Fanfics de Naruto com os gêneros Famí­lia e Musical (Songfic) - Mais de mil palavras sem o personagem Karin sem o gênero Soneto

Sakura Haruno estava acostumada a levar a sua vida da maneira mais simples que conseguia: da escola para casa, de casa para a igreja e nunca avançando a linha tênue que separava suas boas notas e comportamento exemplar das festas regadas a música e álcool, como o restante de adolescentes da sua idade.

Tentando não chamar a atenção e tachada ocasionalmente de distraída, ela se vê completamente surpresa quando o maior delinquente da escola — segundo as más línguas, da cidade toda — confessa estar apaixonado por ela. Sasuke Uchiha carrega, além das várias tatuagens pelo corpo e o sorriso de covinhas, a fama de ser irresponsável, encrenqueiro e sombrio.

A verdade, no entanto, é mais complexa do que ela imaginava. Ciente disso, Sakura permite se envolver com o bad boy da cidade. Ela só não esperava criar, com isso, um conflito enorme entre seus sentimentos e suas crenças.

Para poder criar seus dois filhos, Sakura Haruno acabou tendo que desistir de seu futuro brilhante para se tornar streaper de uma uma boate. Alimentando uma grande mágoa pelo homem que lhe abandonou e acostumada a não esperar nada da vida, ela mantém sempre seu bom humor, otimismo e personalidade forte, que acabava sempre atraindo as pessoas a sua volta.

Por algum motivo, atraiu também o bilionário Sasuke Uchiha. Quando ele propõe a ela um acordo, embora loucura, Sakura é incapaz de negar — pela primeira vez, ela tem a chance de dar uma vida melhor aos seus filhos. E embora manter-se casada por um ano com um homem tão cheio de problemas e um humor difícil fosse com toda certeza se tornar na tarefa mais complicada de sua vida, ela estava disposta a arriscar.

Afinal, dentro do plano perfeito que ela criara, a probabilidade de se apaixonar por ele era inexistente.

Revolta por problemas financeiros e toda a agitação que uma garota de dezoito anos tem direito em seu último ano escolar, Sakura Haruno não compactua com a ideia fixa de sua mãe em casá-la com um homem rico, mas se vê presa num relacionamento convencional com o garoto mais popular da escola, que é também o filho de um dos empresários mais jovens e bem sucedidos de Nova York: Sasuke Uchiha.

Seu relacionamento com Ken estava indo minimamente bem até ela ser apresentada a família dele e conhecer seu pai, até então o que deveria ser uma figura impotente e fria. Mas ao conhecer Sasuke, Sakura se dá conta de que a verdade é totalmente diferente e, por conta disso e o observando além do que deveria ser considerado normal, ele acaba se tornando no pequeno desejo proibido de Sakura.

Ou nem tão proibido assim.

Já pensou que o amor da sua vida pode ser o seu vizinho ao lado?
Isso foi o que aconteceu na vida da Coronel das Forças Aérea Uchiha Sakura, o amor da sua vida estava ao seu lado.
Sakura não tinha ideia até os 26 que ele seria o amor da sua vida, aliás quem iria acreditar que aquele garoto “mulherengo” da escola que invadia o quarto dela á noite desde os seis anos atrás do dever de casa, iria ser um homem de família.
E eles dois tinham muitas histórias, seja quando eles apostaram em Vegas e não lembraram que dormiram juntos ou quando ganhou a fama de lésbica da faculdade, talvez por ter beijado a melhor amiga. Eles tinham um passado que poucos imaginavam que tivesse acontecido.
Era o seu passado e um dia ela prometeu que contaria a sua filha, já que sua amiga Ino disse que seria legendário contar para os filhos, que um dia eles se perderam no México no meio de um tiroteio, quando tinham 18 anos.
É, seria legendário contar para alguém aquela história deles, cada detalhe, alegria ou raiva, romance ou ódio, tempos de colégio, faculdade, vida adulta e enfim, a maternidade.


– Como eu conheci o seu pai? – tinha arqueado as duas sobrancelhas surpresa com a ideia da garota. – Por que quer saber como eu conheci o seu pai?

– Bem, vocês dois casaram como nos contos de fadas, então deve ter uma história por trás, certo? – ela viu a mãe assenti. – Poderia contar, por que tipo o papai e você são bem diferentes. – deu uma ênfase no final da frase.
– Diferentes? – a mãe sorriu sem entender.
– Acho que ela quer dizer que a personalidade de vocês é completamente diferente, o senhor Uchiha é bem reservado e calado parece sempre sério e quando é inverno ele coloca aquele sobretudo preto, fica parecendo com a capa do Snape do Harry Potter, morro de medo dele. – disse a babá sorrindo. – E a senhora por outro lado, é bem espontânea, sempre sorri e parece tão normal.


Ela tinha muita história para contar e ali seria uma longa tarde.

"- Você é como veneno correndo pelas minhas veias e tomando o meu corpo, seu cheiro impregnou meus lençóis, seu gosto não deixa minha língua, sua voz continua reverberando em meus ouvidos em um looping de luxúria. Você é o anjo mais profano que já pisou na terra e eu estou extremamente viciado em você, envenenado por você. - os dedos de Naruto encontraram a face dele em sinal de adoração - Tocar você é minha atividade preferida, o sabor do seu prazer é o melhor do mundo, eu amo você. Amo seu corpo suado contra o meu, amo te ouvir gemendo manhoso enquanto te torturo, implorando por mais de mim com a voz doce de um anjo e a sensualidade de um demônio, sua inocência corrompida me deixa cego de vontade de você. O que fez comigo, baby? Estou perdido entre as curvas do seu corpo e as batidas do meu coração, você pode ouvir? Ele bate por você, está envenenado. Você pode ser meu bebê essa noite e pelo resto das nossas vidas? Eu já sou seu mesmo sem saber quando, ao tentar dominar você, me deixei ser dominado."
NaruSasu - +18 - Yaoi - DaddyKink

{Imagens pegas na internet, todo o direito dos autores}

Senta que lá vem textão! 

Bem, na verdade não seria bem um textão, seria mais um desabafo mesmo.

Muito se fala sobre os clichês, é verdade. Sempre a mesma coisa, a mesma história, linha de raciocínio, e o mesmo final facilmente previsível. 

Aqueles adolescentes fúteis, que só fazem besteira atrás de besteira sem motivo algum, apenas pelo mero prazer de chamar atenção. Amores platônicos que surgem do nada, porque o maldito cupido decide que você vai se apaixonar pela última pessoa no mundo que considera "apaixonável". 

Ah, claro, também sempre tem aquele ser humano com complexo de inferioridade, vivendo sob a sombra de uma outra pessoa. Aqueles indivíduos chatos e intragáveis que insistem em julgar os outros pela aparência ou simplesmente por gostos pessoais. 

Chato, né? 

Sim, mas isso não é um clichê adolescente. Não... Ou melhor, é. 

A vida é clichê, o resto é plágio. 

Quando entrei pra Universidade e me mudei com meu irmão, imaginei muita coisa, mas a gente sempre se surpreende. Às vezes são surpresas boas, às vezes não; Mas, ainda assim, surpresas. 

A verdade é que estou numa nova fase da minha vida, e jamais pensei que a minha realidade fosse se transformar num verdadeiro clichê. 

Quando meu irmão e eu, dois adolescentes, nos vimos finalmente longe dos nossos pais, imaginamos que seria tudo uma maravilha. "Vai ser estilo American Pie", pensamos. Doce ilusão, pois os Jogos Mortais nos aguardavam de braços abertos. 

Muitas confusões acontecem quando se mora sozinho com seu irmão. Às vezes a casa vira uma verdadeira zona de guerra, e não há quem possa apaziguar. Fora os conflitos internos, ainda sou obrigado a conviver com as responsabilidades, cobranças, colegas chatos, professores que não transam, e vários outros fatores que só pioram minha vida. 

Ah, por falar em piorar, devo citar que eu, trouxa, acabei me apaixonando por uma certa criatura de cabelo cor de rosa. Alguém ficaria admirado se eu dissesse que meu coração bateu mais forte simplesmente por ela ser... diferente? 

É a vida pregando peças, minha gente! Em um dia você está no conforto e segurança do seu lar, sem se preocupar com contas, comendo a comidinha da sua mãe... No outro você está arrumando a mudança, vendo a vida de adulto bater na sua porta, e tendo que fazer a própria comida ainda que seu arroz dê pra rebocar uma parede. 

Só acho que a partir de agora viverei, literalmente, a base de uma prece! 

Naruto tem uma banda e em um dos ensaios, a vocalista, Sakura, chega saltitante e alegre, afirmando ter encontrado o amor de sua vida. Isso deixa todos os integrantes impressionados e felizes por ela.

No mesmo dia, ao retornar para casa, Naruto encontra o novo vizinho, Sasuke, carregando algumas caixas e resolve ajudá-lo, nem percebendo que o outro sentiu certa atração por ele, afinal estava mais preocupado em não babar pelo novo vizinho.

Baseada livremente no clipe da música Call Me Maybe

Casal: Naruto com o Sasuke

Engravidar do namorado de sua inimiga jurada nunca esteve nos planos de Hinata, da mesma forma que amá-lo também nunca fez!

Hinata Hyuuga caminhava de cabeça baixa nas ruas de Tóquio, voltava do restaurante a qual trabalhava. Sentou-se próximo a uma praça que havia ali perto vendo umas crianças brincando, se lembrara de Hanabi sua imōto, com toda certeza continuava sendo uma menina forte e agora crescida. Observou quando viu uma menina caindo e ralando o joelho aos prantos e o pai foi correndo a socorrer e a pegou no colo acalmando a menina. Hinata respirou fundo, se lembrara do seu otousan, sentia a falta dele como nunca imaginou sentir, ele cuidava tanto de si, o Hyuuga era tão terno e cuidadoso com a família antes de sua esposa falecer em seus braços. Após disso o Hyuuga se tornou um homem amargo e frio com suas filhas, vivia somente pra empresas, deixando suas filhas aos cuidados de babás e seguranças.

Naruto Uzumaki saía de sua empresa exausto depois da última reunião com os acionistas que estavam ali presentes. Chegou em sua casa se jogando em sua cama, sentia-se vazio, todos os dias eram as mesmas coisas, as mesmas rotinas. Tinha muitos amigos, tinha seu padrinho Jiraya que o ajudou até a sua formação na universidade junto com seu tio Kakashi. Entretanto algo lhe faltava, como se estivesse um buraco em seu coração, faltava sentido em sua vida. Amava seu trabalho e o que a vida lhe oferecia, mas não era feliz por completo. O loiro pôs um braço em cima do seu rosto tampando os olhos.

-Droga de vida que tenho!!! -Disse em murmuro antes de adormecer por conta do cansaço.

Alguns diziam que ela era desastrada.

- Espere! Ryo – me virei assim que ouvi minha babá – você esqueceu sua... – vi a tempo quando a mesma tropeçou em seus próprios pés rolando escada a baixo fazendo eu e o motorista ao meu lado fazermos uma careta ao imaginar que a queda havia doído e soltamos um “Ui” – Jaqueta... – disse assim que se levantou desengonçada ao final da escada ainda com minha jaqueta em mãos – Ai doeu! – fez careta massageando a bunda.

Outros, apenas desatenta...

Segurava meu cinto de segurança com força enquanto via minha babá cantando Eminem junto ao radio fazendo poses estranhas, desviando de vários carros acelerando pelas ruas.

- VAI FECHAR A SUA MÃE OH OTÁRIO! – gritou colocando a cabeça para fora do carro. – SAI DAÍ SEU BARBEIRO DE MERDA! – berrou com outro dando dedo pro cara que a xingou.

- Cuidado Sakura! – avisei em desespero e me segurei do modo que podia quando ela fez outra curva fechada.

Mas também já ouvi elogios a seu respeito, como ela ser muito bonita...

- Cara ela é muito linda – ouvi tio Sai dizer enquanto admirava minha babá ao longe.

- Queria arrumar uma babá gostosa assim para mim também – meu tio Neji comentou fazendo alguns ali rirem, antes da mesma caminhar ao lado da piscina e levar uma bolada de beisebol na cabeça, fazendo com que ela caísse na piscina e meu pai minutos depois correr e pular na piscina para salva-la.

Que era boa dançarina...

Entrei na cozinha para tomar um copo de suco e me deparei com minha babá de cabelos róseos, dançando com a vassoura e me arrependi no mesmo momento por ter entrado por aquela porta.

- Ryo! – disse sorrindo assim que me viu – dance comigo – nem tive tempo de protestar, pois a mesma já havia agarrado em meu braço e colado seu corpo ao meu me arrastando em uma dança.

Confesso que muitas vezes ficava feliz em vê-la...

- Ei seus pestinhas melequentos – todos olharam para a mulher atrás – O que pensam que estão fazendo com meu Ryo? – o menino na mesma hora me soltou.

- Quem é você? A mãe dele? – questionou debochado e senti uma tremenda raiva e angustia.

- Sim, eu sou – arregalei os olhos a ouvi-la dizer isto assim como os meninos ao meu lado – e se não quiserem ir para casa com a bunda ardendo, acho melhor deixar meu filho em paz – a olhei e ela tinha um sorriso diabólico e assim que me olhou piscou para mim.

Às vezes bem irritante...

- Ryuji Uchiha! Abra essa porta – a ouvi gritar pela quinta vez do outro lado da porta e cruzei os braços me recusando a abrir. – Não irá mesmo abrir para mim? – perguntou.

- NÃO – gritei com raiva virando o rosto.

- Então ta bom – ouvi seu corpo deslizar pela porta e juntei as sobrancelhas me perguntando o que essa maluca ia fazer. – Uma hora você terá que abrir – disse calmamente. E quando pensei que ela tinha ido embora escuto ela começar a cantar. – Um elefante incomoda muita gente, dois elefantes incomodam, incomodam muito maaaiss... – bufei não acreditando que ela iria mesmo ficar cantando na minha porta. Acho que alguma hora ela cansa.

Alguns minutos depois.

- Quarenta e nove elefantes incomodam muita gente – eu tentava abafar sua voz tapando meus ouvidos com o travesseiro, ela não desistia e agora ainda ficava batendo as costas contra porta. – CINQUENTA ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM... – ela cantava cada vez mais alto e eu não suportando mais aquela musica, pulei da cama e abri a porta vendo minha babá cair de costas no chão e sorrir satisfeita para mim.


Uma boa protetora e só queria o bem, principalmente o meu e certo eu ate podia concordar...

- Escute bem Ryo – virou meu rosto em sua direção o acariciando a olhei e ela tinha aquele sorriso terno – não importa o que os outros digam, mesmo não sendo sua mãe de sangue, enfrentarei céus e infernos para que nada de ruim lhe aconteça – senti meu coração se encher de alegria com essa afirmação – darei tudo, sem hesitar para ver você feliz. Protegerei-lhe com minha vida! Cuidarei de você com todo o meu amor, por que você é meu menino. Eu amo você Ryuji Uchiha – sorriu meiga beijando minha testa e não conti minha felicidade e abracei com força abrindo um enorme sorriso deixando lagrimas de felicidade escorrem por meus olhos.

Só que ás vezes era pior que criança...

Estava pronto para dormir quando ouço a porta de meu quarto abrir devagar.

- Ryo já esta dormindo? – perguntou receosa.

- Não, o que aconteceu? – questionei sem entender.

- Bem... é... que... Sera que eu posso dormir aqui com você? – disse com os olhos pidões e revirei os olhos – Por favor? – insistiu.

- Ta bem – concordei ela correu na direção da minha cama pulando na mesma e se enfiando de baixo da coberta e aconchegando meu corpo no seu. Admito que ate gostei e sorri com isso acomodando minha cabeça em seu peito.

Que era uma péssima mentirosa...

Vi a porta do escritório de meu pai entreaberta e não hesitei em entrar para ver se ele se encontrava lá dentro e quando abri tive uma surpresa. Meu pai estava encima da minha babá que estava deitada encima da mesa, o mesmo beijava sua boca, fiz uma careta de desentendimento e nojo.

- Papai? – franzi o cenho e os dois me olharam com os olhos arregalados.

- Ryo! – Sakura gritou empurrando meu pai que foi ao chão – Não é o que esta pensando – disse apressadamente se levantando – Seu pai... Bem... Estava er... Me ensinando a fazer... Respiração boca a boca... É foi isso – sorriu amarelo e olhei para meu pai que rolou os olhos ainda no chão.


A verdade é que ela podia ser muitas coisas, inteligente, meiga, encantadora, alegre, espontânea, hiperativa, amorosa, sem noção, irritante...

Mas o que eu realmente tinha certeza era: Minha babá é maluca!