Fanfics de Naruto com Naruto Uzumaki e Yahiko com o gênero Ficção Adolescente - Tag Sasusaku sem o personagem Tarui sem a tag Comedia

Uma historia totalmente diferente da real.

Naruto Uzumaki e suas aventuras, com um novo país, varios personagens novos(alguns bem poderosos)

Sasuke Uchiha é uma cria de uma família violenta. Com um pai extremamente agressivo, uma mãe amedrontada e submissa e um irmão já falecido, era de se esperar que ele fosse o típico rebelde e delinquente, mas não. Ele possui uma natureza extremamente pacífica, junto a uma personalidade bem quieta e reservada.

Aos dezoito anos, ele acaba entrando no meio de uma briga dos pais e é expulso de casa. Sem fazer a menor ideia de pra onde ir, ele aceita ir para uma espécie de “abrigo” numa das fazendas da região enquanto pensa no que fazer. Lá, ele acaba sendo convidado a entrar no ramo de boxe clandestino, organizado pelos principais fazendeiros da região, que colocam meninos geralmente de sua idade pra lutarem por grana. Temendo pela vida da mãe — agora sozinha com seu pai — ele decide aceitar o desafio, já que sabe que precisa de dinheiro se quiser fugir da cidade junto com ela.

Como já tem experiência em apanhar e bater graças ao pai, Sasuke acaba se saindo muitíssimo bem no trabalho. E apesar de ter que recorrer à violência para fugir de uma pior ainda, ele ainda assim consegue descobrir um pouco de carinho e conforto em meio a esse novo capítulo de sua vida — que ele espera conseguir sair o mais rápido possível.

Sakura havia se tornado namorada de seu vizinho e quarterback da escola nova e isso, na época, foi um grande feito, depois de todas as barreiras, que tiveram que passar no último ano por conta do vestibular e das fofocas incessantes para colocar um fim nesse namoro, agora eles estavam na faculdade.

Ela chegou a achar que seria mais tranquilo, mas Sasuke parecia mais interessado nas festas das fraternidades do que na própria namorada, e se ele queria assim, assim seria.

Só que ele esqueceu de uma coisa: ele não conseguia ficar longe de Sakura, ela era seu fetiche favorito.

Há um velho ditado que diz que os opostos se atraem, Sakura Haruno nunca foi o tipo de garota que acreditou em frases assim, para ela, tudo o que precisava para ser feliz era um amigo do lado e seu skate nos pés. A vida sempre esteve dentro do trilho, até que por ironia do destino ou não, Sasuke Uchiha, o garoto mais popular do colégio resolve entrar em sua vida. Será mesmo que os oposto não se atraem?

Uma garotinha chamada Sakura Haruno, aos 9 anos tem sua vida completamente mudada.
Em um assalto armado para matar os seus pais e ela a futura herdeira dos Haruno.
Seus pais acabam morrendo, ela escapa com vida, mas agora está sozinha!

"Não confie em qualquer pessoa..."

Os criminosos podem voltar a qualquer momento para matá-la, e pode ser qualquer pessoa ao seu redor!


Ela está sozinha, só tem 9 anos.
Como a garota vai agir nessa situação?
Em quem ela pode confiar?


||Obs: Apenas postada no Spirit fanfics, se encontrarem em outra plataforma denunciem. Quando eu postar no wattpad avisarei vocês.||

Sakura é uma socialite famosa que tem tudo que quer na hora que quer. Após um dia estressante, ela decide ir para um bar beber com a melhor amiga, mas acaba passando dos limites.
Na tentativa de pegar um Uber, Sakura acaba entrando no carro de um chefe de quadrilha que está em fuga, o temido, Sasuke Uchiha. O quão problemático isso pode ser?

Sakura Haruno gosta de se definir como uma “adolescente comum”. Ela não tem muitos amigos, no entanto, tem um em especial.

Sasuke e Sakura são melhores amigos desde a infância e, nunca tiveram nada mais do que uma incrível amizade. No entanto, algumas coisas mudam...

Como Sasuke vai reagir ao ver outros garotos interessados nela? E como Sakura vai se sentir ou ver o amigo interessado em outra garota? Quando é que eles vão perceber que, durante esse tempo inteiro, estiveram apaixonados um pelo outro?


SasuSaku | Colegial | UA | +18

Em um mundo de híbridos de lobos, cães e gatos onde alfas e betas comandam a humanidade, muitos ômegas ainda são apenas usados e algumas vezes abandonados mesmo sendo crime muitos alfas e betas não respeitam, e ser um ômega macho e sem seu cheiro natural não é fácil, e Naruto sabe bem disso ele um ômega com orelha e rabo de raposa o que o torna diferente da maioria dos ômegas porém não ter seu cheiro faz dele um alvo perfeito para a sociedade preconceituosa. No auge de seus 17 anos e no seu último ano do ensino médio ele resolve que dani-se as pessoas.

_ Kakashi-san!

_ Oi!

_ O que aconteceria se eu começasse um movimento prol dos ômegas na internet? Tipo com o tópico dani-se a sociedade.

_ Não sei ao certo! Por que da pergunta? Pretende fazer algo assim? Com certeza daria problema.

_ Nada não!

_ Naruto!!! - o prateado fala com desconfiança.

{Concluída}

Ela não sabia mais como viver. Não depois de tudo o que aconteceu. Sakura se tornou uma garota reclusa, sempre presa na sua própria mente. Não era mais aquela menina sorridente, cheia de sonhos e sorriso fácil. Não, agora era difícil encontrar motivos para sorrir. Porque seu pai se foi, deixando-a sozinha com a madrasta, Naomi Hyakemi, e as duas filhas dela, Shion e Karin. E, bom, não é como se as quatro tivessem uma relação exatamente...saudável.

E tudo o que ela podia fazer era guardar toda a culpa que sentia dentro de si e desabafar no caderno que seu pai lhe deu, semanas antes de morrer. Escrevia cartas para ele, mas não esperava mesmo que ele fosse recebê-las, isso seria fisicamente impossível. Só que a vida monótona e rotineira que Sakura levava virou um caos quando o maldito diário sumiu.

E ela nunca imaginaria quem o havia encontrado.

"O que é isso?", Sasuke se perguntou, pegando um caderno do chão. Abriu na primeira página. No canto inferior direito, estava escrito: "Pertence a: Cinderela"
Ele riu.

"Francamente...quem gosta de contos de fada hoje em dia?"

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*História feita de fã para fã*

*A capa da história não é de autoria minha*

*Os personagens dessa fanfic são propriedade intelectual de Masashi Kishimoto*

Aquela parte do complexo cheirava a charutos cubanos e todos sabiam o que significava.

O grande Oyabun morava ali e era a parte mais segura dali — não que o líder precisasse disso, ele poderia muito bem se virar.

Sabendo disso, a garota correu, correu como se sua vida dependesse disso — como dependia — para procurar misericórdia. Felizmente, conseguiu fugir de seus agressores e ouviu de uma das empregadas daquele lugar que a morada do chefe era o lugar mais seguro e ele era extremamente piedoso com mulheres.

Explicou sua situação para os homens que ficavam ali e eles a deixaram passar, sendo acompanhada pela governanta do lugar.

— Quando entrar na sala principal, mantenha a cabeça abaixada, você será chamada e terá uma audição. — Ela lhe explicou calmamente e isso fez com que os tremores de suas mãos diminuíssem um pouco.

As paredes eram finas e ela podia ouvir a conversa que eles tinham lá dentro, mas não conseguia entender o contexto, embora conhecesse os sobrenomes citados.

— Vim pedir encarecidamente que colaboremos novamente, oyabun. — Uma voz esganiçada, quase animalesca, foi escutada. Só o timbre fez os pelos do corpo da mulher se eriçarem, mas a outra a seu lado estava completamente bem. — Preciso das herdeiras dos Hyuuga e Senju.

Uma risada foi escutada.

— Oras, esses são nossos alvos, hebi. — A voz era feminina, suave, doce. Chegava a ser irônica e talvez fosse essa a intenção. — Por que precisa delas?

— Minhas pesquisas. — Houve uma longa pausa. — Não irei matá-las, só preciso dos corpos. Devolverei as três intactas.

Ela realmente tinha a permissão escutar essa conversa?

— Eles estiveram nas nossas mãos durante um tempo. — Uma outra voz, dessa vez masculina e mais forte. — E nós os perdemos.

— Agora não importa. — O timbre feminino foi imponente e estava mais pesado que antes. — O que importa é que as netas de Hashirama estão aqui, no Japão. Só torna tudo mais fácil. Os três traidores vão pagar por aquilo que fizeram, principalmente os Uchiha.

Risadas foram escutadas e vários arrepios passaram pelo corpo dela, que engoliu seco em resposta.

— Não se preocupe. — A voz da mulher era suave. — A Yakuza tem suas próprias leis, mas nunca somos injustos. — Foi o primeiro sorriso aberto que ela deu.