Fanfics de My Chemical Romance - Classificação Livre - Menos de 5 mil palavras sem o personagem Gerard Way

"Gerard Way sempre consegue o que quer. Não deixe-o lhe dirigir a palavra."

One short cânon em pleno 2016. That's right.

Isso, Gerard pensa, seria tão mais fácil se fosse o Frank que pedisse. Ele quem estaria surtando em sua casa agora sobre o que dizer ou se ele deveria ou não amarelar, mas Frank foi quem o chamou para sair primeiro então é meio que a vez de Gerard. Ou pelo menos ele acha que é. Tanto faz.

A vida dos Killjoys não é fácil, mas sempre pode ter um momento de descontração e romance.

"De qualquer forma, era confortável estar ali, a respiração calma de Frank fazendo-o se mover sutilmente, a fumaça do cigarro em seus dedos subindo verticalmente já que não havia qualquer brisa. E era confortável saber que Frank se sentia tão à vontade quanto ele."

"- E o Gerard Way? Está bem?
Frank fez uma careta, que nada tinha a ver com o fato de ter doze agulhas penetrando em sua pele, sessenta vezes por segundo. Aquela pergunta sempre surgia, mais cedo ou mais tarde."

22032013. My Chemical Romance.
O último adeus.

- Você é como um coração vermelho e pulsante que não sai da minha tela.

Vampiros nunca irão te machucar, então diga adeus e boa noite.

“Se há seis meses tivessem me dito que quando seu número e sua foto piscassem na tela do meu celular, eu sorriria e esqueceria de me sentir sozinho, eu teria ficado assustado e saído correndo. Mas é o que acontece todo dia; você me liga para me dizer que que está parado em frente a minha casa, então eu desço e abro a porta para que você entre e me tire do chão com um abraço e, depois de eu implorar para que você me ponha de volta, me beijasse daquele modo que me tira suspiros e me dissesse que sentiu saudades, mesmo que você tenha me visto na escola. Incrível, não?”

(...)As cortinas se abriam levemente, deixando a mostra dois dançarinos vestidos com trajes formais. Não dava para ver seus rostos, apenas seus corpos. O vestido vermelho discreto da bailarina flutuava graciosamente enquanto se mexia da mesma forma (...)
(...)Sempre tive certeza: Eu amo uma bailarina!(...)