Fanfics de Magcon com Sammy Wilkinson sem o gênero Suspense - Mais comentadas

Hailee, Sammy e Nate, abandonados em um orfanato quando tinham apenas dois anos de idade. Trágico? E se eles crescessem sem nenhum sinal de um adulto querendo adotá-los? Hailee não teve a mesma sorte de Sammy e Nate, irmãos, que foram adotados aos quatorze e quinze, respectivamente. Às vezes Hailee se questionava o porquê do Sam ter mudado com ela, o porquê dele ter se afastado quando ambos fizeram doze anos. Quase cinco anos se passaram e as coisas um dia teriam que mudar. Hailee teve que batalhar muito pra conseguir se formar e entrar na Universidade, enquanto Sammy e Nate tiveram uma vida de luxo. As fraternidades das universidades despertam o melhor das pessoas, e ao mesmo tempo, o pior. Como seria o reencontro dos dois? Ainda seriam amigos? Mais que isso? Ou nada?

- Você é demais -
[....]
- Eu juro que não sei o que seria da minha vida sem você.... -
[...]
- Cara, eu te amo muitoo - ok, eu estou surpresa com as suas palavras, eu não sei o que dizer - Você é a melhor amiga de todas

Eh...eu sou a melhor amiga do Cameron Dallas, o cara mais gostoso, disputado, bonito e inteligente do colégio.
Se eu sinto algo por ele, eu juro que eu não sei, mas mesmo se sentisse do que adiantaria se e estou por inteiro na friendzone??
Primeira regra: Não se iluda
(Violei essa e todas as outras regras)

Olivia Prescott sempre foi apaixonada por seu vizinho, Jack Gilinsky. Um dia cansa de correr atrás do garoto, mas isso não quer dizer que desistirá dele. Com a ajuda de seu melhor amigo, Cameron, ela está determinada a conquistá-lo.

[HISTÓRIA EM REVISÃO]

No final de um ciclo todo mundo se sente meio perdido. Pelo menos é assim que Anna Martinez se sentiu ao deixar o ensino médio, com isso dá início a uma nova vida em Los Angeles. Ela só não esperava chamar tanta atenção quando chegasse lá. Nem sequer imaginava amar uma pessoa, ou várias.

“Lamento se acabou gostando de mim, mas o único sentimento real foi nossa amizade, de resto foi sempre um jogo e você sabe o quanto eu odeio perder.”


AVISOS:

➙ O formato dessa história é baseado em narrativas e simulações de mídia social, portanto é intercalado entre pontos de vista dos principais personagens e capítulos de mídia social, como instagram por exemplo. As narrativas costumam ser longas e um pouco densas, tenha isso em mente antes de ler.

➙ É uma ficção, portanto todas as personalidades das pessoas famosas, foram criadas por mim. Assim como todos os personagens originais, foram feitos da minha cabeça, pertencendo a mim.

➙ Ao decorrer da história podem aparecer palavras de baixo calão, assim como cenas de sexo explícito. Pode conter passagens com álcool e drogas ilícitas. Portanto essa história não é recomendada para menores de 18 anos.

• capa por @wolvessdesign no twitter.
• uma história original begoodt0me©️

Você se distancia do país em que nasceu e dos amigos que sempre estiveram com você por não querer se tornar o centro das atenções junto com seu irmão famoso. Claro, nunca deixou de visitá-lo, mas na sua ultima ida acaba deixando historias sem ponto final, onde estava certa de que não teria mais que olhar para esse passado.
Até que é exatamente isso que acontece.

Eu não estava pronta, mas estava ali. Esperando acontece o que eu a muito tempo queria fazer mais só não sabia fazer acontecer, não tinha certeza alguma do que iria acontecer, para falar a verdade nunca tive mas dessa vez era diferente, eu não conseguia mais disfarçar e nem aguentar aquele sentimento preso em mim. E graças a bebida criei coragem e acabei falando talvez mais do que eu devia.
“Jack me faz tão bem, ao mesmo que me faz tão mal, ele me deixa em um buraco negro de confusões comigo mesma, mas eu gosto disso, eu gosto do perigo, do diferente do inesperado, eu gosto do que acontece e do que pode vir a acontecer”
E apesar de tudo eu não deixei de te amar Jack Finnegan Gilinsky.

Fanfic sendo Editada.

Oque aconteceria se a Magcon tivesse três novas integrantes?

Ela tinha bastante dor em seu passado, estava machucada, havia aprendido uma lição no Brasil há meses e chegou em Los Angeles com o intuito de ter vítimas, e não ser mais uma;
Ele queria machucar, não aceitaria um "não" como resposta, muito menos de uma novata;
Seu inimigo se aproximou dela com tanta facilidade que aquilo se tornou um desafio.
Com as dificuldades de convivência com sua mãe, Beatriz acabou entrando num colégio interno com suas duas melhores amigas. Dizem que esse colégio revela o melhor e o pior das pessoas, e cada um iria lutar pelo desejado. Jack Gilinsky diz três palavras e as garotas se derretem, mas dessa vez, Beatriz não seria mais uma, e ele não desistiria tão fácil assim.

— Eu sempre tentei acreditar na teoria das estrelas, onde pessoas queridas que morrem viram uma e ficam olhando por nós e, quando morrem novamente, viram poeira e vagam pelo universo, fazendo parte de algo bem maior. Mas não encaixa, eu simplesmente não consigo, e é uma das únicas mentiras que não consigo me fazer acreditar. Ou até mesmo que somos anjos e, quando queremos tirar nossa própria vida, quer dizer que temos saudade do céu e queremos voltar pra lá. Isso me parece tão estúpido, mas ao mesmo tempo invejo quem consegue acreditar

— Você acredita em que, então?

— Que nossa alma são borboletas, várias borboletas, aprisionadas em um corpo e mundo onde nada vale a pena, e quando morremos, as borboletas podem ser livres e voar por aí, iluminando a noite, e eu sempre quis libertar minhas borboletas

— Isso é sério?

— Claro que não! Pra mim é estilo Supernatural, para todos os efeitos. Só vi esse negócio de borboletas em Noiva Cadáver — Ela já ia se levantando e andando para fora dali — Que isso não saia daqui!

— Pode deixar!

Ela realmente acreditava nas borboletas, desde quando era apenas uma criança e viu A Noiva Cadáver pela primeira vez junto daquela que se foi, e agora deixava suas borboletas puras e brancas iluminarem a noite.

__História também publicada no Wattpad__

Em como todo bom conto de fadas, príncipes se apaixonam por princesas. Princesas se apaixonam por príncipes, e vadias se apaixonam por... Bom, vadias não se apaixonam. Ou pelo menos não deveriam se apaixonar.
Mas, o que aconteceria com o equilíbrio do amor se esse dilema dos contos de fadas fosse violado? O que seria das pobres fadas madrinhas se a principal da história fosse uma vadia? O que seriam dos "felizes para sempre"?
Nos contos de fadas, príncipes não devem se apaixonar por vadias, muito menos as vadias por um príncipe. Mas essa história, não é um conto de fadas.