O amor, um sentimento eterno, mas esta característica não garante que as condições não mudem. O amor transcende tempo e espaço, transforma tudo e todos, mas, justamente por ser um sentimento tão forte, lhe foi condicionada a capacidade de lidar com adversidades, distância física, questões em vida, separação com a morte. Para quem ama são pequenos detalhes, dolorosos às vezes, mas o amor é uma via que convence os seus discípulos que podem e devem segui-lo.
A justiça e a verdade não escaparam de seu laço. O raio de sol encontrou seu lugar na noite escura. A Amazona e o Cavaleiro das Trevas firmaram sua parceria. Com dicotomias, questões, resistências, ainda assim o amor se apossou de seus corações.
Reencarnación conta a estória do cavaleiro que promete amar sua princesa até o fim dos tempos.
É o conto de um amor inesquecível. Gravado no coração.
A estória de um amor tão forte que é capaz de vencer a morte.
Porque o amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Após ser surpreendido por Diana há um ano atrás no dia dos namorados, Bruce Wayne quer retribuir sua princesa com um presente especial. O primeiro dia dos namorados na Mansão Wayne será inesquecível. E mesmo podendo comprar os presentes mais caros do mundo, o bilionário entenderá que o melhor a oferecer não pode ser adquirido, apenas doado.
Durante uma missão, Mulher Maravilha é hipnotizada por Dr. Psycho para que odiasse o Batman/Bruce Wayne assim que acordasse depois de uma noite de sono. O rapaz fica nervoso com o que pode acontecer, mas amazona sabe que não será afetada... Bom, é o que ela espera.
Será que Diana vai acordar odiando Bruce?
A perda de um grande amor nunca, nem em uma eternidade, deixará de ser dolorida e cruel. Entretanto, Diana conhece a prova de que um coração ferido pode encontrar novamente a chama de uma paixão e em uma das pessoas que jamais imaginaria encontrar. E vai precisar redobrar a sua paciência para ir contra a teimosia que consome o seu interior.
Diana Prince se apaixona por Bruce Wayne e acaba se envolvendo com o próprio mesmo sabendo que o futuro ao lado do rapaz era incerto. Como será que a princesa das amazonas irá lindar com as surpresas que o destino lhe proporcionará?
Ela perguntou para ele, em um daqueles dias tranquilos, se era verdade, como diziam as canções, que o amor tudo pode.
“Sim”, Ele respondeu, para surpresa dela.
“Mas é melhor nenhum de nós acreditarmos nisso”.
Para sufocar a dor da separação, Diana e Bruce apagam as memórias do relacionamento de suas mentes. A solução prova-se ineficiente quando, por acaso (ou seria destino?), eles se apaixonam novamente.
As irmãs Kardashian reinaram absolutas como a família de maior sucesso de público do mundo por anos... Até o casamento espetaculoso do príncipe de Gotham com a princesa de Themyscira marcar o início de a Era Wayne, há 18 anos e contando...
Não era difícil entender o motivo de serem os primeiros na preferência do público há tantos anos:
Bruce e Diana eram o príncipe e a princesa de um conto de fadas da vida real. Que teve o início de sua história de amor transmitida ao vivo pela mídia para o mundo inteiro: A heroína da Liga e Bruce Wayne se apaixonaram quando ela o salvou de um sequestro.
Quem poderia tirar o primeiro lugar de queridinhos da América e casal de maior popularidade do mundo deles? Não está convencido? Então, basta ler a receita do sucesso: Lindos, sexies, elegantes e bem articulados; A heroína mais popular da maior equipe de heróis do Planeta e o homem mais rico da América, ex-playboy e mulherengo. Agora pai de família.
Keeping up with the Waynes é uma espécie de reallity-fiction narrando cenas recortadas do cotidiano da família Wayne, além das relações de seus membros com outros personagens.
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“Vamos dar uma espiadinha?” (Bial, Pedro)
“Alô, alô, graças a Deus. Em nome de Jesus” (Brasil, Inês)
“É tetraaaa, é tetraaaaa” (Bueno, Galvão)
“Ah, ta!” (Mônica, Turma da Mônica)
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