O destino é sempre muito bom, em nos pregar peças, quando menos esperamos...
Taylor era uma adolescente de quinze anos como outra qualquer, mas tudo muda quando ela se envolve com um amigo de seu pai, uns dezenove anos mais velho do que ela, sendo ele casado e tendo três filhos pequenos. E como se isso não bastasse, ela acaba engravidando desse amigo de seu pai, e acaba sendo expulsa de casa por conta disso. Ela achava que estava na pior quando suas cinco melhores amigas, Miranda, Selena, Lindsay, Lana e Victoria a chamam para morar com elas. E nesse meio tempo, Taylor acaba ficando meio mexida com o seu novo vizinho, Tom Hiddleston, que também era bem mais velho que ela. Será que esse novo vizinho seria apenas mais uma fonte de dissabores para a loira? Ou, ele seria aquele por quem ela realmente se apaixonaria? Só que dos problemas dela, esse sem a menor sombra de dúvidas, era o menor, já que a sua gravidez a estava atrapalhando no colégio, e adiando o seu sonho de ser uma grande cantora pop. A fazendo escolher entre a maternidade e sua carreira. Ou será que não?
Toda amizade entre gêneros opostos tem seus riscos. Amizades no geral têm seus riscos. Se apaixonar tem seus riscos. Se apaixonar pela sua melhor-amiga-quase-irmã tem seus riscos, que parecem ser mais perigosos do que os demais. Criar uma paixão platônica – com um toque de obsessão – é ainda mais complicado. Disfarçar os detalhes que entregam tudo, improvisar declarações em momentos “É agora!” ou até apoiar situações (inclusive com determinadas pessoas) que lhe afastarão desse amor tão próximo, simplesmente porque aquilo a faz bem. Esses rituais parecem ser repetir todos os dias de nossas vidas, quando avistamos a doce paixão vir em nossa direção. Ela, com os cabelos brilhantemente esvoaçantes, com aqueles olhos penetrantes e sorriso encantador. Muitas vezes involuntariamente consegue ficar bonita aos olhos de quem mais a quer. Um toque de sua mão, um abraço apertado ou até um simples olhar seriam os ingredientes perfeitos para enlouquecer o coração não correspondido. Esses rituais em que vivem os apaixonados podem ser repetir por dias e mais dias. Até a chama da paixão se apagar. E, meus caros, não é tão fácil reacende-la. Já nossa querida Taylor descobrirá o quão profundo isso pode ser, quando os seus sentimentos por Logan crescerem. Ela terá que reacender essa chama, a qual pode restar fragmentos ou, simplesmente, ter se apagado para sempre. E por mais que pareça que esses sentimentos só nasceram com “o término de paixão” de Logan, não é bem assim, não. Posso explicar isso em uma frase: “Só valoriza quando perde”, o que não é verdade. A verdade é que nem sempre valorizamos o suficiente porque não achamos que iremos perder. Taylor, bem, não poderia acreditar que Logan sentia mesmo algo a mais por ela, quanto mais acreditar que poderia perder isso dele. E o amor que ambos sentem um pelo outro (sim, o amor) se descobrirá em meio às provas de Taylor e das grandes tentativas de conquista de Logan. E isso você verá no desenrolar dessa Fanfic. Bem-vindo (a) a um mundo de paixões, desentendimentos e aventuras, e prepare-se para voltar a dezembro, o tempo todo.
- Você está rindo? Por acaso está brincando comigo ou está tirando com a minha cara, como sempre?
- Não estou não... Eu disse a verdade e você... – Ele sorriu largo – Ah, mas é claro... Agora eu entendi tudo.
- O que é Styles?
- Você ainda não superou a época da escola.
- Não superei? – Ela riu ironicamente.
- É.
- E você pelo visto é bem burro ainda. – Ela disse sorrindo e ele franziu a sobrancelhas – “Época de escola”? “Época
de escola” é o meu ovo, Styles. – Ela ficou irritada. Disse isso e ele levemente arregalou os olhos, espantado com o seu linguajar repentino – Você me infernizou no jardim de infância, no ensino fundamental e no ensino médio. Eu finalmente consigo estudar longe de você e me divertir em paz. Mas quando volto pra casa, lá está você do lado da minha casa... Sempre me tirando do sério com as mesmas “piadinhas” idiotas... O seu sorrisinho sacana, com esse cabelo e as suas bizarrices...
- O que meu “cabelo” tem a ver com isso tudo? – Perguntou sorrindo.
- O que?! – Indagou-lhe confusa e agora frustrada.
- Você disse que o meu cabelo te tira do sério.
- Não disse.
- Disse, você disse sim. Por que é de mim que está falando, e eu estou bem atento quanto a isso. – Ironizou.
- Eu me lembraria se eu dissesse algo do tipo. – Ela deu um sorriso incrédulo com o seu modo de falar... Como se ela estivesse no mínimo atraída por ele. – Agora, vamos descer logo pra você comer e voltar pra casa ao lado. – Revirou os olhos, dando as costas para ele.
- Tem razão... Eu estava rindo de você.
Sem olhar para ele, ela parou prestes a atravessar o portal da porta. – O que?
- É o seu sorriso. – Ele passou ao seu lado – Eu ri por que... Nunca percebi que você tinha ficado tão bonita assim. – Disse parando ao meio do quarto de Jeniffer, encarando Hanna que sentira seu coração começar a pular do peito – Você está bonita. – Deu os ombros sem jeito e sorrindo de canto. Quando então, deu novamente os passos e saiu do quarto quase escuro, deixando-a plantada e confusa no banheiro.
- Você não tinha o direito de fazer isso com...
- E oque isso importa agora?
- Como você pôde fazer isso comigo? Achou que isso me manteria presa aqui com você? A cada atitude sua só prova o quanto Mamãe tava certo todo o tempo sobre você...
- Eu não acho, Você vai continuar aqui e ponto... E seu amiguinho foi mais um a menos. Agora vê se me escuta quando eu te dizer " Você não vai ter ninguém alem de mim"... E isso serve de lição pra você aprender a não me desafiar...
- Harry?!....- Uma sensação de panico domina meu corpo.. - O que você fez com ele? - Gritei...
- Tirei ele da jogada - Sorri cínico
- Você é um monstro, UM MONSTRO!!! (Ele me da um tapa) Eu te odeio Seu verme imundo!!!... Acho que agora eu sei por que a Lucy se matou... Ja devia tar de saco cheio de ter que viver do seu lado sofrendo, e morrer foi o único jeito dela encontrar paz não foi?
Eu gostei de você quando chegou na minha vida,e não sei se vou gostar quando sair. Você pode ter sido um erro,um grande erro,só que acredite em mim eu erraria de novo umas mil vezes...talvez se esse relacionamento desse certo,mas espera, agente pode fazer dar certo é só ter confiança né?
Drina, esse é meu nome (ou era, para falar a verdade) Enquanto vivia, eu era feliz, e tive tudo que sempre desejei...ou pelo menos eu achava. Tenho uma missão, e um mês para cumpri-lá, e assim terei paz, esse era o maior desejo depois da morte...e essa é outra coisa que eu ACHAVA que queria. Viver depois da morte nunca me pareceu tão interessante, eu descobri que na minha "primeira vida" eu não tinha sido realmente feliz, era tudo uma farsa, simplesmente morri conhecida como a garota fútil, mesquisa, mimada...e agora tenho amigos, e um namorado, pela primeira vez me sinto amada, mas não à nada que eu possa fazer. Essa sou eu, uma simples garota, e que quando conheceu a felicidade...já estava morta.
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