Fanfics de Mötley Crüe com os gêneros Drama / Tragédia e Musical (Songfic)

Internada em uma clinica de reabilitação, Carrie viu o tempo se arrastar até descobrir seu mais novo companheiro de quarto, Nikki Sixx, um músico com problemas sérios de autocontrole e imaturidade.

Entre regras, vícios e sonhos, talvez fosse culpa do destino as coisas serem como são. Ou talvez eles apenas precisavam se encontrar, para alguma coisa fazer sentido, uma vez.

Los Angeles 1986
(Alguns capítulos foram unidos mas continuam aqui)
Um grupo de garotas inglesas se mudam para os Estados Unidos e por coincidência dividem o mesmo sonho , se tornar uma garota de uma banda de rock de sucesso mas não essas bandas de garotas que tocam sobre romance ou sobre como queriam um amor e sim sobre com é viver sendo julgada , como elas podem fazer o que querem . Intituladas como Heavy Metal essas garotas vão da agressividade do Antrax até a libertinagem do Motley Crue .

Aqui não tem essas coisas de me apaixonei dei o rabo e nos casamos , o negocio é o seguinte com essas garotas é dez caras ou até mulheres por dia e não me liga depois . Se quiser ver uma história sobre garotas mandando no mundo , colocando fogo no mundo , tretando com o mundo e deixando os caras do rock no chinelo essa é a fanfic certa .

Não se engane , essas garotas são a pior representação da Inglaterra .

Você é toda a liberdade que sempre quis. Erótico, selvagem, e completamente maluco. A dose de loucura que pedi ao inferno e bom, você é o próprio enviado de Lúcifer. Meu novo inferno pessoal.
"— Hey, dama perfeita! Seja minha cura e eu serei sua liberdade."
​
​

Prazer, sou Sugar e não, eu não fugi de casa pra morar em Los Angeles e nem trabalho como stripper na sunset strip.


Só mais um aviso: ISSO NÃO É UMA HISTÓRIA DE AMOR, NIKKI!

Janie O'Hara é uma garota do ensino médio que sempre tem tudo e todos aos seus pés. Chama atenção por sua personalidade irônica, expressão julgadora, e por nunca se importar com as pessoas, mesmo estando rodeada delas. Janie também é lembrada por ter envolvimento com garotos mal-encarados, todavia, sempre se deu bem com eles. Mas um em especial, irá conseguir roubar o seu coração a fazendo conhecer a si própria mais a fundo.

Título da fanfic: I Won't Forget You, banda Poison.

20 de Agosto de 1987

Hoje aconteceu algo inesperado. Doloroso por se tratar do meu passado, porém bom, pois era a parte legal dele. É melhor começar a contar de onde eu estava noite passada.

[...]

-Ér... Olá, somos a Bullshit Blue - Uma voz feminina e nervosa anunciou no microfone, arrancando a atenção de mim e dos idiotas da mesa.

[...]

-Kamilla... - Lembro de ter sussurrado o nome dela após reconhecê-la.

[...]


-Meu nome é Nikki agora - Fitou-a de forma séria. - Tinha te chamado antes, mas você não apareceu. - Falou fora de si, apontando para o rosto da menina - Eu sei que você só veio por interesse e quer montar sucesso em cima das minhas costas, você não passa de uma puta interesseira! - Levantou-se em um movimento brusco, avançando para cima da mais baixa.

Kamilla não conseguiu processar o que Sixx tinha falado, apenas se deu conta do que tinha acontecido após ver ele com o rosto virado e pingando sangue, sentindo aos poucos a ardência surgir na palma de sua mão.

-V-você tá louco, Nikki... Você tá perdido por conta dessa dessa merda. E-eu vou embora - Sussurrou com a voz trêmula, limpando algumas lágrimas e se virando para a porta.

9 de Fevereiro de 2020

Querido diário, há quanto tempo... Decidi escrever outro para contar como foi recomeçar tudo do zero, ainda tenho muito para te contar, mas vamos começar do início certo? Hahaha

Mick Sempre foi um sujeito calado e reservado mais esconde um lado que ninguém sabe mas existe uma pessoa que além de ser seu amor não Correspondido será quem descobrirá a outra face desse Moreno misterioso

Obs: *plágio é crime*

"Venha sugar o calor de dentro do meu sangue, vermelho
Tão vivo, tão eterno
Que mata a sua sede
Que me bebe quente, como um licor
Brindando a morte e fazendo amor."


Nikki x you || one shot || vampire

“Mas se isso te faz feliz
Continue batendo palmas
Apenas se lembre que eu estarei ao seu lado
E se você não deixar acontecer, isso passará por você.”


Hazel Gardner, uma garota de dezenove anos que possui uma lista de todos os problemas do qual sofre, acabara de ingressar na - nem tão sonhada, em sua visão – Universidade de Lancaster. Juntamente com suas amigas, Aimee Lee e Bárbara Mwangi Xanthopoulos, elas começam a descobrir os maiores segredos do campus, o que coloca Hazel em apuros na maioria das vezes. E cabe ao popular Thomas Lee a ajudar a lidar com os fantasmas que lhe assombra.

“Eu queria fama, queria fãs, dinheiro e todos os garotos. Queria dedilhar todo instrumento possível e fazer uma multidão completa de um milhão de pessoas gritarem, e conectarem sua energia independente de raça, religião ou qualquer um destes “rótulos” pra disfarçar que até o mais rico burguês é feito da mesma blasfêmia e dos elementos que aquele drogado pobre que passa fome em meio à Boulevard, subindo e descendo até Sunset, Santa Maria ou Malibu pedindo esmolas.
Queria um corpo escultural e beleza aos pés da perfeição. Queria ser amada. Ser um exemplo. Ser alguém e algo dos quais ninguém se arrepende da existência deste e que agradeça-me por tê-los ajudado de alguma forma expressando minha arte. Queria ser uma artista, uma lenda. Mas toda essa “ambição” ou “ganância”, dependente do seu ponto de vista, tem suas origens devidas.
Não tive fama, dinheiro, fãs, amigos e nenhum dos garotos. Não sabia dedilhar instrumento algum sem desafinar, e as únicas multidões que conhecera foram as garotas más do time de educação física e basquete na escola que me vaiavam todas as 5 horas do dia que passava na escola. Sou horrível em expressar palavras e meu corpo é horroroso e magrelo, como o de uma garotinha. Não tive amor, e nunca fui parabenizada por ter feito algo certo. Apenas “você fez/está fazendo errado”. Não consegui ajudar ninguém se não por mostrá-los como a vida deles poderia ser pior, como a minha. Era um pingo de óleo no meio do mar. Minha auto-estima não valia um por cento do que os outros são. Mas ao mesmo tempo não ligava pra nada disso, e explodia minhas frustrações em esportes, instrumentos e pensamentos fervorosos escritos em cadernos e diários. Com desprezo e compaixão, Rhiannon.”

Atrophy e Guns N' Roses eram como duas bombas chocando-se em meio à multidão de Los Angeles. Ambas as bandas pareciam sempre estar disputando vagas de apresentações em bares, não importando o quão pequeno ou mal pago fosse, apenas pelo espírito competitivo. Disputavam não só isto, como sua reputação, músicas, solos, alcances vocais - alcoólicos e químicos também - e trocas de palavras entre os integrantes. Ao ver de alguns parecia apenas um desentendimento entre bandas machistas e feministas. Mas as bandas não rotulavam-se assim, e nem tampouco era o motivo de tanta disputa. Partilhando a mesma gravadora e a partir daí o mesmo abrigo, ambas teriam de controlar-se, e ambas deixariam empresários e gravadora malucos da cabeça. O que acontece quando você coloca alguns caipiras em um campo de briga em um palco?