Fanfics de Marina and the Diamonds - Tag Drama sem o gênero Luta

Muitas pessoas passam à vida toda a procura do amor verdadeiro, eu apenas procurava um jeito de fugir da loucura que me consumia aos poucos... Mas ela me sucumbiu... Me transformou em outra pessoa e graças a ela, encontrei aquilo que nunca procurei, aquilo que todos procuram.

Eu encontrei o amor.

Talvez tenha sido amor a primeira vista, ou só o meu lado louco desejando algo ainda mais louco, mas eu sei pelo modo que ele me olha que ele me ama também. Eu sei que ele enxerga a garota que eu fui antes de tudo isso.

“Eu te amo da forma mais insana que alguém pode amar” – Alice.

“Eles te chamam de louca só porque você não é como eles, mas para mim, eles é que são loucos”- Justin.

Ainda me lembro de quando a conheci, no jazz. Foi tão fácil e rápido a maneira em que meus olhos encontraram os seus em meio a todas aquelas pessoas, e eu sei que essa frase pode parecer romântica se você imaginar alguém tocando Cole Porter em um dia nublado em Nova York enquanto duas pessoas se olham completamente apaixonadas em meio à multidão. Mas o jazz em questão era aquela aula de dança que todas as garotas faziam aos seus 19 anos. Ela fazia jazz e minha irmã também fazia jazz, o que facilitou o processo.

Eu não fazia jazz mas ia buscar minha irmã no jazz, e ela estava lá, dançando.. Nunca irei me esquecer, a música era "You Oughta Know", da Alanis.


Enquanto as meninas se jogavam no chão, ela ficava no alto. Quando iam para a ponta dos pés, ela caía de joelhos, quando se atiravam para o lado, trombavam com ela que se lançava para o lado oposto. Os olhos, sempre imensos castanhos, deixavam claro que ela não fazia ideia do que estava fazendo.

Foi paixão à primeira vista. Só para mim, eu acho.

Eu era somente uma garota com pais amorosos, amigos que conseguia contar em uma mão e, como qualquer mulher no auge dos seus 18 anos, sustentava em minha mente anseios que queria realizar durante a minha vida - não sei se a minha ingenuidade diante da crueldade do mundo foi o meu maior erro, mas achava que o pouco que eu tinha, era infinito e o infinito nunca foi o suficiente. Claro que não tardou para que uma série de acontecimentos lamentáveis viesse e arruinasse alguns desses sonhos que se partiram em milhões de estrelas no céu da noite. Desde então, nunca mais sustentei alguma certeza duradoura demais e a maior prova disso, é Abel Tesfaye que, na mesma proporção que me acalmava, me fazia reviver os mesmos pesadelos.

"Ali no pequeno palco, eu poderia ser uma pessoa adorável, feliz até. Mas fora dele, e principalmente neste 'quarto', eu sou uma pessoa amargurada, escondida com meus vícios e sem virtude alguma. (...) Apesar dos pesares, eu precisava viver. Ou pelo menos fingir."

Sometimes you have to learn to forget about it.

Cry Baby, abandonada ainda recém-nascida pela mãe Electra Heart, cresceu em uma família adotiva trubulenta, contribuindo para a formação de sua personalidade problemática. Seu nascimento, os poucos momentos juntos á mãe biologica, a vida com a família adotiva, seus relacionamentos, seu estranho comportamento... uma viagem dentro da mente de uma chorona.
Autor: Abraão Martins

Entre 1940 nasce uma garota com uma benção e uma maldição.
Seus dons são atrapalhados por arquétipos ou melhor: Pela perfeição, que a levou para o limite de sua vida.
Você consegue voltar?

Vou te contar um lado o qual nunca foi contado, o outro lado da história da Alice, uma história digna de príncipes e princesas. Vou lhe mostrar o que realmente aconteceu, como Alice se apaixonou.

Ela disse-me que não choraria por mim, eu a disse que não crucificaria as coisas que ela fez. Ela disse-me que eu deveria admitir que eu tinha um coração pulsante dentro do meu peito, eu apenas à disse que independente disso, eu sentia-me morta. Mas embora eu sempre dissesse à ela que nossas paredes estavam desmoronando, ela sempre respondia-me que ficaria no quarto, reconstruindo-as pouco à pouco. E ela me fez ver que a real vida de uma prima-dona, é a queda e a ascensão.

A vida eterna é um desejo de muitos, e supostamente impossível de se alcançar. Até agora.

Lana Walker finalmente consegue o que sempre desejou: liberdade. Mas sua vida muda completamente após conhecer James Miller, um homem misterioso e obcecado por imortalidade por quem se apaixona. Após se mudar para a Inglaterra, ela conhece Marina, a irmã gêmea de James. Mas o que ela não esperava era descobrir que Marina possuía imortalidade, física e espiritual. Atendendo o desejo obsessivo de seu amado, ela entra em um jogo de sedução para descobrir o segredo da vida eterna. Mas, Lana ainda não conhecia um lado sombrio de James, que a faria ver tudo de uma forma completamente diferente. E compreender que a imortalidade vai além da virtude de nunca perecer.

"Através dos outros, nos tornamos quem somos: os arquétipos"

"Eu vivi muitas vidas diferentes. Fui muitas pessoas diferentes muitas vezes. Eu vivi minha vida em amargura, e enchi meu coração com vazio"

"E agora é a hora. Você não tem que viver no medo. E o céu está limpo dele"