Fanfics de Mesut Özil sem o gênero Suspense

Charlotte e Zidane ainda teriam tempo para concertar o passado? Um simples final de semana pode mudar de uma vez por todas essa história de amor?

Diante de Ti
Eu entreguei os meus caminhos
Pra te sentir
E nunca mais chorar sozinho.
Mas cansado estou e fraco a esperar
Que Tua doce voz
Venha meu sono despertar.

"Eles não se entendiam, raramente concordavam em algo. Brigavam sempre. E se desafiavam todos os dias. Mas, apesar das diferenças, tinham algo importante em comum: eram loucos um pelo outro."

"Ele é aquele desejo proibido, com beijos escondidos e fugas nas madrugadas. Sem destino, sem direção. Diz “só hoje” com uma voz que me faz deseja-lo cada vez mais. Quando vou embora, me pega por trás e diz para ficar mais um pouco, com aquele sorriso safado. E eu fico, fiquei hoje, torcendo para ter um amanhã."

Shot de continuação da outra shot! "Diversão noturna"
"Ser amiga da irmã de Mesut Özil tinha suas vantagens, não estou me referindo a esse tipo de vantagem, estou falando de ter que ver ele sempre. Era a melhor parte de frequentar a casa dela, mas ele nunca me olhou. Pelo menos não tinha me olhado, mas as coisas sempre mudam..."

Você é a garota dos meus sonhos. E parece
que irei amar você.
E eu esperei pelo seu beijo, esperei pela felicidade, como os sonhadores fazem.

Pegue-me pela cintura, encosta-me contra seu corpo, deixa-me ser sua, sua garota.

"Conhecer você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida"

Eu amo tanto o Mesut! Mas temo pelo futuro do nosso relacionamento.
Quem sabe essa ida para Paris não possa salvar nosso namoro?

Magda Hess estacionou o carro na frente da grande casa com janelas grandes. Por um momento se perguntou se deveria mesmo descer. Olhou para si mesma. Seus pais estavam entre os mais ricos da cidade e ela crescera em uma casa enorme no subúrbio de Londres. Por mais que fosse alemã, não passara muito tempo no país antes de se mudar para Inglaterra e aprendeu o inglês como língua materna. Apesar das insistências de seus pais, Magda considerava o alemão complicado demais para aprender, e não falava uma palavra da língua.