Os Brasileiros estão condenados. Os deuses de todas as religiões se encontram a cada 1.000 anos no Valhalla para decidir o destino da raça humana. Desta vez a humanidade foi longe demais: Animes ultra pesados, Zy, Memes, Shitpost e etc, fizeram com que a decisão dos deuses fosse fácil de ser tomada, os brasileiros se extinguirão. Mas há uma última esperança: as Valquírias propõem que uma antiga Lei seja ativada que permite o confronto dos deuses com os Brasileiros mais poderosos, o Ragnarok.
A HISTÓRIA FOI REESCRITA NO WATTPAD E TERÁ TODA A SEQUÊNCIA POR LÁ. SIGAM LÁ 😊 https://my.w.tt/bmYvtfsrD7
"Saint Seiya - Daemons" se passa no ano de 1520 e conta a história da guerra santa de Athena e seus cavaleiros contra a deusa da discórdia Éris e seus poderosos Daemons. Dezessete anos antes dessa história aconteceu uma terrível guerra contra o deus Ares, a mais sangrenta que já existiu, que matou quase todos os cavaleiros do Santuário, exceto três sobreviventes. Depois da batalha contra Ares e tantas outras entre os deuses, o mundo entrou em colapso por conta da destruição e mortes causadas pelas guerras santas, por isso a humanidade passou a rejeitar e odiar os deuses e também a sentir que não precisavam mais deles. Nesse período da história também aconteceu a expansão marítima e a descobertas de um "novo mundo", terras onde esses deuses não reinavam. Com tudo isso as pessoas passaram a se sentir menos dependentes dos deuses, mais prepotentes, individualistas e sem nenhum temor da punição divina, o que fez com que a humanidade se tornasse cada vez pior, onde o medo e a maldade se espalharam pela Terra. Nesse cenário os Daemons (seres que representam aspectos negativos da humanidade) foram ganhando cada vez mais poder, se alimentando dos maus sentimentos humanos até o ponto de ganharem forma física de novo, assim como na era mitológica. Agora esses seres demoníacos planejam trazer de volta a vida a sua criadora, Éris a deusa da discórdia e assim mergulhar o mundo no caos absoluto.
Saint Seiya Daemons foi criado e escrito por Thiago Zap e teve a contribuição de Michel Laurindo na composição de personagens. Felipe Marchioni foi o mangaká das edições de web mangás que lançamos e Daniel Victor foi responsável por uma série de artes extras (mais realistas) que lançamos como bônus na parte interna dos mangás .
Morrer de forma patética não foi a pior coisa que lhe aconteceu — reencarnar como um humano em um mundo moderno onde os deuses ainda existem, certamente foi pior.
Sem a vantagem de descender de algum deus ou deusa, Johnny vai ter que encontrar outra maneira de se destacar em um mundo cheio de magia e monstros, onde um humano como ele era apenas uma formiga prestes a ser pisoteada.
Porque é sempre sobre poder.
E lembre-se: nenhuma divindade é confiável — bem, a maior parte, pelo menos.
Loki se vê novamente numa comemoração cansativa do irmão, por mais uma batalha vencida. Então o Deus da trapaça vê a bela oportunidade de falar com a bela guerreira que acompanhava o batalhão de Odin.
Há quatro Milénios atrás, o ser mais poderoso de todos os nove mundos amaldiçoou Asgard depois de ser traído por Búri. A maldição consistia numa praga que levaria a que todos os deuses que herdassem o trono de Asgard sofressem as consequências com desafios e desgraças que poderia levar a morte do deus herdeiro ou até a destruição do reino de Asgard.
Odin, em uma aliança com os elfos da luz, descobre a localização do livro que revela em palavras e desenhos escritos todo o destino dos nove mundos. Na tentativa de acabar com a maldição lançada no seu reino, Odin interfere nos acontecimentos seguintes, invadindo Jotunheim e roubando o filho da rainha Laufey: Loki.
Loki, uma criatura até então inexistente e de origem desconhecida, cresce dentro da proteção de Asgard aprontando suas travessuras. De acordo com que vai crescendo, sua curiosidade sobre si e seu passado começam a surgir. Segredos são descobertos e verdade vêm à tona.
Thor, herdeiro do trono de Asgard, em consequência ao ato corajoso do pai, Odin, precisa enfrentar a pior desgraça da maldição. A arma do Ragnarok e seu irmão.
Aviso da produção: Nossos personagens não nos deixaram fazer a sinopse, então permitimos que eles mesmos descrevessem a história...
" - Eae! Sim! Você mesmo mortal! - Disse a voz retumbante. - Estou procurando meu irmão, sabe? Um sujeito baixinho, carrancudo, que fica balançando uma espada de duas mãos gigante e todo mundo fala que é corno e que o roteiro errou na mão, não viu?
Você balança a cabeça para os lados, sinalizando que não entendeu nada, no final o sujeito solta um suspiro e afaga os longos cabelos negros, depois completa:
- Não é todo dia que posso dizer que perdi um arcanjo super apelão e maníaco, onde será que ele foi?
Você sente uma longa e tenebrosa presença, enquanto o ar fica pesado e as paredes e passarelas racham e congelam, depois uma voz ensurdecedora e poderosa entoa.
-Lucífer, você viu o Salomão e Cezar? Não os encontro em lugar nenhum. - Disse um sujeito em uma armadura.
- Não sei ao certo, se não me falhe a memória eu os vi quando o guerreiro do presente estava saindo com a Alic... Bem eles devem estar fazendo algo importante, não?
As duas figuras desaparecem e você sente o ar mais leve."
Conversas de Lúcifer e Moriel.
É a história de uma garota que cresceu em um mundo caótico, onde tudo se resolve na guerra, a protagonista é uma das guerreiras mais conhecidas e temidas e ao longo da história ela tem que enfrentar vários desafios; além de lutas tem também que aprender a conviver com as pessoas a sua volta e reconhecer que nem sempre é preciso lidar com tudo sozinha.
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