Fanfics de Matthew Gray Gubler - Tag Drama sem o gênero Famí­lia

P E S A D E L O sonho aflitivo que produz sensação opressiva; mau sonho.
Era assim que Spencer Reid via-se, preso em um looping infinito de tragédias. A morte da namorada, o abandono, a recente perda de memória... Ele sentia medo. Medo infinito de ter conquistado uma carreira invejada e ser apenas isso – trabalho. Embora almeje mais, não tem disposição, muito menos coragem de permitir-se recomeçar ao lado de alguém.
Uma vaga é aberta e uma estranha ocupa uma das cadeiras da Unidade – Hanna Rivers. Misteriosa, inteligente, ousada em um nível que ele jamais seria. Corajosa, em um nível que ele jamais seria. Descolada, de um nível que ele jamais seria. Ousada, em um nível que ele não consegue ser. Ela é seu oposto. E ele se esforça imensamente para ignorá-la e quando menos espera... Vê-se perdidamente apaixonado e imensamente temeroso do que esse relacionamento pode vir a lhe causar. E ele sofre por saber que não a merece e não está a sua altura.
Ele conseguirá conciliar seu trabalho com seu novo romance? Ele saberá afastar os fantasmas do passado? E afinal, quem diabos é Hanna Rivers?

✘ Galera, essa fanfic também está sendo postada no meu perfil atual, só que com a personagem Hanna Donovan e com o Derek do mesmo seriado. Precisei apaga-la por motivo de plágio anterior, mas quero que se exploda todo mundo, estou repostando.
✘ Essa história não seguirá a cronologia do seriado.
✘ Personagens não são meus, somente a Hanna. A história será focada em crimes, os capítulos serão longos, espero que gostem.
✘ Comentem. O que mantem a gente escrevendo são os comentários.

Juliett está perdendo todos que ama e ficando sozinha gradativamente. Spencer está ferido e necessita de um recomeço. Se conhecem meio a um pequeno conflito e dali em diante encontram apoio um no outro. Obstáculos são impostos a eles, mas em nenhum momento eles tendem a desistir, afinal, é hora de voltar a amar.

Reid acabava de perder aquela que foi seu grande amor. Como ele estaria lidando com isso? O que fazer para superar?

Não sabia se era frieza ou medo. Dr Spencer Reid era um mistério para ela, algo que era impossível de decifrar. Mas, para Luna, desafios eram necessário.
Estudante de psicologia, ela encontra um caminho que, deveria ter deixado de seguir. Afinal, nunca sabemos como será o dia de amanhã.
"Luna, você não deveria ter se envolvido nisso". - Reid disse, com lágrimas em seus olhos.
"Talvez porque eu encare tudo como uma lição.
Ou porque não quero andar por aí com raiva.
Ou talvez porque finalmente entendi que há coisas que não queremos que aconteça, mas temos que aceitar.
Coisas que não queremos saber, mas temos que aprender.
E pessoas que não queremos perder, mas temos que deixá-las ir"
Criminal Minds

Niki Sartori é uma detetive que ocupa seus dias com casos de vítimas especiais. Sua equipe está travada em um caso de assassinatos e tem que recorrer ao FBI. O que parecia ser apenas mais um serial killer querendo agitar Nova York se mostra ser mais pessoal do que ela imaginava. Os assassinos dos pais de Niki e Lucca estão de volta para acabar de vez com o que restou da família e meio a tudo isso ela terá que resgatar memórias de seu passado e lidar com as consequências de confiar nas pessoas erradas. Se apegar ao lema de sua mãe será essencial para que ela possa saber orientar suas relações tanto com pessoas já presentes em sua vida quanto com as que ainda estão por vir.

São três os problemas que Luz tem de enfrentar ou escolher! O Passado e o Presente vão se cruzar. Embarca nesta pequena história e sente-a com o coração!

Olá...- bem sou nova nesse negócio então vou começar com uma conversa... -tudo bem? Engraçado começar uma história como se estivéssemos conversando... Mas é isso que eu quero que você sinta, uma conversa de amigos antigos.Opa esqueci de um detalhe você que está aí não me conhece... então seja bem-vindo a minha vida.

Flash back

-Alice volta! - ouvi minha mãe chamar ao longe... Mas estava tão gotoso correr e brincar na neve que eu nem tinha percebido que havia caminhado para o Lago de gelo.-está tudo bem...- falei arfando de tanto correr para meu irmão mais velho que brincava comigo.temos que voltar... aqui é perigoso... ouvi até o galo começar a rachar ali atrás. - ele falou baixo como se estivesse contando um segredo.-ta com medinho thi... - ri da cara dele e comecei a caminhar mais para dentro do Lago... ela arregalou os olhos e faz que não com a cabeça -Alice para... isso é sério... podemos nos machucar aqui...-tudo bem...falei voltando para onde ela estava.Dei 2passos e senti o gelo se abria embaixo de mim... depois daquele momento ao invés de gelo eu senti fogo... aquilo queimava meu peito...Mas teria sido melhor permanecer ali... deixar a água entrar e tomar conta...

3 dias depois

-Achamos!!!!- gritou alguém ao longe- Achamos no lago, pode ser uma peça de roupa dele.8 anos depois
E aquela frase baixa e grossa foi a última coisa que ouvi meu irmão mais velho dizer... eu tinha 9 anos quando me afoguei e ela pulou para me salvar... Mas no fim não tinha ninguém para salvar ele e o Rio congelado o devorou... depois de alguns dias o Lago devolveu ele para nós... Me senti tão culpada, sem valor, tão sem sentindo que não quis sair do quarto durante dias... Meu pai ficou em casa alguns meses mas fugiu e nunca mais ouvi falar dele, minha mãe bem. ... Ela morreu de tristeza, e eu havia ficado... sozinha, culpada e sem perspectiva de nada... 
Alguns dias depois fui morar com um familiares por parte de pai, eram bons para mim, cuidavam de mim, mas não eram minha família... Quando fiz 17 anos fugi, não por que eles eram ruins, ou coisas do tipo, mas por que eu sabia que não era uma pessoa para ter pessoas.Eu tinha sido feita para ficar sozinha, isolada, e ninguém precisava participar disso, ou aguentar a minha vida, a não ser eu...Pronto agora você me conhece... bem pelo menos até a minha vida não ficar tão complicada como está. Pronto para começarmos a conversar?