúmeros sacrifícios mágicos e Evelynn estava disposta a derramar todo o sangue necessário para alcançar tal objetivo, não importando de quem fosse a vítima.

Só que Evelynn não conseguia arranjar forças para sustentar este intento. Não depois de conhecer, encantar-se e apaixonar-se por Ahri, uma jovem Sabugueiro que não conhece nada sobre o mundo externo, mas que parece carregar o mundo mais belo em seus olhos. Evelynn jamais faria esse sacrifício, pois seria o mesmo que sacrificar o que restou de humano em seu ser.

"— Aproxima-te, chacal. — ordenou.

O espírito da floresta fez o que lhe fora pedido, provocando um leve farfalhar ao esgueirar-se na direção da semideusa. Segurando-lhe o rosto com ambas as mãos e um carinho especial, a bruxa se prepara para mais um ritual.

— Repita comigo quando reabrir os olhos. — comandou — Etsi sangui est effusus, custodiat vitae in anima. — e assim, as pálpebras são reabertas e Evelynn a encara com seus olhos avermelhados — In perpetuum!

— In perpetuum. — repetiu Ahri".

[ AHRI × EVELYNN • coven!au ]

Akali, uma jovem garota de 16 anos, gentil de sua maneira, animada e sempre querendo fazer os outros rirem. Filha de uma das maiores, se não a maior e mais importante família do Japão. Tradicional, rica financeira e culturalmente. Famosa por treinar e criar lutadores prodígios que trariam glória à família em campeonatos de artes-marciais. Na luz do dia poderia aparentar uma família comum de certa forma, porém, na escuridão da noite, a família Tethi, trabalhava em vários setores perigosos sendo da maior parte de compra e venda do mercado negro e poucos sabiam que os filhos da família Tethi além de treinados para campeonatos, eram treinados para se tornarem armas de assassinato perfeitas sofrendo um duro treinamento que se iniciava quando se completava 5 anos.

E Akali, não era um criança qualquer da família, era filha da chefe e um dos "5 pilares" que montavam a família ao todo. Então desde nova, sua mãe completamente rígida começou a treina-la. Assim, sempre que cometia um erro, sofria as consequências com as agressões de sua mãe. A partir de um momento que Akali completou certa idade, seus treinos foram passados para Shen e Kennen, os dois grandes mestres mais respeitados da família que passaram a treina-la rigidamente, porém dando o carinho como se Akali, fosse sua filha.

Atualmente, Akali havia se mudado com sua mãe para os Estados Unidos, pois sua mãe queria aumentar o campo de "reinado" e glória de sua família pelo resto do mundo, e obviamente, levando Akali junto para aprender os detalhes para futuralmente, se tornar a próxima líder do clã. E nessa nova vida, muitas coisas boas e ruins estão aguardando-a.

Aphelios, após um acidente, suas cordas vocais foram se atrofiando. Nunca esteve sozinho, Sett, seu melhor amigo, sempre esteve ao seu lado, o consolando, mas não sabia o que todo aquele carinho se tornaria algo ainda mais profundo.

Caitlyn não queria ser uma princesa, muito menos rainha. O que para todos era uma oportunidade de mudar de vida e ainda ter a chance de ganhar o coração da princesa Violet, para ela, era sair do planejamento. Sem contar no seu amor com um Sete, um segredo para quase todos, e que ela lutava para permanecer vivo.
Tão certa de suas escolhas, o que a faria mudar de ideia?

Caitlyn Kiramman é uma workaholic que devido a seu passado amoroso vive se auto sabotando, sua válvula de escape para todos seus problemas e dores é sempre o mesmo e monótono trabalho. Uma funcionária recém chegada desperta muito interesse em Kiramman, mas seria esse desejo suficiente para abrir seu coração mais uma vez?

Para quem aguardava o retorno do nosso casal favorito, aqui está.

~~ Se você estiver chegando agora, e não está entendendo nada, dê um pulinho nas Minhas Histórias, e leia Um Brinde a Nova Família ~~


Depois de um ano inteiro juntas, Akali e Evelynn se distanciam por causa da faculdade. E com isso, enfrentam algumas situações de insegurança, medo, ciúmes e descobertas de um amor ainda mais forte e recíproco. Serão quatro longos anos até que elas finalmente vençam a distância. Benditas 532 milhas.

Sabe, tudo na vida tem dois lados.
Lua e sol. Noite e dia. Bem e mal. Luz e trevas. O mesmo vale para pessoas. Que nesse caso, é um pouco mais complexo.

Existem pessoas boas, e existem pessoas más. Existem pessoas boas que as circunstâncias tornam más, e também existe bondade na maldade. Essa é a história sobre um desses complexos casos.

Quando Viego decidiu que invadir definitivamente toda Valoran, muitas pessoas passaram a viver no mundo preto e branco. Eram apenas vivos contra os mortos. Espectros contra a humanidade. Amor contra ódio. Vida e morte. Quando o primeiro ataque da Ruína aconteceu, a humanidade deu um jeito de resistir. Campeões, de origens comuns, surgiram e lutaram contra o mal. Mas na segunda vez. Ah, a segunda vez não foi tão gentil assim. Viego havia conseguido.

Mais de 90% da população mundial havia caído vítima de seu controle. Espectros tenebrosos assolavam cada rua, cada canto, por onde a névoa alcançava. Porém, a luz ainda não havia se apagado. Novos heróis surgiriam das cinzas.

Essa não é uma história sobre a vitória, e sim, sobre duas novas recrutas e como colocaram a prova o conceito de que existe dualidade em tudo a nossa volta.

" — Aphelios, você foi criado para uma missão... Ser uma arma! Então cumpra seu papel! "

"— Você é uma vergonha para a sua espécie! - quando o mesmo levantou o machado para matá - lo algo se chocou contra ele."

Dois amantes, dispostos a ir contra o destino...

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Primeira fanfic de Settphel, espero que gostem!♡

A luz que para alguns é sinal de benevolência e paz, para Luxanna trouxe apenas sentimentos autodepreciativos e complicações. Desmotivada de suas próprias convicções, a normalidade cotidiana da loira se esvai quando todos descobrem da pior maneira possível suas habilidades.
Mantendo o sentimento de ser uma grande ameaça à medida que seus poderes tomam forma e intensificam-se, Lux percebe através de um convite que existem pessoas que carregam dons tão poderosos quanto os seus, e muito mais que isso: os controlam.
Ao conhecer Sylas de Dregbourne em circunstâncias nada usuais e ser motivada a entrar para a Academia Durandal, um instituto que possui como objetivo o treinamento e a instrução de pessoas com talentos únicos, Lux, convergindo com o sujeito de cabelos negros que possui um histórico problemático, busca a confiança que perdeu em si mesma, assim como o arco-íris duplo no final do túnel para deixar um passado de escuridão para trás.