Fanfics de Mitologia Romena - Menos de mil palavras sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Revelaçoes

"Não queria que terminasse assim, depois do que fiz, as palavras de Fáustulo me fizeram efeito, é fácil matar quem você odeia, difícil é matar quem você ama."

- Rômulo.

Ele sempre me falou que a verdadeira guerra era travada nas sombras, eu nunca entendia o que ele quis dizer...até hoje!

Icaro é um jovem que viveu a vida todo em um orfanato, perseguido por pesadelos e visões que os psicologos afirmavam ser resultado do trauma de nunca ter conhecido os pais, agora disposto a deixa todo o passado para trás e seguir em frente, conhece Emily e junto a ela surgem segredos do seu passado que mudam toda sua vida.

Um Gukhram* (ainda sem nome) passou grande parte de sua vida preso em um calabouço frio e escuro, tendo que lutar pela sua sobrevivência


Continuo a sinopse depois... e a história vai ter algumas remodelações, coisa básica

*: Mestiço de anjo e demônio (não existe nenhum nome oficial pra essa raça, então eu inventei um)

A história apresenta depoimentos dos sobreviventes de uma guerra. A partir de seus depoimentos será decidido se eles poderão viver na sociedade novamente. Será que o bem ou mal se manteve vivo ? Aquele que se diz inocente é juntamente culpado ? Até onde mentiras são toleradas e escondidas ?

A onde Reis e Rainhas ainda existem , a onde Magia era a vida , Nen sempre as fadas são boas pessoas como nos filmes ,a onde bruxas podem ser moçinha ...a onde tudo é possível

No ano de 1941 foi quando tudo começa na vida de um simples escritor de livros mitológicos: Mattew Lockersan, um jovem rapaz de origem desconhecida que passaria seus dias em Nova Orleans. Uma coisa mágica que acontece é que as criaturas que Mattew escreve são reais, mas muitos não aceitam e querem mata-los ou encarceira-los para a morte. Seu trabalho é salvar criaturas assim; registrar e ajudar mas isso muda ao chegar em Nova Orleans a procura de uma criatura estranha que anda criando caos na cidade.

Pular e deslocar-se pelas fendas do espaço / tempo, é algo corriqueiro, pelo menos para os especialistas em arqueologia do cotidiano.
Rafaela era uma arqueóloga do cotidiano,trabalhava basicamente com a Baixa Idade Média, mais pelo final. Em uma pesquisa sobre história da arte, deparou-se com o já esquecido quadro de Jan van Eyck. O casal Arnolfini, o qual data de 1434. Todos sabiam de que se tratava a cena, o casamento do banqueiro italiano Giovanni Arnolfini com Giovanna Cenami.
Um tanto curiosa, Rafaela decidiu investigar. Buscou todos os registros da obra que possuía o arquivo da universidade, até ter uma data aproximada da leitura do quadro. Usando essas datas, ajustou a máquina do tempo para aquele momento, a fim de falar pessoalmente com Van Eyck. Como era um desses casos arriscados, em que haveria contato direto, seria preciso apagar a memória dos envolvidos após o processo.
Dessa vez, o portal apareceu no chão do quarto do casal, no momento em que Yan estava pintando o cenário. As coisas não eram exatamente como na pintura, então Rafaela foi direto ao ponto, pois quanto mais tempo ficasse no passado, maiores as consequências. Após explicar ao pintor que não era bruxa ou demônio, puderam conversar. Ele contou a ela que era amigo próximo de Giovanni e que a obra era seu presente de casamento.
Contou também que inseria ao cenário elementos figurativos típicos em uma certidão de casamento, como a da sua assinatura como testamento e a pintura de si, no reflexo do espelho, como prova real.
Mostrou que pintava apenas uma vela acessa no castiçal pois esta era como o olho de Deus, que tudo vê e que deve estar ao lado do leito de Núpcias para que esposa possa dar seus frutos ao esposo.
As laranjas na janela que eram artigos de luxo, importados do sul, também simbolizavam que o pecado ficava do lado de fora, onde está o fruto proibido.
O rosário de cristal, presente de Giovanni para Giovanna era o símbolo da pureza e devoção da noiva. Seu vestido verde e o modo como a pintaria segurando o ventre, para a fertilidade ser garantida.
O cachorrinho simbolizava a fidelidade. Os pés descalços,simbolizavam que estavam em solo sagrado, durante uma cerimônia, estando os sapatos da moça perto da cama e os do homem voltados para o exterior, de onde ela trazia o sustento da família.
A mão direita do noivo abençoava o ventre da noiva e suas mãos unidas significavam que agora eram um só. Após conversarem sobre tudo isso, Yan contou que inventava um modo de pintar diferente, passando tinta branca diretamente na madeira e pintando sobre ela, o que tornava as imagens mais profundas, tridimensionais.
Rafaela , apesar da grande pressa, precisou esperar pelo jantar, onde poderia colocar a droga que apagasse as memórias de todos durante aquele período em que ali estivera. Feito isso, garantida estava a sua volta ao presente, o que ela jamais teria imaginado e que Van Eyck pintara sua entrada pelo portal naquele quarto, algo que estava inexplicável para o pintor e os noivos, que de nada lembravam. Para evitar alarde, Yan fez outro quadro, igual, mas em Rafaela e todos acreditaram que fora um sonho do pintor.

Cidade normal, bairro normal... Nem tanto, coisas estranhas começam a acontecer no Brooklyn.

Lilly w uma adolescente que vive com seu pai em um eterno dilema .
Amor a primeira vista besteira
Ate que ela conhece Guilherme .
O destino deles vão se cruzar e eles perceberam que o distino deles sempre estiveram traçados.