Fanfics de Mob Psycho 100 com Ritsu Kageyama com o gênero Gay / Yaoi sem o personagem Teruki Hanazawa

Quando começou a namorar com Shou, Ritsu Kageyama passou a apreciar companhia de vez em quando, mesmo que nem sempre soubesse lidar com a hiperatividade do namorado.

O amor é tão frágil quanto papel e também resistente como tal.
Construindo-se nas chamas de tal sentimento agridoce e podendo ser feito em pedaços, mas continuar existindo no fim.

E para o moreno, ardia em seu peito as chamas de um amor sendo construído.

• Ritshou • Pós Season 2 •


[ imagens sempre retiradas do twitter. Créditos à/ao artista. ]

Boatos espalhados pela escola Sal diz que Ritsu Kageyama beijava mal, será que é verdade? Talvez um certo ruivo possa dizer com clareza.

{Ritshou}

Ritsu causou ciúmes demais no namorado, Shou, ficando muito próximo das garotas.

Fanfic repostada, pois exclui a outra conta.

O início de um novo ano, em que as expectativas de um novo futuro começam a surgir, deveria ser marcado pelo mais perfeito momento. Infelizmente, a perfeição não é real, e, apesar de tudo, Ritsu sabia bem disso.

Onde, no Dia dos Namorados, Ritsu devaneia sobre um certo livro chamado Shou que não soube apreciar devidamente.

Ritsu sabia que seus sentimentos eram inatingíveis, mas, nem que só por aquela tarde, ele queria fingir que ainda tinha esperanças.

Ritsu, um lobisomem adolecente quieto e estudioso, quando a lua cheia chega e desperta seu cio quando o moreno está na escola, ele é socorrido por Shou, um vampiro estranho e extrovertido que estudava na mesma classe de Ritsu. O ruivo o leva para sua casa e deixa o lobo passar a noite lá até o cio -que normalmente dura uma semana- acabar, deixando claro não fazer nada com ele nesse tempo.
Mas, e se Ritsu realmente quisesse que Shou o ajudasse a passar por esse momento? No último dia do cio, Shou é puxado para o quarto por Ritsu, que havia decidido que queria o Suzuki consigo naquele momento.

O décimo oitavo verão de Ritsu chegou como um incêndio avassalador. Seu destino era cruel e pesado, porém, esse fadário, tal qual os contadores de histórias, não anuncia as peripécias nem o desfecho de uma vida.