Fanfics de McFly com o gênero Fantasia sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

"-Lucy, você ta brincando com o fogo-Disse com os lábios em meu pescoço
-Zayn, me solta-Disse tentando fazer minha voz sair forte, oque não deu certo
-Porque? Você não gosta?-Esfregou seu membro em minha coxa, e eu soltei um gemido baixo-Pelo que parece sim-Roçou nossas bocas antes de me beijar com luxuria e desejo-Você não sabe o quanto esperei por isso, priminha-Murmurou antes de atacar meus lábios com os seus iniciando outro beijo quente.
-Oh... Zayn-Gemi quando ele roçou nossas intimidades umas nas outras, já sentindo algo duro... lá"
E foi assim que meu maior pesadelo erotico começou. Prazer, Lucy Malik

- Bem pessoal vou começar a história-disse o senhor dono do orfanato-Diz a lenda que...
-Uuu é de terror-disse Louis atrapalhando.
-É de terror?-perguntou o pequeno Irlandes.
-Cale a boca Louis-Zayn falou.
-obrigado, diz a lenda que..
(...)
Nossa nem parece que passou 11 anos desde a ultima vez que eu vi os meninos....
(...)
Niall?-chamou os quatro se levantando.....
(...)
-Onde estamos?......

O que acontece quando você é apaixonada por um professor e tem uma pessoal atras de você seguindo seus passos e ouvindo suas conversas?

Na jorna ao caminho da perfeição tudo pode acontecer. Uma garota com uma doença que pode levá-la à morte e afastá-la de todos, uma doença que a tortura, uma imagem distorcida no espelho, o sentimento de solidão, pode mudar com a chegada de um amor intenso e diferente. E eles precisam aceitar esse sentimento e atravessar tudo, buscar ao fundo como aconteceu para as coisas chegarem a esse ponto e mudarem tudo.
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A cidade fantasma tinha como seus únicos moradores fantasmas que ainda não haviam passado dessa para melhor. Danny e Tom residiam desde que chegaram ali e a amizade dos dois existe desde então. A longa estrada de asfalto construída sem motivo nenhum era local para extensas conversas na madrugada sobre a vida vivida e sentimentos escondidos.

Tom era um ser humano diferente. Uma camada invisível ao redor do seu corpo o impedia de ter contato com a chuva. Apenas com a chuva. O seu medo de ser descoberto por alguém sempre aparecia nas piores horas, mas talvez, apenas talvez, dessa vez não seja tão ruim assim. A consequência de mostrar o que é pode ser algo bom.

"O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções."

Uma garota que sofre as consequências de algo que já passou, que se condena pela pessoa que já deixou de ser, que é julgada pelo seu passado.
"Ela é a melhor pessoa que eu conheço, mesmo sendo a pior"
O amor é o único sentimento capaz de mudar tudo, mesmo sendo o único sentimento capaz de trazer tamanha magoa e tristeza, mas por que mesmo sabendo que estamos sendo iludidos continuamos nos apaixonando?
"Porque se eu te perder, eu me perco"

[...]
- Mas mesmo depois de tanto tempo a vida continua conspirando contra mim.

HISTÓRIA TRANSFERIDA DE CONTA. ESTÁ SENDO POSTADA NA CONTA DE ~ANNEIRWIN

LINK NO PRIMEIRO CAPÍTULO.

Em 2600, o mundo não é mais o mesmo. A Terra se tornou completamente inabitável, obrigando os humanos a encontrarem um novo lar. Foi assim que todas as pessoas foram divididas em planetas diferentes do sistema solar. Devido à exposição a climas diferentes, os humanos desenvolveram novas habilidades como ler mentes, confundí-las, voar e etc.
Kannah nasceu em Marte, com o poder de cura, mas com asas de jupiteriana. Dessa forma, foi arrancada dos braços dos pais, ainda bebê, para pertencer a Júpiter, onde era seu lugar. Anos a frente, em meio a uma guerra entre Júpiter e Saturno, Kannah conhece o humano Dougie Poynter, sensível e fascinado, mas forte o suficiente para ler sua mente ou confundi-la. O envolvimento é tão repentino e intenso, mas os dois devem abrir mão de seu amor em nome de seus planetas.
No entanto, Dougie não esperava que sua amada recebesse uma única missão dos governantes: Matá-lo.

Não sou um tipo de garota modelo aquela que faz o que os pais querem, pais se eu tivesse sido criada por eles, um milhão de empregados que cuidavam de mim, eles eram e ainda são pagos para fazer isso, mudando de assunto esse ano eu fui obrigada a deixar Los Angeles e ir viver em um semi-internato em Londres.

Meu nome é Lola, tenho 21 anos e moro em Londres, Inglaterra.
Eu sou uma pessoa normal, apesar de não pensar igual a todos, eu gosto de ar livre, liberdade, poder correr na grama e olhar o céu. Não sou como as outras meninas, não gosto de maquiagem, glitter e rosa. Eu gosto de azul, café e livros. Talvez seja por isso que eu nunca tenha namorado sério, os garotos só querem saber das princesas siliconadas e magras, tudo o que eu não sou! Enfim, não sou exatamente a definição de perfeição, mas eu nunca liguei muito pra isso, já que ficava a maior parte do tempo no quarto desenhando ou lendo.

Eu curso Música na UAL (University of the Arts London), já que é a minha paixão desde que eu tinha uns 10 anos. Lá eu conheci a Carla, minha melhor amiga desde o primeiro dia de aula. Estou no curso a 1 ano e 2 meses e não aguento mais as 'Barbies' do curso de Artes Cênicas, até parece que vão virar atrizes, nenhum diretor vai agüentar, elas ficam tagarelando o dia inteiro com aquela voz fina insuportável, ainda bem que eu só as vejo na hora do almoço.

Enfim, essa é a minha realidade! Triste, não? Eu sei, mas não foi escolha minha viver assim. Eu sempre lidei muito bem com isso. Até conhecer um certo Tomlinson...