Fanfics de League Of Legends (LOL) com Jarvan IV - Tag Lux sem o personagem Harold

[Essa história foi encerrada pelos motivos listados no último capítulo. Obrigada a todos que estiveram na jornada até aqui.]


Em meio à desordem de um império erguido nas sombras da história, bravos guerreiros caíam no ascender de outros, selando uma eternal e insaciável sede de sangue entre as duas maiores potências de Valoran: Demacia e Noxus. Rezam as línguas de ambos os povos que duas lâminas prateadas dançam incansáveis em meio às cinzas do campo de batalha. Nascidos da arte da guerra, Garen Crownguard e Katarina du Couteau foram criados para defender sua pátria e condenados a lutar um contra o outro até a morte.
No entanto, nenhuma de suas intensas caçadas nos confrontos pôde prepará-los para o que estava por vir. Com o ascender da Rosa Negra, um clã ameaçador para ambas as nações, os panos podem encobrir uma aliança como última chance de salvar tudo aquilo em que Valoran acredita.

SLOWBURN.
Kat&Garen, Quinn&Fiora, Jarvan&Shyvana, LeBlanc&Swain, Ashe&Sejuani, Ashe&Tryndamere, entre outros.

Arte da capa por @phaica_art no twitter.

Haviam duas escolas, a princípio, ambas iguais em qualidade de ensino e respeito. As diretoras, com pulso firme, faziam o melhor para que suas respectivas instituições prosperassem, e estava dando certo.
Com o crescimento de ambas, começou uma rivalidade. Cada qual queria se mostrar a melhor escola de Valoran, e os alunos ajudavam a intensificar essa rixa. Conforme ia aumentando a popularidade das escolas, a corrida para se mostrar melhor crescia junto. Chegara ao ponto em que os alunos começaram a brigar entre si, ninguém conseguia nem se ver sem largar piadinhas de mau gosto ou discutir.
As escolas não faziam nada uma contra a outra, mas quando tinham que fazer algo como apresentações, provas obrigatórias, gincanas e todas essas coisas, sempre disputavam o primeiro lugar, e isso acabou por torná-las rivais. Será que esses estudantes vão se acertar? Como essa história irá terminar?
Colegial vs Academia Durandal de Armas Divinas.

"Não tente sentir a minha dor"

Riven, comandante do exército Noxiano, após ser traída pela sua própria nação, permite isolar-se em território inimigo. Conhecendo um humilde casal de idosos. Após matar o Mestre do maior espadachim da nação Ioniana sem intenção, foi descoberta pelo Conselho de Ionia na qual deve lidar com acusações e provar a Yasuo e Ionia que realmente se desvencilhou de Noxus.

A determinação de um soldado com o seu dever é uma das maiores coisas. O amor por proteger o local que o mesmo representa é algo tão intenso, mas... E se todo esse amor pela sua amada cidade-estado fosse para uma mulher? Mais especificamente, a sua inimiga.

No reino de Demacia, magia é algo proibido e todos que são pegos a praticando, são condenados a prisão ou morte, Sylas de Dregbourne já nasceu amaldiçoado pelos deuses, nascido com poderes mágicos raros ele foi entregue pela própria família aos caçadores de magos do reino e passou anos caçando outros magos, mas com o tempo percebeu a crueldade e hipocrisia desse vergonhoso sistema e isso se agravou quando em um dia fatídico ao proteger uma criança de sofrer um cruel destino uma tragédia aconteceu, e o jovem foi condenado a prisão pelo resto de sua vida, preso nas trevas por anos ele desejava apenas uma coisa em sua vida: vingança, mas isso é posto a prova quando um anjo de luz aparece em sua vida.

Os dois estavam em um jogo interno. Atura ou surta, quem sabe? Ezreal tentava aturar cada provocação de Lux e não surtar e pegar a garota ali mesmo.
A garota, em contrapartida, coloca seus braços na nuca do loiro, quase implorando pelos toques do outro, que aturava. Ela puxa a cabeça dele para mais perto. Se antes milímetros os separavam, agora apenas um entre eles. Suas bocas estavam pré encaixadas e sentiam a respiração um do outro. Lux não ousaria tirar aquele um milímetro entre eles. Ela queria atitude. Queria provas de que Ezreal queria aquilo tanto quanto ela queria.
Ficaram nesse jogo de atura ou surta uns 4 segundos.
Ele estava louco para surtar.

A luz sempre foi sua companheira, até mesmo em seu nome.
Lux Stemmaguarda, elite de Demacia, privilegiada pelo seu sobrenome, desafortunada pelos seus segredos, abalada por suas frustrações, usada por sua inocência.
Nunca tivera de lidar com as consequências de seus privilégios, não até Sylas Dregbourne aparecer.
Mas seu próprio objetivo era claro: Ascender a luz.

Alguns personagens usado são da Riot Games.

Demacia por muitos é considerado um reino bom e próspero, mas por dentro poucos percebem que está caótica e fraca, se aproximando a cada dia de um colapso civil.

Noxus no outro lado da moeda, avança ainda mais com suas investidas expansionistas em terras Ionianas, lideradas pelo general que almeja apenas benefício próprio.

Uma arcanista que se esconde em uma vida de mentiras terá que tomar a difícil decisão de escolher um lado. A Coroa ou a Revolução.

Um assassino tem que lidar com a podridão e as mentiras do qual o império foi construído, enquanto ao mesmo tempo se vê a questionar o curso que sua nação está tomando.

Dois caminhos traçados por linhas tortas que levam a encontros bem diretos. Rivalidades vão precisar ser deixadas de lado.

Está história… é muito mais do que só uma briga entre nações.

ESSA FANFIC É CONTINUAÇÃO DA "THE RISE OF LIGHT"! Eu SUPER aconselho a ler ela primeiro (fica meio confuso se não, mas da pra entender ahaha) encontra ela no meu perfil ou só joga o nome no pesquisar aí ;)

Ouvira muitas histórias quando era criança, a maioria delas os vilões sempre eram magos sedentos por poder, que usavam de seus poderes para conquistar suas ambições, sem hesitarem em seus métodos ou quem teriam de destruir para que isso pudesse alcançar seus objetivos. Crescera ouvindo sobre a maldade e apatia de magos, mas nunca chegara a realmente acreditar em nenhuma daquelas histórias, tinham a intenção de amedrontar e entreter crianças. E ele nunca teve medo, coragem era sua fiel companheira.
Entretanto, durante aquela viagem, em busca de respostas, e, principalmente vingança, conseguira visualizar a crueldade que pintavam, e, até mesmo começara a acreditar em algumas das histórias. Talvez eles realmente fossem vilões impiedosos e inclementes. E, apesar de estar seguindo sua jornada em oposição a eles, não se via como o herói e nem se quer almejava isso. Talvez fosse para ela, talvez aparentasse para os outros, mas naquela empreitada não era seu objetivo, nem perto disso.
A única coisa que o movia, certo de como seguiria, era o desejo de vingança e justiça.

Eu como um dos assassinos mais mortais de toda Valoran pensei que nunca ia evitar matar um alvo minha frieza sempre foi a minha maior arma mas logo ela me fez recuar me fez sentir algo.