Fanfics de Megadeth com os gêneros Mistério e Policial sem o gênero Crônica

"A magia pode ser perigosa, desde que você saiba como usá-la, com quem usá-la e por que usá-la."

Amar nunca foi uma tarefa fácil, e perder alguém que também nos amou, tornou-se ainda mais difícil. Viver em um mundo rodeado de dor, medo e perigo seria o suficiente para alguém como eles, mas nada é tão simples quando aquilo que nos liberta — simplesmente desaparece. Perder-se por completo, perder-se dentro de seu próprio corpo e sentir-se mais um alguém, também se resume em problemas com o seu analista. Encontrar-se em uma multidão estúpida e totalmente hipócrita, torna o seu trabalho um pouco mais próximo de uma mera morte inexplicável. O mundo está nas mãos de cada um deles e aquele coven, que foi escondido e silenciado por séculos, renascerá.

"O mundo é um funeral, uma sala de fantasmas
Nenhum sinal de movimento, nenhum sinal de pulso
Apenas um eco, apenas pele e ossos
Eles chutam a cadeira, mas nós, nós ajudamos a amarrar a corda."

Elisa é uma rapariga que ... sofre muitas reviravoltas e acaba por ter o seu sonho tornado realidade. Uma história que mete Guns, Metallica e Megadeth no seu melhor. Como será que Elisa, ou Liz, conseguirá conviver com este bando de bebados que tanto ama? E ainda mais importante, será real?

O sofrimento vai cada vez se marcando em seu coração. Vivendo quase toda sua infância fazendo companhia com a solidão e sendo chutada como se seus sentimentos fossem um iceberg
Angélica , de 17 anos;
Vive em uma família de mente fechada e rígida, mas quer viver novas experiências e se aventurar. Em meio disso acontecerão muitos imprevistos, o que resultará em encontro com sua alma gêmea de personalidade diferente.
Dave Mustaine;
Um cara um tanto arrogante e cheio de ressentimentos do passado de sua banda antiga, da qual vingará. Apesar de ter rivalidade de duas bandas que Angel se relaciona - Slayer e Metallica -, seu coração estará comprometendo em tomar Angélica para si, e não voltar a se relacionar com duas pessoas importantes de duas bandas de Thrash Metal.

Todos os dias David ia barraca de limonada no outro lado da rua.
Vamos ser sinceros, ele realmente só passava por lá para admirar o ruivinho de moletom branco que escrevia mensagens motivacionais no copo.

James encontra uma flor no túmulo ao lado,a partir desse dia, sua vida estaria traçada para sempre .


✓Fanfic Baseada na lenda urbana “ A Flor do cemitério”

°Plágio é crime,fanfic de minha autoria !

Eles estavam amaldiçoados, obrigados a viver aquele momento em um círculo para todo o sempre .

AU |

Joseph Verdandi é um jovem rapaz que mora em uma montanha ao lado de CityVIlle, uma metrópole de Andorra, na Península Ibérica, morou sozinho à partir dos 12 anos de idade desde que foi expulso de seu clã a se isolando durante dez anos, agora decide mudar sua vida ao lado de Frigg uma recém conhecida que lhe da coragem para buscar sua real identidade.

Eduardo Falaschi é um rapaz de 19 anos que ingressa no curso de música na Faculdade Santa Marcelina e lá ele conhece os rapazes com quem ele irá montar o Almah e também conhece a garota por quem ele irá se apaixonar perdidamente. Por um outro lado, tem o Paulo Schroeber, que é amigo de Edu e Dheia e tem um sério problema de saúde. Sofrendo com o problema do amigo, Dheia tenta ajudá-lo, mas os dois mal esperam que uma perda irá salvar a vida de Paulo.

Ele sentiu a raiva, a dor e o luto, quando olhou novamente para dentro de si, tudo na mesma intensidade da qual não teve tempo de sentir, e, por um momento, ele queria aquilo, e estava tudo bem, porque ele não estava quebrado.

O meu nome é Angie, tenho 18 anos. Sou alta para a minha idade. Os meu cabelos são castanhos e olhos da mesma cor...
Nunca fui a mais bonita na escola e na minha infância era ''forte'' e isso fez com que fosse alvo de gozo e de olhares discriminadores. Apesar disso, tinha uma ou duas amigas que tratavam-me como uma pessoa normal. Mas eu era e sempre fui normal...
Continuando... Onde é que eu ia? Ah, pois, os amigos.... Eles não eram bem meu amigos, eram mais pessoas que andavam comigo porque não tinham com quem mais andar. Vamos por isso de parte...
Eu nunca cheguei a conhecer o meu pai, não sei o nome dele, nem tenho fotos dele, nada.
E sobre a minha mãe, bem, ela é um puta, literalmente. Ela nunca quis saber de mim, e acho que nunca vai querer saber. O nome dela é Sophie (já me ia esquecendo...).
Crescer sem pais é difícil, sabem?
Passo os dias a ouvir Rock N' Roll, a tocar guitarra e a cortar-me...
Na escola sou conhecida pela rapariga rockeira e depressiva, mesmo sabendo que raramente ponho lá os pés...
De uma coisa estou certa, o Rock corre-me nas veias, não me perguntem como, apenas sei.