Na maioria das histórias a personagem principal é a mocinha, a virgem coitada que nunca deu um beijo e que está apaixonada. Na maioria das histórias a mocinha odeia a vadia da escola só pelo simples fato dela ser desse jeito e pegar todos. Na maioria das histórias a mocinha nem sempre é alegre e eu não estou falando que na minha história eu estou sempre feliz mas na minha história eu sou a vadia, eu sou a que fico com todos. Vadias também tem coração e como qualquer outra história eu me apaixonei pelo meu melhor amigo.
escrita por camilagrmello Em andamento
Capítulos 16
Palavras 27.039
Atualizada
Idioma Português
Categorias Magcon
Gêneros Ficção Adolescente
Eu sempre fui o tipo de menina alegre e divertida, mas há um ano atrás isso mudou quando tive uns problemas. Isso acarretou em uma reprovação do ano letivo.
Mas o que eu nunca iria imaginar é que no ano seguinte, em uma nova escola, a minha vida iria mudar radicalmente, que novas amizades e novos amores estavam por vir.
Acredito que na verdade nosso destino vive dentro de nós,você só precisa ser corajoso o suficiente para vê-lo.
Ao sair muito nova de casa, Anne teve que lidar com uma outra realidade. Por viver várias situações na rua, ela amadurece e "peita" muita coisa. Jayden ensinou a ela e Derek a não confiar em ninguém, mas será que isso vale para Shawn? Uma história de superação, romance e intrigas. Duas pessoas, dois sonhos e um laço.
escrita por _wagner Concluído
Capítulos 2
Palavras 3.588
Atualizada
Idioma Português
Categorias Aaron Carpenter, Alice Englert, Magcon
Gêneros Drama / Tragédia, Família, Ficção
Nos fechamos para o mundo quando toda a esperança parece perdida, ocultando quem realmente somos. As decisões não se concentram mais em fazer o que é certo, mas esconder que erramos, que não somos perfeitos.
Aaron é humano. Ele é uma falha: uma obra de arte que possui rachaduras em suas extremidades. Ele peca, ele chora e sente tudo ao seu redor. E não sabe o que fazer quanto a isso, porque quando descobrirem o que ele fez, exílio não será o suficiente para redimi-lo.
Charlie é uma garota condenada, fadada a aguardar seu destino - já traçado - num ciclo vicioso de solidão, sem qualquer tipo de experiência com alguém de sua idade desde seus onze anos de idade.
É numa fuga desesperada, sentindo mais uma de suas crises existenciais, que ela encontra a praia. Lá é o seu refúgio, um lugar onde ela nem desconfiava que iria não apenas conhecer, mas ter contato, com um garoto. Charlie é uma alma condenada, e Aaron, o pecador que necessitava urgentemente de redenção.
Seria possível dois desconhecidos trocarem experiências, sem revelar explicitamente o que planejam para o próprio futuro?
Não dá para explicar como é a dor de perder alguém, pois dizer que é como se uma parte do corpo fosse arrancada da base não é o suficiente. O sentimento que fica depois desgasta, corrói o peito e destrói a mente como o barulho ressoante de uma bala.
Angela se vê quieta e recatada na biblioteca da escola em busca de conseguir expressar tudo o que sente numa carta para seu melhor amigo, na frágil tentativa de cumprir a atividade que sua professora de inglês passou.
Mas escrever para Aaron e justamente sobre ele, contar como se sentiu quando o viu desmoronar, é como parar de respirar porque já não existe mais oxigênio dentro dos pulmões. Como contar que ela se sente igual a um fantasma, zanzando nos corredores da escola, desamparada e perdida, esperando ele entrar pela porta do lugar quando na verdade sabe que isso jamais vai acontecer novamente?
Mesmo sabendo que aquele intercambio seria bom pra mim, a pior coisa que poderia acontecer, aconteceu. Estou apaixonada de novo e infelizmente é por alguém que esta além do meu alcance.
[...]- Você é um amor sabia? - eu disse enquanto olhava fixamente nos seus olhos - eu te amo Loren - ele disse e eu me assustei, eu realmente não esperava isso, não nesse momento[...]
Sabe quando sua mente se perde? Aquela sensação de não saber para onde ir? Ou quando tudo parece desabar, corações foram partidos e sinto que a real culpada disso tudo sou eu. Amizade de anos, vínculos de maternidade, é estranho como num simples piscar de olhos tudo desmorona, engraçado até, sempre dá-se à imaginar que só eu estou no prédio quando ele desmorona, é como se eu fosse a vítima e a vilã desta história.
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