Fanfics de Mads Mikkelsen com o gênero Romântico / Shoujo sem o gênero Comédia sem a tag Will Graham

Katy está exausta da família que vive de fachada, sua faculdade prestes a terminar e uma enorme vontade de sumir da cidade de Nova Iorque, contando os dias para sumir, passa as férias de verão com os pais na propriedade na praia.
Passar um tempo com a família nunca foi a melhor coisa, esse verão seria marcante, mas ela ainda não tinha noção disso.

Amelia Wood é uma jovem de 19 anos, integrante de uma rica família britânica. É a mais nova das duas filhas que seus pais tiveram e, apesar das aparências que a família mantém, é uma menina solitária e muitas vezes deixada de lado.
No final da primavera em sua cidade, sua família recebe seu tio Johnny e um amigo dele para comemorar o aniversário de Amelia. O homem que acompanha seu tio chama-se Mads Mikkelsen e ela logo se vê encantada por ele, o que causa conflito em sua família. E, embora seja um homem educado e simpático, Mads é também misterioso e traz consigo um segredo que Amelia descobre por acidente e isso muda completamente sua vida.

[SPACEDOGS]

Logo, uma pétala de Crisântemo vermelho caiu em sua mão após uma tosse intensa. Como a primeira vez que havia se apaixonado por Gabi… Novamente havia desenvolvido Hanahaki. Ele estava novamente apaixonado por Gabi após 30 minutos de uma conversa que sequer se lembrava…

[hanahaki disease, angst with a happy ending]

Nigel retorna à Califórnia após uma viagem de volta à Bucareste, na Romenia. Adam está feliz com o seu retorno, no entanto, descobre algo nas coisas do romeno que pode levá-lo a uma crise por achar que o homem está mentindo para ele.

É claro que ela sabia quem era Mads Mikkelsen...ou pelo menos ela já tinha ouvido falar. Quer dizer, ela se lembrava vagamente de ter assistido 007 e tinha certeza que o cara era uma figura ameaçadora como vilão, mas ela não era muito boa em se lembrar da fisionomia de ninguém! 

Portanto, quando ela recebeu a ligação de seu amigo Paul, perguntando se ela estaria interessada em trabalhar para o Sr. Mikkelsen como sua assistente pessoal, ela fingiu ficar muito empolgada, ao mesmo tempo em que corria para o computador para ver uma foto de quem se tratava. 



~também no wattpad~

Quando um amor é muito grande e duramente interrompido, será que ele sobrevive a outras vidas? Quando Elisabeth encontra Christoffer, ela não imagina que ele é um vampiro com mais de meio século de idade, e muito menos, que um dia foi apaixonada por ele, séculos atrás. Em 2022 tudo estava prestes a mudar para ela e para ele, uma nova era se iniciava para os vampiros que agora poderiam andar sob a luz do sol, e isso mudaria toda a sociedade como conhecida até agora. Elisabeth viveria o que jamais um dia imaginou ao se apaixonar por um vampiro, e ele totalmente aberto a quebrar o Pacto para poder viver seu amor novamente.

Edwina Langmore se parece com uma donzela comum do século XIX. Talvez possa até mesmo ser considerada uma beldade, embora a garota se recuse a enxergar-se como tal. O fato é que ela esconde um segredo sangrento, por debaixo de suas anáguas e muito além de seus vestidos caros de seda, Edwina nutre uma paixão mórbida por anatomia forense e é no laboratório de seu tio Joseph na companhia solitária de instrumentos cirúrgicos e cadáveres que ela consegue encontrar o propósito de sua existência em uma sociedade estranha. Prometida em casamento desde a infância a um príncipe abastado, seu destino está selado, ou assim parece até Edwina cruzar seu caminho com o do Doutor Lecter.

O reencontro de Will e hannibal em Paris, no lugar onde se conheceram a um tempo atrás.
"Eu te amo, hannibal!" Graham disse mais uma vez o beijando como se fosse a última vez que isso fosse acontecer fora de seus sonhos.
"Eu também te amo, mylimasis."

Oneshot de um universo alternativo onde eles se conhecem quando jovens em Paris.

Inspirada na música our last summer.

Olá, pessoas que gostam de serem iludidas.

Hoje trago-lhes, imagines (alguns bem curtinhos) com uns bofes (velhotes) conhecidos, em situações que só existem no meu mundinho imaginário.
Foi pouco, mas é o que temos para hoje nesta economia.