A vida nem sempre é como imaginamos. Uma hora você está feliz, contente, realizando seus desejos mais profundos e na outra, está cabisbaixa, preocupada, lidando com as emoções e desilusões do cotidiano. A vida nem sempre é e talvez nunca se torne fácil, mas presencia-la com as pessoas que ama e vê-las felizes por você fazer parte de suas vidas, não tem preço. Eu sempre me imaginei assim: feliz, contente, tendo apoio dos meus pais em tudo que eu almeja-se fazer e, de certa forma eu consegui. Nós conseguimos. Jessie e eu. Eu vou lhes contar a minha história, mais precisamente como ela se fez o bem mais precioso que eu criei, afinal, é pra isso que existimos, não é? Viver intensamente, aproveitando cada segundo e sem arrependimentos. E só de pensar que para todos os nossos sonhos se realizarem bastou apenas um convite...
" Sejam muito bem-vindos a mais um '100 days of dating'!
Vocês sabem, nesse Reality Show, escolhemos duas celebridades totalmente opostas para morarem na mesma casa por 100 dias como se fossem namorados!
Veja a seguir, quem são os nossos novos participantes!"
Anne, tem uma "fama" injusta que lhe foi dada mesmo que ninguém nunca tenha se dado ao trabalho de ao menos conhece-la. Além dos julgamentos, a garota carrega outro fardo insuportável que leva consigo e apenas algumas pessoas tem conhecimento dele.
A vida as vezes vai contra a sua vontade, mas as vezes isso vale a pena.
Ela vai mudar essa fama que colocaram nela e vai fazer questão de ver cada reação na hora.
A vida costuma ter seu auge na adolescência, enquanto muitos seguem as regras lutando contra a vontade de se rebelar, outros as quebram sem pudor e sem medo do que pode vir a custar. O que ninguém disse para Harper era que viver com seu tio na Carolina do Norte envolvia mais uma dúzia de garotos de brinde. O que será que a vida reserva para a jovem garota que tem como melhor qualidade quebrar as regras e se divertir?
"Aqui estamos nós. Tentando não chorar. Muito novos pra crescer, Muito velhos pra mudar."
Onde Cameron adiciona um número aleatório em seu celular e por destino pega o numero de Angel uma menina que tem alguns problemas com seu estilo de viver. E Cameron é a solução dos seus problemas.
Há pessoas que você ama, pessoas que você gosta, pessoas que você admira e aquelas que você apenas suporta. Minha melhor amiga havia se tornado uma delas ultimamente.
Não era só pelo fato dela ter se juntado com a garota que mais me odeia por conta de meu relacionamento com seu ex-namorado, Nash Grier. Havia uma série de motivos que me levaram a romper essa amizade, para que eu aprendesse o real significado de “Antes só do que mal acompanhada.”
Ela conseguiu quebrar todas as barreiras da enorme paciência que eu havia criado apenas para lidar com ela, eu declarei guerra e perder para ela não iria ser uma opção.
E entre essa guerra fria, eu teria que lidar com o filho insuportavelmente lindo de meu padrasto, Cameron Dallas que parece fazer de tudo para me irritar. Sem falar nos segredos que Nash insiste em esconder de mim e a competição idiota que acontece entre os dois.
“Cuidado com o que você diz para sua melhor amiga, nunca se sabe quando ela pode virar sua maior inimiga.”
-Podemos conversar? -Shawn apareceu e falou no meu ouvido. Virei pra ele e fiz que sim. Caminhamos até um canto e eu estava nervosa, não queria ouvir explicações de novo. -Olha Shawn, não quero ouvir explicações de novo ok? Faz tempo já, acabou, e eu não guardo mágoas nem nada.. -ele me olhava sério. -Eu não vim me explicar -respirou fundo e cruzei os braços -Só acho que a situação entre nós está estranha. -Estranha como? -arqueei as sobrancelhas. -Você está me evitando.. -Eu não estou te evitando! -retruquei. -Você sabe que está, Crystal.. -ele sorriu fraco -E tá sendo difícil lidar.. -Lidar com o quê? Seja mais específico por favor... -o que eu mais queria era sair dali correndo porque eu realmente estava confusa, e odeio ficar assim. -Eu sei que já faz muito tempo -ele se aproximou um pouco -Mas tá sendo difícil, te ver todo dia e.. -ele passou a mão na minha bochecha e estávamos quase colados. -Shawn.. -coloquei a mão em seu peito o impedindo de se aproximar mais. Ele acariciou meu cabelo e eu fechei os olhos -Não faz isso.. -sussurrei. -Não faz isso o quê? -saiu quase inaudível e meu coração já estava quase pulando pra fora. Automaticamente eu olhei pra sua boca e passei meu dedão no seu lábio inferior, ele fechou os olhos e sorriu. Não sei o quê estava acontecendo comigo, nesse tempo que passou e aprendi a me conter e tentei me "curar", mas nesse momento eu estava diferente, precisava dele, na verdade eu acho que nunca o esqueci completamente, eu só escondi meus sentimentos muito bem, e esse momento fez com que o sentimento voltasse a tona.
Eles são de boas famílias , os pais deles fazem muito sucesso e tem muito talento naquilo que fazem! Alguns dos pais deles são bons amigos, mas eles não se suportam , vivem arrumando brigas , más será que isso vai permanecer assim ?
Quais são as chances de você encontrar alguém que é igual a você, mesmo sem serem parentes?
Uma em um milhão? Ou melhor, sete bilhões.
Existem sete bilhões de pessoas nesse nosso planetinha não-tão-lindo, e é óbvio que, teria alguma pegadinha por trás de um número tão grande. E Nina descobriu isso da pior maneira.
Desempregada, endividada e desesperada, tudo o que ela precisa é de um tempo para colocar tudo em seu lugar e se livrar da quantidade exorbitante de dívidas que ela - junto ao pai - conseguiram arranjar nos últimos meses. Porém, tudo o que ela não contava era com uma luz no fim do túnel.
E essa luz tinha nome, sobrenome, endereço, dinheiro pra caramba e uma carreira prontinha para decolar como modelo.
América Bittencourt Greene.
Sua "gêmea".
E a última pessoa em que ela deveria confiar.
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