Fanfics de Mitologia Grega e Supernatural - Tag Dean Winchester sem o personagem Josephine Barnes

"A praga havia se alastrado pela Grécia.

Os soldados Romanos haviam tomado a terceira parte Grega, e por onde passavam tua praga incomparável se espalhava. Praga. Floresceu mortalmente, levada no gume, a graça pertencente ao meu povo. Estava cada vez mais próximo, e a sensação de morte entorpecia meus pensamentos á cada suspiro.

'Oh, deuses, o que será de nós?' "

Um raio indulgente trovou pelo céu da Grécia; a sina dos Meio-sangue é inevitável, e a hora de Castiel havia acabado de chegar.


(Uma Au Destiel baseada em uma longa lista de livros, filmes e séries com assuntos mitológicos)

Livro I

O fim está próximo.
Eles precisam encontrar o último livro. Tudo é arriscado e no meio do caminho encontrarão as mais horrendas criaturas e os mais preciosos amigos.

Esses irmãos têm a missão de proteger a Escolhida, somente ela pode decifrar o grande livro. Mas verão que a tarefa não será fácil. Suas vidas estão em risco, o mundo está em risco.

Anjos e demônios?
É necessário esquecer qualquer visão que se tenha deles, não é como nos livros.

Somente Deus pode salvá-los, mas aonde Ele está?

Acompanhe os irmãos Steinfield na luta contra o Apocalipse.

Ninguém está a salvo. Tudo será revelado.

Clarice Müller e Dione Laurifrances são exemplos vivos do amor fraternal que, um dia, já foi uma simples amizade.
Os Müllers e os Laurifrances sempre foram ótimos amigos, fazendo com que Dione e Clarice fossem próximas desde, bom... Desde sempre.
Entretanto, no ano de 1986, pouco depois do quinto aniversário de Clarice, seus pais faleceram num trágico acidente aéreo. O resultado disto foi uma criança órfã cujo destino poderia ser dois: ruas ou orfanatos. Sabendo disso, Léa, mãe de Dione, acolheu a garota e criou ambas as meninas como se fossem suas: todo amor, carinho e cuidado possível.
Além de amor, carinho e cuidado, Léa as ensinou os perigos que se escondem nas sombras, à espera de presas fáceis. As irmãs de criação não sabiam, mas os Laurifrances vêm de uma extensa linhagem de caçadores portugueses que, eventualmente, mudaram-se e estabeleceram-se no Brasil. A obrigação de Léa era passar a diante tudo o que sabia, para que suas filhas jamais fossem surpreendidas por qualquer que fosse a criatura em volta delas.
Todos os ensinamentos da mulher ocasionaram uma infância um tanto quanto complicada, que incluiu o porte de armas, aulas de lutas, hotéis estranhos e pequenos e muitos quilômetros percorridos Brasil à fora. É o que dizem: nenhum caçador foi e nunca será uma criança.