Jisoo, Lalisa, Rosé e Jennie são as namoradas de Jin, Jungkook, Jimin e Taehyung, e juntos esses 4 casais, são os casais de mafiosos mais procurados de toda Coréia e juntos eles formam a Coréia, o país mais perigoso para se morar.
Lalisa é a hacker, ela consegue hackear qualquer computador do mundo que quiser com sua inteligência.
Jimin é o transportador de armas, ele consegue saber onde estão as melhores armas do mundo.
Taehyung, é o sedutor, consegue seduzir qualquer secretária de banco que conseguir, para Jungkook, entrar em ação e ir roubar o dinheiro juntamente com Jin. {Jennie tem um pouco de ciúmes dessa parte kkk}
Rosé, consegue roubar facilmente qualquer estabelecimento, somente entrando e atirando.
Bom... A função dos outros , vocês saberão ao decorrer da história.
Namjoon, J-Hope e Suga, também fazem parte da máfia, mais a história deles vai ser um pouco diferente da dos principais.
Nayeon, é a menina mais popular e linda de sua faculdade, e por causa de sua fama, meninos e meninas vivem se iludindo por ela e caindo em seus pés.
Sua família também tem muito dinheiro, e por isso sua reputação é nas alturas.
No outro lado da história, temos : Min Soojin, uma garota de 23 anos, faz as mesmas aulas que Nayeon na faculdade, e não gosta muito de toda popularidade que a garota tem, ela é bem diferente de Nayeon, Rebelde, Introvertida, Rockeira, Ama a cor Preto, Ama filmes de Terror.
Será que duas garotas, bem diferentes e com personalidades bem opostas, iriam se apaixonar?
escrita por Saey Em andamento
Capítulos 3
Palavras 11.265
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Jay Park, LOCO, TWICE
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Ficção, Policial, Romântico / Shoujo, Suspense
"Costumam nós dizer que a morte é um rito, um ciclo, uma fase, uma passagem. Mas a morte é bem mais que isso, a morte é dor, é prazer, é sofrimento! Pelo menos é assim que aprendi a conviver com a morte, mas o ato de se arrepender não esteve nesse ciclo de aprendizagem, ao contrário a morte não é para se arrepende ou aprender a viver, ela é apenas o que ela é!.
Já a vida é um orvalho velho, jogado de canto que aos poucos perdem suas folhas e diz adeus ao que chama de vida, por diversas coisas esse orvalho passa, ele vê alguém rindo e chorando; Alguém regando e secando; Alguém vivendo e morrendo; Alguém amando e odiando; Alguém marcando em seu casco com um coração duas iniciais e raspando com decepção; Alguém dando uma notícia boa e uma notícia ruim; Algum jovem feliz e um velho que odeia a felicidade. A primavera, o outono, o inverno e o verão são apenas custódias de sua vida, são apenas lembranças que se vão ao vento, são apenas existências temporais. Toda a história do infinito e eterno, é só um tempo, é só uma fábula!
O ar portanto é um nascimento feliz ou infeliz sobre a vida de alguém ou sobre a sociedade á fora, é um ato de amor e um ato de fraqueza, aliás as pessoas são fracas, costumam a crer no amor e em suas expectativas ao invés de abrir os olhos a realidade nua, crua e que ao ser apontada demonstra ter uma representação demoníaca. O nascimento é uma parte que prevalece esperança, sorte, felicidade e toda a idiotice de uma crença de que filhos devem ser o orgulho dos pais, mas cá entre nós os humanos é um fardo para a perfeição.
O ser humano seria o demônio, o Akuma ou diversos nomes atribuídos ao senhor das terras de fogo, portador de almas puras e impuras, destruidor da paz política e religiosa, aquele em que a montanha e o céu se move sem se questionar, o ser vermelho com chifres. Uma figura de pavor mas ainda adorada. E ao falar dele, a morte e ele parecem ter uma incrível relação, o caos deve ter orgulho de ter vindo dos dois. Pobre vida tola que amou e agradou a morte.
Costuma-se a crer que um fio vermelho está conectado entre duas pessoas a fim de faze-las se amarem eternamente, coisa de anjo, mais uma futilidade. O amor não é um sentimento que nós compreendemos e temos a devida inteligência de o encarar. É possível perder a visão dele, a sensação dele, o amor é um super-poder. Mas é estúpido.
A verdade é que o mundo é preto e branco. Cheira a café e chá na mesma frequência em que a dor e felicidade se encontra. É um temporal entre princípios. É a terra molhada atravessando a dar frutos em um solo de rancor. É um sorriso escolhendo por vezes escolhendo um monstro. É um lírio se apaixonando por uma rosa.
E como um papel em chamas, uma alma transcende perante ao ódio, vingança e um chamado mais sombrio do que o do inferno.
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