Fanfics de Mayhem com o gênero Gay / Yaoi sem o personagem Necrobutcher

Era mortal... Mas era humano? Ele fazia todos se perguntarem. Parecia de longe, apenas um cara com longos cabelos loiros desgrenhados que escondiam seu rosto magro e sonolento, uma camisa do Sodom que usava sempre que podia, jeans desgastados, Adidas sujos, vivendo um sonho. Quando subia ao palco, estava morto o suficiente para reencarnar todos ali presentes, mas mesmo que desejasse, fora dele não conseguia enterrar-se. Escondia-se em sua fortaleza transilvanica, incapaz de ser derrubada, mas estrategicamente penetrada pelo outro. Ele só conseguia ser eterno, pensava Jorn Stubberud, enquanto observava o garoto congelado pela luz da lua. Seus medos pagãos o dominavam, mas continuava a seguindo, com seu senso de humor pesado, sempre sorrindo. Aquela porra de grande e lindo sorriso.
Estava sonhando? Estão que nunca acordasse.
Estava morto? Então seria um necrófilo por ele.

Axl, um típico garoto famosinho, tinha sua própria banda, várias garotas, no caso uma vida perfeita para um hetero top.

Duff, um dos amigos de Axl, o mesmo era completamente apaixonado pelo ruivo, mas não tinha coragem de mostrar seus sentimentos ao mesmo, nem ele sabia ainda o real motivo de não falar de seus sentimentos, ele sempre foi uma pessoa que demonstrava o que sentia, mas por incrível que pareça ele não conseguia demonstrar seus sentimentos...

em uma noite de sexta uma festa estava acontecendo na cabana onde estava os demais e alguns convidados.

dead estava no porão junto de euronymous, o maquiando é claro, no caso fazendo uma corpse paint

- não sorri, vai fod*r a maquiagem - dead murmura

- desculpa - euronymous se justifica

Mais uma noite normal, queimando igrejas... Uma briga, e então Varg caminha até a floresta, e lá ele tem um sonho estranho.

Mano, que viagem loka de droga, só fui escrevendo mesmo e já era.
Então desculpa se não fizer o menor sentido.

Tem esse desenho que eu fiz do Dead também e tals.

A obsessão por ele começou a ser preocupante. Eu está loucamente apaixonada por ele.

Eles estavam deitados na grama, foi ideia de Euronymous, dizendo que faria Per se sentir melhor, mais uma de suas desculpas para ficar perto do loiro.

O desejo que Euronymous fez durante sua morte fora tão forte que um deus lhe deu outra chance de mudar o passado. Cada vez que Pelle morre novamente, Øystein escolhe um momento para voltar, mas sem lembranças do deus ou da vida anterior.

— O que eu estou fazendo de errado? — Euronymous pergunta à grande entidade, mas a resposta não o deixa nada feliz.

— Precisa achar a resposta sozinho.

Fechando os olhos, Euronymous sentiu um pouco de paz que só Morpheus lhe daria. Mesmo que já tenha passado algum tempo, embora dissesse que nunca se importou com Pelle.

— Você está aqui… Você vai me salvar, certo?

— Eu não posso salvar você, Øystein. — Pelle se aproximou do amigo. — Você não se lembra?

Eles estavam sentados lado a lado no sofá, os olhos de Pelle não desviando os olhos da figura de Euronymous por um momento, admirando o rapaz por inteiro. Seu cabelo, suas raízes, estavam aparecendo novamente, e Per riu.

— Do que você está rindo? — Øystein parou de ler a revista que estava em suas mãos e olhou para o loiro, erguendo uma sobrancelha.

— As raízes estão aparecendo.