Eu Irei Sobreviver! - 1500
escrita por VladSGO
Capítulos 6
Palavras 13.303
Atualizada
Idioma Português
Categorias Lendas Urbanas, Mitologia Brasileira
Gêneros Ação, Aventura, Conto, Fábula, Família, Fantasia, Ficção, Mistério, Suspense, Terror e Horror
2⁰ volume pertencente a saga "Fábulas Icônicas Vol.1"
1⁰ Temporada
~Ainda sendo escrita
À frente do tempo, mesmo sendo incapaz, foi-lhe ensinada a ver a presa como uma vida fraca e sem defesa. Mesmo sendo criança, foi-lhe adestrada a não lamentar pelo alvo, não sentir pena, pois a única coisa que se passava por sua mente era caçar, abolir, aniquilar e exterminar.
No exército das árvores, junções de planícies e relevos florestais, no abismo da Amazônia onde sequer a aurora do resplendor encostava no chão, gritos e choros antigos podiam ser lembrados como prantos sendo erguidos no meio da escuridão, sem ter ninguém para estender a mão ao seu amparo.
É esse sentimento que a de olhos pardos irá sentir na pele, os cabelos se arrepiando a cada encontro com bestas malignas que saíram das trevas. Armar seu arco a cada batalha com tribos possuídas por uma maldição que a mesma luta entre povos trazidos no fim dos oceanos realiza. A cada passo que seus pés dão, os momentos em que suas mãos estão cheias de sangue vêm à tona.
Nessa história haverá banho de sangue, memórias quebrantadas, segredos onde o bosque se cala, não tendo riscos de serem ouvidos, no ano fervente de 1500. Isso será claramente visto e representado por Aiyra Tamoio, uma jovem caçadora que recebeu a ordem de salvar seu povo de todas essas maldições.
E com tudo isso em mente, pairava apenas uma questão diante de tudo que se passaria nessa história, "Será que irei sobreviver?".
Tal questionamento só possuía duas respostas: saboreando o desconhecido; e lendo esta espetacular fábula!
©
1⁰ Temporada
~Ainda sendo escrita
À frente do tempo, mesmo sendo incapaz, foi-lhe ensinada a ver a presa como uma vida fraca e sem defesa. Mesmo sendo criança, foi-lhe adestrada a não lamentar pelo alvo, não sentir pena, pois a única coisa que se passava por sua mente era caçar, abolir, aniquilar e exterminar.
No exército das árvores, junções de planícies e relevos florestais, no abismo da Amazônia onde sequer a aurora do resplendor encostava no chão, gritos e choros antigos podiam ser lembrados como prantos sendo erguidos no meio da escuridão, sem ter ninguém para estender a mão ao seu amparo.
É esse sentimento que a de olhos pardos irá sentir na pele, os cabelos se arrepiando a cada encontro com bestas malignas que saíram das trevas. Armar seu arco a cada batalha com tribos possuídas por uma maldição que a mesma luta entre povos trazidos no fim dos oceanos realiza. A cada passo que seus pés dão, os momentos em que suas mãos estão cheias de sangue vêm à tona.
Nessa história haverá banho de sangue, memórias quebrantadas, segredos onde o bosque se cala, não tendo riscos de serem ouvidos, no ano fervente de 1500. Isso será claramente visto e representado por Aiyra Tamoio, uma jovem caçadora que recebeu a ordem de salvar seu povo de todas essas maldições.
E com tudo isso em mente, pairava apenas uma questão diante de tudo que se passaria nessa história, "Será que irei sobreviver?".
Tal questionamento só possuía duas respostas: saboreando o desconhecido; e lendo esta espetacular fábula!
©
- 80
- 29