Fanfics de Naruto com os gêneros Crônica e Magia / Misticismo sem o personagem Ashura Ootsutsuki sem o gênero Comédia sem a tag Neji

Itachi Uchiha | Sakura Haruno | Crackship | Universo Alternativo | Dark Romance | Hétero | Enemies to Lovers | Crossover | Mitologia Japonesa | Japão Feudal | Dark Fantasy | Longfic | +18

> Todos os Personagens São Adultos! <

A cada 20 anos — durante a lua sangrenta — uma criatura demoníaca, que habita um castelo no topo de uma montanha cercada por uma densa e assombrosa floresta, surge para raptar a única Princesa nascida no Reino de Konoha como vingança pelo massacre de seu Clã causado pela ganância dos humanos. Acredita-se que seja um ser imortal envolto em perigos e mistérios, e que até mesmo os soldados mais fortes do Reino temem ultrapassar os limites da floresta.

Após a Rainha Mebuki dar à luz a sua única filha, por ordem do Rei Kizashi, a menina é enviada para um templo religioso onde será tratada como uma simples sacerdotisa e sem ter o conhecimento de seu sangue real. Enquanto isso, os boatos falsos são espalhados de que a primogênita do Rei faleceu durante o parto e assim evitar que ela seja levada pelas garras do temido Corvo. Kizashi planeja, juntamente com o seu exército, matar a criatura demoníaca e colocar um fim nessa maldição. Porém, uma ironia do destino surge e estraga fatalmente os seus planos.

Itachi Uchiha | Sasuke Uchiha | Shisui Uchiha | Endogamia | Crackship | Universo Alternativo | Poligamia | LGBTQIA+ | BDSM | Oneshot | +18

> Todos os Personagens São Adultos! <

Itachi e Shisui eram completamente libertinos, mas nada foi tão extremo ao ponto de terem o mesmo desejo pela mesma pessoa e não pensaram duas vezes em compartilhar o brinquedinho.

|BDE| |HinaIno| |Batalha de escrita|

O preço da perfeição sempre requerera algo de mais valia de si mesmo, seja sua felicidade, sua humanidade, ou até mesmo sua vida.

Quão custa a sua perfeição?

*Foto temporária*

E se... A pessoa que você mais amasse dissesse que você é apenas uma arma, como você se sentiria?
Os seus sentimentos... seriam... quebrados?
E ainda digo, se você fosse acusado de fazer uma traição, sendo que você foi traído... você gostaria de... não existir? Se sim, você não aguentou essa pressão... mas a vida, ela é difícil, ela nunca vai ser fácil... então:

"Você sempre está sozinho, mas sempre vai existir alguém que irá lhe ajudar, nunca perca as esperanças... por mais fácil que seja. Supere, se aprimore, se transforme!" Esse é o lema de Uzumaki Naruto, o Quarto Uzukage!

Em uma era de reinados e criaturas fantásticas existem sucessores destinados desde mesmo antes de nascerem e isto é tão certo quanto a lua que irá se por e o sol que virá a se erguer, e nada deverá jamais ser capaz de alterar isto.

Para pessoas normais com vidas normais, seu cotidiano é a mesma coisa: normal. Porém, para um policial, é sempre algo novo e, para um bandido, a mesma coisa.

Sasuke vive para prender e fazer a justiça, enquanto Naruto vive para ser livre e ir contra as regras.

A única coisa que muda entre esses dois é que ambos estão casados e possuem filhos, Menma e Minato. Um ladrão e um policial casados, não é algo que se vê todo dia.

Tomada pela tristeza de sua morte, a fantasma Temari Uzumaki decide assombrar a casa na qual morrera e expulsar de lá todos os visitantes indesejados.
Mas mal sabia ela que, com todo esse terror que havia causado, um dos caça-fantasmas mais prestigiados iria até o local para tirá-la dali, e um pouco de conversa com ele talvez faria um ótimo amor surgir.

O ar se esvaía dos meus pulmões em uma velocidade assustadoramente, sentia minha garganta se fechar na tentativa de evitar a passagem de água para a traquéia e laringe.

Tento compulsivamente mover meus membros para nadar contra aquela corrente, porém o ferimento no meu crânio está a me deixar tonta. Minha visão se escurece novamente, e o restante de ar que tenho vai embora.......

— Eiii, eiii.. — Abro os olhos e uma torrente de água saí pela minha boca.

Levanto minhas íris me deparando com uma imensidão negra que me captura imediatamente.

— Uma escrava que atravessa um rio cheio de redemoinhos? Realmente, tu ganhaste minha admiração. — O estranho diz.

Pera!? Ele me chamou de escrava?...

Quando eu era criança, não costumava acreditar em nada. Eu não acreditava no Papai Noel, ou no coelho da Páscoa, nem desejava quando via uma estrela cadente, nadinha. Acho que a vida amoleceu meu coração de pedra, e a antiga eu se decompôs para dar lugar a algo novo, como acontece na natureza: fui aos poucos me tornando tão desesperadamente crédula que é até assustador. Se eu não tiver mais nada para acreditar, então tudo acabou mesmo. Apaguem as luzes, puxem as cortinas, fechem o caixão e o coloquem sob sete palmos de terra: o espetáculo acabou, e é hora de dizer adeus.

S/n é conhecida como uma freira respeitosa, pura e devota a sua igreja e a Deus, mas coisas mudam após um tremor nesse vilarejo