Fanfics de League Of Legends (LOL) com Fiddlesticks e Vi sem o personagem Fiora

Concluído


Lara Vitwin é uma garota do ensino médio que adora jogos online, principalmente quando o assunto se trata de League Of Legends, um jogo de sucesso mundial, mais conhecido como LoL. Ela e seus amigos de escola vão todos os dias após as aulas em um Cyber Café, para treinar o seu time de LoL, time esse pelo qual Lara ocupa a posição de Suporte. Um dia, durante o calor da batalha online, a Suporte começa agir de forma estranha e acaba fazendo um movimento que não estava dentro do jogo. Após levar o seu time a vitória com um movimento totalmente fora de jogo, a garota começa a ficar bem tonta e febril, o que faz ela sair do Cyber Café. Em seu caminho para casa é surpreendida por um rapaz incrivelmente estranho e sujo, que a leva pra um beco escuro, e diz que: "Precisava da Essência que ela portava...". Após proferir tais palavras para a assustada garota, um monstro que se assemelhava a uma barata sai das sombras pronta para ceifar a vida da mesma, até que uma risada assustadoramente inocente pôde ser escutada vinda de uma criança parada na entrada do beco. A pouca iluminação que escondia até então o rosto da criança, se esvaiu quando um fogo se ascende nas mãos da mesma, revelando seu rosto.
Lara hipnotizada, não crê no que vê:
Sua personagem favorita, é real.

A ideia de ser como eles é meiocre

Eles são lindos e perfeitos, como lâminas forjadas em fogo divino.

Apesar disso, são vazios.

Akali nunca quis ser como eles, nunca quis ser vazia, cruel e soberba. Nunca quis nem ter contato ou relação qualquer com aquele tipo de pessoa. Tão igual a ela, mas ao mesmo tempo tão diferente.

Muito menos queria ter que se relacionar com aquela mulher. Ela, que pensa que sabe tudo, que pode tudo, que vê tudo. Ela era ainda mais bonita que o resto.

Akali a odeia.

Akali não a suporta.

Akali se pergunta várias vezes se poderia parti-la ao meio.

Akali a odeia tanto que as vezes, quando olha para ela, para o fundo dos seus olhos, ela mal consegue respirar.

Eu vi o demonio hoje pela manha, me observando através do espelho, como um aviso de que ele está vivo.

Sinto que minha alma já foi retirada a muito tempo. Nosso passado tem um gosto armargo, como o mal queria que fosse traçado.

Tentamos ficar sobrias, ficar sãs e não se embebedar com o veneno, e que veneno. Mas nossas almas já perderam a batalha desde nosso nacimento para essa escuridão.

Em uma sala com a madre e suas Wanhedas, tentamos acordar desse pesadelo. É tudo em vão.

Nós seremos boas por Evelynn e Neon, nós seremos boas pela segunda chance que Sage nos ofertou, nós seremos boas por nós mesmas.

Porém, o sangue em nossas mãos, os pesadelos em nossas veias, o mar em que nós nos afundamos, nos assusta.

Diga para não orarem por nós, não existem anjos para onde vamos.

Evelyn é uma mulher poderosa e famosa, única herdeira da maior e mais temida máfia de toda Tuneterra.
Mesmo que seja cheia de responsabilidades, Eve não tem medo de se expor, nunca perdeu o foco e sempre soube seu potencial, não se deixa abalar por comentários machistas e , quando isso ocorre, mostra que dó e piedade não é seu ponto forte.

Uma verdadeira Líder, e de vez em quando, uma verdadeira Vilã.

Depois de alguns minutos ainda escondendo sua face com as mãos e tentando regular sua respiração, Fade levantou depressa. Procurou em volta pelo animal peludo, mas a única coisa que encontrou, foi a menina de cabelos azuis e olhos atentos.  

A soberana nunca teve problema nenhum para ler as pessoas, lia todas como um livro aberto. Porém, aquela mulher em sua frente era formada de puro mistério e calor. Muito calor.

     — Tala – Fade cumprimentou. 

     — O que estava fazendo? – Ela perguntou surpresa.

     — Eu...ah, nada. Eu só tinha saído para caminhar. 

     — Sabe que se pular aí, você morre, não é? E nem será pela queda – Avisou e Fade quis rir.  

     — Eu sei.

     — E mesmo assim quer ficar aí perto? Ótimo, caía, então, assim vai me poupar um trabalho enorme.

     — Eu vou – O ambiente se fechou em um mar de escuridão e pesadelos. Vozes e risadas para todos os lados, e muitas fitas negras que começaram a se enrolar no corpo da soberana como serpentes – Mas, só se você cair comigo.

Os pesadelos de Kai’sa surgem como um presságio para eventos nos quais vão desencadear problemas e colocarem a prova seus sentimentos e perspectiva.