Aurora, "aquela que brilha como ouro". A menina nunca teve dúvidas do seu potencial, nunca se deixou abalar por palavras ou opiniões alheias e nem por amores mal compreendidos. De personalidade forte e pavio curto jamais imaginaria que iria se interessar justo por um dos jogadores de seu pai!
Marco, "guerreiro marcial, Deus da guerra". Ele sempre batalhou pelos seus sonhos, foi difícil chegar aonde ele chegou e talvez esse seja um dos motivos o qual Marco sempre manteve seu coração fechado, sempre negou o amor. O rapaz sempre colocou o futebol acima de tudo na sua vida, era pra isso que ele vivia e para isso ele morreria. Pelo menos era o que ele pensava até ela chegar!
Ela é a filha do técnico e ele a estrela do time, o que mais poderia dar errado nisso?
"Eu nunca fui de ligar para o que os outros pensam ou falam de mim mas é diferente quando as palavras são ditas por ele. Eu nunca fui de correr atrás das pessoas, tanto amizades quanto relacionamentos. Sempre fiz papel de durona, daquela que não se deixa abalar por nada, sempre acreditei no meu potencial mas talvez eu não seja tão forte assim quando se trata dele. "
A história da menina que amava jogar futebol e sonhava em jogar nos times grandes da Europa. Que, curiosamente, se esbarra na história de três jovens astros do futebol mundial.
Porque o amor
nunca foi sobre aqueles
que mentiram e machucaram.
Porque o amor sempre foi
e sempre será sobre os que
ficaram na estrada, esperando
ele passar, ainda que com toda
a dor de ser deixado sozinho
no caminho. “
-Textos cruéis demais para serem lidos rapidamente
“É possível amar alguém, ele pensou. Mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo da saudade que você vai sentir dela.”
"-Então, qual é a sua história?" "-Eu não tenho história, sou apenas uma garota comum." "Todo mundo tem uma história." "Então... descubra a minha.''
Então você chegou mansinho. Como quem não quer nada. Mas seu olhar te entrega. O meu olhar me entrega. Nossos corações já se pertencem. E quando finalmente nossa alma se abraçou, naquele primeiro beijo, com um sorriso nos lábios, nós já sabiamos. Quando senti seu coração bater mais forte junto com o meu, não estava mais sozinho. Quando sua mão tocou a minha e segurou forte, senti meus medos irem embora. E tudo que era escuro ficou repleto de luz e vida. Já eramos um do outro. Já era carinho. Já era paixão. Já era desejo. Já era amor. Sempre foi pra ser nós dois.
Se eu não tiver nada Eu tenho você Se eu não conseguir algo, eu não dou a mínima Porque tenho você Eu não sei muito sobre álgebra, mas sei que Um mais um é igual a dois E somos eu e você Isso é tudo que teremos quando o mundo acabar Porque querido, nós não temos nada sem amor E querido, você tem o suficiente para nós dois Então venha, querido
“Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ela continua preferindo Malzebier; se ele continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua detestando o MC Donald’s; se ele continua amando;
se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as lágrimas diante de uma música;
não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso… É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler.”
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