Fanfics de Martin Garrix com o gênero Gay / Yaoi - Mais de 10 mil palavras

Louis Tomlinson, ômega.
21 anos, cursando arquitetura na faculdade mais conceituada e cara de Londres!
Mas Louis se vê totalmente confuso e perdido quando é "obrigado" a se torna propriedade de Harry Styles, um alfa lúpus.

• Postado no Wattpad - Autora @Deryh99

• Muitas leitoras(es) não entende alguns acontecimentos na história, porquê nos primeiros capítulos conta a vida dos personagens de uma forma, e quando está perto do fim, algumas coisas vão surgindo. Você precisa ler até o final para entender, mas o primeiro de tudo é, o Harry não é quem pensamos que é. Pra entender tudo o que o Louis vai passar e descobrir, querido(a) leitor(a), terá que ler até os capítulos que explica cada acontecimento. Mas nada neste livro, surge por acaso.

• Minha beta que corrigi meus livros (e pretendo que continue corrigindo, aquela linda e maravilhosa): @Chocoymelo

Deuses e humanos antes de iniciarem o Ragnarok pra decidir o futuro da humanidade uma luz branca aparece e os deuses e humanos são levados a uma sala pra reagir a outros universo.

Será após verem esses universo que os deuses iram mudar sua visão sobre os humanos?

E os personagens que cada rap mostrar vai aparecer na sala junto de seu grupo.

Venha descobrir lendo essa fanfic.

Shawn aceitou tomar um café quente, mas hesitou em ficar dentro de uma boate maluca, agora ele precisa fugir de um plano terrível que pode acabar com alguém ferido.

Desde que Shawn decidiu abandonar sua vida de entregador e escolheu a opção JOGADOR em um jogo insano chamado NERVE, ele se vê preso e obrigado a completar desafios vergonhosos e perigosos. Porém, quando encontra seu parceiro romântico, Nick, Shawn muda totalmente seu ponto de vista sobre o jogo e fica convencido em concluir todos os desafios e conquistar todos os prêmios oferecidos - com a ajuda de alguns beijos calorosos.

Mas tudo se transforma em um pesadelo ao decorrer dos desafios, e piora mais ainda quando eles vão para as finais e enfrentam todo tipo de maluquice para conquistar o Grande Prêmio, junto de outros cinco jogadores. Porém, na cabeça de Shawn, ele está dentro de um pesadelo onde todos estão tentando o matar.

Será que estão?

• Esta fanfic foi totalmente atualiza e aperfeiçoada em 2022.

Lauren, a única sobrevivente da colméia, desde que foi capturada pela Corporação Umbrella, ela passou por várias experiências biogênicas. Ela teve seus genes modificados, o que fez com que adquirisse poderes, sentidos e agilidade sobre-humanos. Durante sua jornada fora da colmeia, ela conheceu Camila, Dinah, Ally, Normani e Vero, as garotas se juntaram para tentar eliminar o T- vírus, um vírus mortal que traz os mortos de volta a vida como zumbis sedentos por carne. Ao longo da jornada as garotas foram capturadas pelo que restou da Corporação Umbrella, um velho inimigo de Lauren, resgata as garotas e formam uma equipe para ir em busca da cura do T-virus.

Depois de tudo o que passaram elas estão de volta a cidade de Racoon !

O que poderá acontecer ?

Elas serão capazes de conseguir vencer seus inimigos e salvar o mundo ?

Oi, oi pessoal HaHahahh, me chamo May Parker, tenho 20 anos, cabelo chanel, preto, uso piercing no septo e alargadores, faço faculdade de mecatrônica e estou prestes a largar quase toda minha vida pra trás por causa de meus amigos Dj's, viajo para França e acabo descobrindo o meu melhor pesadelo, o meu verdadeiro amor....

Martin ama sua companheira e passar por várias coisas junto com ela

Shawn tem 17 e está no ultimo ano do ensino médio. Sua familia tinha se mudado do texas para São Francisco. Sua escola nova era uma loucura. Parecia um horizonte diferente. Shawn acaba se misturando com pessoas malucas e se metendo em encrencas. E um desses problemas se chama Troye Sivan.

Ele nem imaginava que naqueles dias teria que sacrificar tudo... Por amor.

”Minha cabeça lateja enquanto eu observo seu rosto logo à frente. Por um corte no supercílio - que provavelmente precisaria de pontos - escorre uma quantidade considerável de sangue. Seus lábios estão entreabertos enquanto ele me fita também. Acho que a mesma pergunta ronda nossas mentes. “Como diabos chegamos a esse ponto?”. Desvio o olhar de seu rosto e olho para minhas mãos com os nós dos dedos roxos. Nunca me considerei capaz de machucar alguém. Não a esse ponto. Uma vontade enorme de chorar invade meu peito enquanto mordo meu - já machucado - lábio inferior. Eu também apanhei, se quer saber, mas não era isso que estava doendo. Era como se apenas um órgão dentro da minha caixa torácica tivesse saído quebrado. E doía mais que todos os ferimentos juntos.”

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