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Com a extinção iminente da humanidade pelos seus próprios criadores, é decidido um torneio pela sobrevivênicia da raça, Deuses contra humanos.


Esta obra trata-se de uma versão de nossa autoria, se baseando num conceito de Shuumatsu no Walküre (Record of Ragnarok). Sem intenção de plagiar, apenas de homenagear essa obra que tanto amamos, trazendo um Ragnarok com personagens a parte do anime.

Após séculos de soberania, governando o mundo como bem queriam, os deuses finalmente se viram encurralados e prontos para serem jogados ao vazio. Caçados por um indivíduo desconhecido, mortos sem um motivo claro.

Desesperados, as deidades criaram um plano para escapar de suas sentenças e um feitiço perigoso foi lançado. Com a ajuda de Hécate eles puderam renascer como humanos, esperando conservar o máximo de seus poderes em suas formas mortais.

Era uma medida horrível e precipitada na visão dos mais sábios, mas o conselho havia optado por ela. Todos sabiam das consequências de irem em frente com tal plano, de como ficariam vulneráveis. Então foi dado à Ares a missão de reunir os reencarnados, treiná-los e informá-los da guerra que estão prestes a travar.
Finalmente o ragnarok, que há milênios foi profetizado, havia começado!

Deuses, Deusas, Titãs, Gigantes, Fadas, Demônios, Maldições, Anjos e mais um monte de outros seres... Todos eles existem e já entraram em guerra, aqui vamos conhecer os 9 Reinos além de conhecer o Deus do Submundo.

Essa história vai contar como era a vida de Hades antes de reencarnar como Haise, Mael ou Sukuna como preferir chamar já que os três nomes são da mesma pessoa, esse mundo e personagens são da minha história de Naruto: Além dos Deuses, como é um verso gigante, eu vou fazer histórias paralelas sobre ele pra contar coisas que normalmente não iria se encaixar na história principal.

Contém Harém, Yaoi, Yuri e Incesto pra caraio, né Zeus? 😐

A cada mil anos os deuses de cada Panteão decidem em um conselho se a humanidade tem direito a mais mil anos ou a aniquilação total, e dessa vez foram votos unânimes para a extinção da humanidade. Porém uma Valquíria corajosa interfere e propõe o Ragnarok, batalhas de 16 humanos e 16 deuses onde quem alcançar 9 vitórias decidirá se a humanidade viverá por mais mil anos ou sucumbirá ali mesmo. Agora Brunhild, com ajuda de um ser misterioso, devem escolher os 16 humanos de cada época da humanidade para batalharem pela sobrevivência.


Nota: Essa é uma história alternativa baseada na obra Shuumatsu no Valkyrie/Record of Ragnarok, mas diferente da real aqui terá meus próprios personagens, novas batalhas e plost meu, se manterá apenas alguns conceitos da mesma.

Ambos os rapazes compreendiam perfeitamente a necessidade que ela tinha de revezar entre os dois. Afinal, um bom garoto nunca vai ser um cara mal e um cara mal nunca vai ser um bom garoto.

Por mais que tivesse se adaptado à modernidade, sua sede de sangue não diminuiu. Algo se remexia dentro dele, um impulso primitivo que o compelia a sair e caçar algo, a deixar que seu lado mais perigoso e carnal viesse à tona. E era ali que ela entrava.

Passou o braço pelos ombros dela, observando-a de canto de olho com um sorrisinho satisfeito. Toda arrumadinha com um conjuntinho novo que tinha dado a ela, o colar com a letra F balançando em seu pescoço e o anel de compromisso brilhando em seu dedo. Era, definitivamente, a bonequinha de luxo de um garoto rico.

Normalmente lutavam por coisas completamente opostas, mas agora lutavam um contra o outro para conquistar aquela garota. Independente do cenário, sempre seriam inimigos.

Ela soube que Magne era o cara perfeito assim que colocou os olhos nele. Magne era alto, forte e tinha uma personalidade doce e gentil. E o melhor é que, por mais que tivesse mil e uma responsabilidades e problemas para resolver, ele não deixava de ser um amante extremamente atencioso.

Magne tinha a força de Thor, isso ela tinha percebido desde a primeira vez que o viu lançar o martelo. Mas mesmo sabendo que ele era forte o suficiente para carregar todos seus problemas e responsabilidades, ela não deixava de querer tirar um pouco do peso dos ombros dele.