Fanfics de Loona com o gênero Lírica / Poesia - Tag Heejin sem o personagem Choerry sem o gênero Fábula

Se a Lua move as marés, por que não moveria nós, humanos, que somos compostos por, aproximadamente, 60% de água? Heejin, a qual via a lua naquele dia escuro de maio, se perguntava sobre questões amorosas que abalavam todas suas marés internas.

contudo, geralmente é apenas sobre ela partir.

― 2jin
© taehwi.

Jeon Heejin nasceu apaixonada por botas dos mais diversos tipos e de preferência na cor vermelha berrante e com um lindo salto fino. E foi exatamente esse seu desejo de ter o calçado perfeito que a faz encontrar uma garota chamada Hyunjin. Se apaixonar por ela e a abandonar como uma solada antiga e desgastada devido a todas as suas coisas incoerentes.

Hyejoo amou Heejin por segundos, minutos, horas, dias, meses e anos. Hyejoo amou Heejin pela eternidade.

⌗ HeeHye. ([Jeon] Heejin + Olivia Hye [Son Hyejoo]);
⌗ Soft (nível: boiolinha);
⌗ Menção!HeeChuu;
⌗ Underrated OTP.

— hyeseullie, 2020.

Heejin olhava para as estrelas, buscando qualquer resquício da lua nova, apenas um risquinho de seu brilho seria o suficiente. Na calada da noite, queria ser como o satélite natural do vasto mundo, poder se reinventar todo mês, para apenas começar tudo de novo quando todas as fases tivessem chegado ao fim. Queria ser alguém diferente a cada mês, ser esquecida após cada ciclo lunar e viver sem os erros que cometeu no passado.

Espere um pouco, ninguém repete mais que algumas míseras vezes — porque, bem não nego eu, que falta de nitidez no olhar, para continuar enxergando o caminho, nem sempre cansa; mas quando é que vou ouvir que o contrário, sua insistência, já existia e apenas eu é quem não conseguia discernir? Se não é para escutar você, então, não é, diante de todo esse som, dever eu escutar ninguém.

Jeon Heejin era uma visitante no planeta Terra a fim de pesquisar a cultura e o modo de vida de seus moradores nativos. Com um tempo morando no planeta azul, Heejin conhece algo que nenhum habitante de Júpiter jamais sonhara em conhecer; algo que a encantaria como nunca antes: a poesia.

Em dezenove de fevereiro, os esculpidos de gás e poeira se encontravam em uma pequena parte da nebulosa, era uma formação de estrelas que hospedaram nuvens de poeira escuras em silhueta contra gás brilhante. 00:00, NGC 2174.

Acima, o céu palos-verdes-azul (ou como Heejin dirá, "azul azulado....azulestino...."), em seguida, a menina moleca mulher, conhecida como Kahei, porém, a apelidei carinhosamente: A extraordinária garota E-S-T-R-E-L-L-A estrelar.
Minha melhor amiga, alma gêmea...
Ou,
a metade da minha laranja. Apenas, ela.

Olivia sabia que seria abduzida. Não no mais literal da frase, entretanto após um sonho longe de ser como os habituais alegres, sua mente passa a ficar nublada com o medo de perder quem a compreendia nos momentos onde todos julgavam impossível. Heejin, garota de várias facetas, mas principalmente, âncora firme da menina Hye que tanto era como uma viajante interdimensional.
Com seu recém feito chapéu luminoso, Olivia tentava por muito clamar aos céus para que pudessem compreender que Heejin era tão brilhante quanto qualquer estrela da via láctea e a Jeong, por outro lado, cantarolava em versos uma saudação fremente ao pé do ouvido da amiga de sacada para que esta não perdesse o encanto por seus sonhos tão tresloucados e nem tão pouco por si.

Quando as estrelas cadentes que marcavam as horas na cratera com o mesmo nome existiam, era comum fazer pedidos aos raios de luz que passavam por suas cabeças. Um dia, Heejin desejou viver uma história daquelas marcadas em lindas pinturas e assim seu pedido foi realizado e uma jovem de olhos puxados e fios laranjas pintados à mão apareceu em sua vida. Foi a mais bela história de amor que a jovem Jeon sequer sonhou tão longe em viver, até as estrelas começarem a sumir e os pedidos feitos para elas também.