Fanfics de Metallica com o gênero Tragicomédia - Em andamento

Século XIX.
Século do romance e da beleza.
Em meio ao povo romancista existia um garotinho preparado para uma nova vida em um novo país e novo internato, mau sabia o garoto que toda sua vida mudaria após essas mudanças, sendo algo bom ou não, para o garotinho que logo seria um rapaz e depois um grande homem aquilo era viciante.

Michael Andrew McKagan, ou melhor Duff McKagan, baixista oficial do Guns N Roses, um garoto de cabelos longos loiros, o mesmo vivia uma vida intensa, se relacionando e destruindo relacionamentos de várias pessoas, era um filho da puta para sermos sinceros, até que infelizmente ele teve de se apaixonar por um de seus ficantes, no caso, um moreno quase de sua altura, cabelos cacheados e selvagens assim como os seus, era um cara lindo a vista do loiro, e o mesmo era tão filho de uma puta quanto ele.
Formariam um casal perfeitos se não fosse tão babacas com si mesmos.

Após a morte de Kurt, Dave se ver perdido, assim como Krist, o ex namorado do loiro, era como se a vida de ambos não fizessem mas sentido, até Dave recomeçar a fazer sua vida, e a deixar tudo para trás, principalmente sua maior paixão " Krist "

Dave Mustaine tinha dois grandes problemas que ele precisava urgentemente se livrar: o vício em entorpecentes e o vício em Mabel Ulrich, a mulher que mexia consigo de uma forma que nenhuma substância fora capaz de fazer.

Droga Eu não devia sentir isso mas não tem jeito o Cliff me faz ver as coisas de forma diferente... isso é errado ele é homem e eu também não faz sentido mas como dizem por aí ninguém manda no coração né gente...

Cliff Burton mudou minha vida

Um final de semana quente e solitário, típico do verão de San Francisco. A porta bateu quando, ao invés de chorar, Crystal começou a arrumar compulsivamente o guarda-roupa e viu mais do que queria, mais do que sequer sabia que pudesse encontrar.
Uma foto datada de "Outono de 80".

Sentiu um aperto no peito, como a dor de uma adaga lhe perfurando. Não queria, mas chorou, teve de chorar. A sensação de saudade presa na garganta ao permitir-se olhar demais para a imagem dele, ou pior, permitir-se lembrar dele. Daqueles olhos, o som da risada, o sabor do beijo que dilacera o cérebro.
No fim das contas, aquilo poderia ter um fim diferente?



[Avisos: Linha do tempo alterada]