Fanfics de Miyavi com Personagens Originais sem o gênero Policial

Em um universo alternativo, Ruki, Reita, Aoi, Kai e Uruha são estudantes de um colégio renomado, cercado de amigos que juntos entram em problemas, ajudam uns aos outros, unem seus corações por completos e tocam as musicas que deixam seus corações balançados.

Quais são os mistérios sobre esse grupo de amigos? Quem é o vilão da história? Precisamos somente saber o que cada um pensa sobre esses momentos.

Vampiros sempre estão caçando confusão, lobos estão sempre sendo o macho alfa, humanos sendo sempre subestimados, bruxos sendo sempre misteriosos e o Aoi? Aoi está sempre dormindo.

Uruha é um Centauro que sonha encontrar sua alma gêmea e
ter uma família, mas ele descobre que será
muito mais complicado do que imaginou.

Lily já esta acostumada a nova vida, mas, que surpresas a aguardariam? Já tinha inimigas e muitos amigos, porém, uma amiga em especial voltaria para a vida dela e será que ela conseguiria conquistar o homem escolhido?

(Continuação de Doce Surpresa e Doce Surpresa - O Nosso Ponto de Vista)

O prédio cor de rosa, esbanjava beleza por dentro e por fora, um prédio respeitado de uma famosa rede de hoteis da família Kamijo. O que poucos sabiam é que a noite o porão deste prédio ganhava vida. A música alta, as luzes e o suor que excitavam as pessoas que rondavam o local. O que era? Simples, o famoso Cabaré do Kamijo. Conhecido por seus requisitos altos, o Cabaré do Kamijo era um local frequentado por pessoas de poder. Quem o frequentava? Pessoas da elite de Tokyo.

Um local onde as pessoas descobriam o inferno do prazer. As noites de Tokyo nunca mais foram as mesmas depois que o cabaré foi inaugurado. O lugar era o preferido de muitos, mas um problema poderá arruinar tudo. O que os membros do cabaré vão fazer diante de tal situação?

Nossos olhares se encontraram e eu me senti completamente perdido ao encarar aqueles olhos negros e intensos apenas delineados pela maquiagem preta. Continuamos nos encarando até que seu rosto corasse e ela sorrisse, abaixando a cabeça em seguida, fazendo com que seus olhos fossem cobertos pela franja farta enfeitada com uma tiara azul escuro.

Ela se afastou ainda sorrindo e foi atender algum cliente do estabelecimento.

- Kouyou? - Ouvi alguém chamar, mas a imagem daquela mulher era a única coisa que me importava.

- Quem é aquela beldade? - Virei-me para o casal de loiros à minha frente. Eles olharam por sobre meu ombro e Takanori sorriu perverso.

- Esqueça, Aoi não é para o seu bico. - Ditou o maior.

- Esqueça, Aoi está além de seu limite Takashima...

Como seria possível meras fãs se aproximarem de músicos famosos? Caprichos.

Para certas oportunidades na vida se precisa de sorte. E isso elas tiveram em abundância. Poder acompanhar uma banda famosa, com o consentimento deles e nas condições deles. E então depois poder se aproximar, cumprir a obrigação de aproveitar a oportunidade... Não, não era um conto-de-fadas. Miyavi, antigamente patrocinado pela PS Company, poderia se tornar um conselheiro bom, se alguém o ouvisse ou imitasse. Enquanto isso, mesmo que amigo de Ruki, Takeru torna-se uma pedra no sapato, especialmente para Kai. Será mentir e omitir as coisas pode ser bom? Será que somente o egoísmo, a inveja, o orgulho e a ganância prevalecem?

[Kai x original character] [Uruha x Oc] [Aoi x Oc] [Ruki x Oc] [Reita x Oc] [ Participação: Miyavi, Takeru, Masato e Yuji ]

Matsumoto Takanori é um adolescente que está cursando o último ano do colegial.
Estando em um relacionamento com um dos jogadores de vôlei mais populares do colégio, ele tem uma reputação a zelar. Mas, após o término das férias de inverno, aquele garoto cruza seu caminho. E na noite de Hanabi Taikai, Takanori é obrigado a fazer a sua escolha.

Yue e Tsuzuku.
Dois estranhos, dois iguais, tão distantes e tão próximos. A música e alguns outros aspectos vão unir esses dois, mas também vão tentar separa-los.

Fiquei um tempo vendo ele dormir. Parecia calmo, mas ainda triste. Eu tinha duas opções: dormir no espaço vazio da cama, ou no sofá, que é pequeno demais, mesmo pra mim, que não sou tão grande.