Fanfics de Mayhem com o gênero Policial sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

E se eu dissesse que não foi o corpo de Dead que Euronymous encontrou naquela sombria noite norueguesa? E se eu disser que havia o sangue de outra pessoa manchando o assoalho? Mais precisamente: você acreditaria se eu dissesse que havia outra pessoa além de Euronymous e Dead naquele cenário que virou capa de álbum?

A garota incomum, o rapaz obscuro. Duas amostras daquilo que existe entre o bem e o mal, entre o certo e o errado. Duas provas que mostram que existem fatos neste mundo que não compreendemos. Coisas que oscilam entre a luz e a escuridão e se equilibram na linha tênue entre o amor e o ódio.

Um ser particular, eu diria. Alguém que eu nunca havia pensado em conhecer.
Mas ao mesmo tempo que ele era singular em sua existência, ele era extremamente sombrio. Desnecessariamente sombrio pra mim, com certeza. Sua ambição e obsessão era a morte, e por que? Farei o que for necessário para convencê-lo do contrário.
Esse era Per Ohlin. Único. Mas em um sentido positivo.
Como um sol radiante no inverno.

Era mortal... Mas era humano? Ele fazia todos se perguntarem. Parecia de longe, apenas um cara com longos cabelos loiros desgrenhados que escondiam seu rosto magro e sonolento, uma camisa do Sodom que usava sempre que podia, jeans desgastados, Adidas sujos, vivendo um sonho. Quando subia ao palco, estava morto o suficiente para reencarnar todos ali presentes, mas mesmo que desejasse, fora dele não conseguia enterrar-se. Escondia-se em sua fortaleza transilvanica, incapaz de ser derrubada, mas estrategicamente penetrada pelo outro. Ele só conseguia ser eterno, pensava Jorn Stubberud, enquanto observava o garoto congelado pela luz da lua. Seus medos pagãos o dominavam, mas continuava a seguindo, com seu senso de humor pesado, sempre sorrindo. Aquela porra de grande e lindo sorriso.
Estava sonhando? Estão que nunca acordasse.
Estava morto? Então seria um necrófilo por ele.

As montanhas geladas dos vales suecos não eram mais capazes de prender o talento agressivo que Karin Birgitta carregava; que mesmo levando nome de santa, não conseguia esconder.
É a ascensão do Black Metal norueguês que a leva a manter contato com Euronymous, que clama pela vinda da garota sueca.
Até onde a agressividade e a busca por libertação dos dogmas religiosos europeus podem ir?

Baseado em verdades. Mentiras. E no que realmente aconteceu.

"Algumas pessoas transitavam apressadas, um ou outro morador de rua pedindo esmola, crianças uniformizadas como dóceis diabinhos que seguravam a mão de suas mães, o mesmo de costume. Não que seja algo que me incomode é claro, me conformo com as mínimas conformidades de minha vida, rotina não é problema para mim, já tive meus dias mais conturbados quando criança e adolescente, me sentia merecedora de um pouco de paz no começo de minha vida adulta"
Dizia Edel a si mesma ao sair para mais um dia de trabalho, o que ela não sabia era que suas conformidades rotineiras sofreriam drásticas mudanças naquela vida que julgou ser tão calma.

"É preciso ter caos dentro de si para dar à luz uma estrela dançante." Nietzsche.

Per acreditava que a vida era um sonho. Pequenas imagens e situações que no final nada irá importar. Mas uma mudança radical provará que vida é muito mais, e isso nem sempre será bom.
Ele se muda para a Noruega em busca de uma banda, e lá encontra uma menina irritante e cristã chamada Lúthien. A garota, mesmo sem querer, muda sua vida e seus planos. A verdade é que a garotinha inocente esconde muito mais o que aparenta.

Entre a sonhos e pesadelos, entre sorrisos e lágrimas, entre a vida e a morte, o Violinista sempre estará no jardim.

Dheia é uma garota de 18 anos que realiza o seu sonho de cursar direito em uma faculdade pública na cidade onde mora. Lá, ela conhece novas pessoas, reencontra um amigo de infância e encontra seu primeiro amor. Com essa turma, ela se envolve em muitas confusões e em várias aventuras. A cada dia, a amizade deles cresce e eles se tornam todos por um.

"Isso É Amor?", em sueco, é uma história fictícia baseada na vida de Dead (Per Yngve Ohlin), vocalista sueco da banda Mayhem. Conhecido por uma essência mórbida e apática, obsessão pela morte e masoquismo, o cantor era popular por cortar-se no palco, enterrar suas roupas e desempenhar uma técnica vocal de um modo sombrio e bastante ímpar para a época. Ohlin suicidou aos 22 anos e consagrou-se como uma das figuras mais intrigantes do subgênero black metal.

Sou Per Yngve Ohlin Landers, sou filho de Dheia e Paul Landers e tenho uma irmã chamada Yasmin Landers. Vivemos dias bons e tem dias em que passamos dias ruins, mas procuro sempre estar sempre em familia e com os meus melhores amigos. Não gosto de ver ninguém sofrendo e faço o mínimo pra ajudar, mesmo ficando triste às vezes. Minha amizade com um dos meus melhores amigos será abalada pelo simples fato dele se envolver com minha irmã e fazer ela sofrer bastante. Mas mesmo assim, irei ajudá-lo a melhorar sempre, aproveitando meus dias.