Fanfics de Loona com o gênero Ficção Adolescente - Menos de mil palavras sem o gênero Sobrenatural

— Gosto de você – Jinsoul falou.
— Gosto de você – Jungeun repetiu.

[ lipsoul; drabble; yuri ]

— O que faz aqui a essa hora?— a morena perguntara em um tom calmo.

— Eu estava com calor... E eu gosto de ficar na água, então decidi vir pra cá.— sorriu docemente para a morena.

— Fui trocada por uma piscina.— revirou os olhos brincalhona.



Capa: @RIP-CAMREN

O namoro de Hyejoo e Chaewon era constantemente falado na unidade de estudo, não por ser invejado, apenas chamava bastante atenção, era peculiar como elas pareciam ganhar as coisas apenas por serem um casal, eles nem imaginam o que acontecia entre as namoradas (de mentirinha).

Quando Jinsoul se apaixonou pela primeira vez por Jungeun, ambas estavam solteiras e a mais nova nunca havia beijado, sua alegria quase infantil era contagiante, o brilho em seus olhos era único.

Se a Lua move as marés, por que não moveria nós, humanos, que somos compostos por, aproximadamente, 60% de água? Heejin, a qual via a lua naquele dia escuro de maio, se perguntava sobre questões amorosas que abalavam todas suas marés internas.

Na qual Jiwoo não gosta do seu sorriso por conta do seu aparelho.

Tudo na minha vida havia sido regrado até então, eu mantinha a minha mente fechada, fazia da opinião dos outros como se fosse minha e seguia um padrão de como deveria me portar. Sempre achei que aquilo era ser quem eu era, porém, não chegava nem perto do que eu poderia ser.

A chuva realçava as cores das plantas e o loiro de Jinsoul.
A menina que adorava brincar na chuva não se mostrava como era antigamente. As marcas de um amor não correspondido se revelaram na noite em que a pessoa no qual gostava foi vista por ela nos braços de outro. Era um dia chuvoso, frio e com clima melancólico. Agora a única coisa que a chuva trazia era o vidro embaçado que a permitia escrever juras de amor para aquela que nunca a olharia.

Olivia estava olhando para a Lua e nela enxergava sua própria vida. Sua própria evolução: “O amor existe sim e está dentro de mim.”

Onde a timidez assume o controle das cordas vocais de ViVi e a deixa sem voz.

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