Fanfics de Naruto com Sakura Haruno - Tags Fluffy e Hentai sem o personagem Mito Uzumaki sem o gênero Fantasia

Sakura Haruno estava acostumada a levar a sua vida da maneira mais simples que conseguia: da escola para casa, de casa para a igreja e nunca avançando a linha tênue que separava suas boas notas e comportamento exemplar das festas regadas a música e álcool, como o restante de adolescentes da sua idade.

Tentando não chamar a atenção e tachada ocasionalmente de distraída, ela se vê completamente surpresa quando o maior delinquente da escola — segundo as más línguas, da cidade toda — confessa estar apaixonado por ela. Sasuke Uchiha carrega, além das várias tatuagens pelo corpo e o sorriso de covinhas, a fama de ser irresponsável, encrenqueiro e sombrio.

A verdade, no entanto, é mais complexa do que ela imaginava. Ciente disso, Sakura permite se envolver com o bad boy da cidade. Ela só não esperava criar, com isso, um conflito enorme entre seus sentimentos e suas crenças.

Teriam que se casar por conta de um contrato feito por seus pais quando ainda eram pequenos, mas existia um pequeno problema: Os dois não se suportavam desde o jardim de infância.

Ela tinha a vida perfeita, estava em seu terceiro ano de medicina com seus vinte e três anos, tinha o namorado que poderia ser considerado perfeito, amigas maravilhosas, era independente e já morava sozinha, mas seus pais tinham que estragar tudo por causa de um contrato que fizeram com os pais da pessoa que mais odiava desde que se entendia por gente.

Já ele, sua vida não poderia estar melhor, tinha a garota que queria e na hora que queria, já estava em terceiro ano de engenharia civil com seus vinte e três anos, tinha dinheiro para jogar fora se quisesse, tinha tudo que sempre quis, não precisava se preocupar com responsabilidade, só com diversão, sua vida estava de acordo com seus planos, até seus pais lhe jogar aquele balde de água fria em sua cabeça.

Aquele contrato faria com eles perdessem tudo o que consideravam “precioso” naquele momento, ou, pelo menos, era isso o que eles achavam. Um casamento arranjado e várias confusões e confissões.

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“Dois complicados, complexos e totalmente opostos. Mas ela tem alguma coisa que te faz voltar. E você, por incrível que pareça, tem algo que não deixa ela ir.” - Pedro Bial.

Sasuke e Sakura são dois colegas de classe que se amam secretamente. Sasuke ganha um colar muito bonito e, sem saber que ele é mágico, acaba desejando o corpo de sua amada rosada enquanto a espiava pela janela. O desejo se realiza, mas não do jeito que ele queria, pois Sasuke acaba trocando de corpo com Sakura.

Se alguém lhe perguntasse o que mais amava no mundo, Sakura responderia com facilidade: milkshakes. E era por isso que suas sextas, rotineiramente reservadas para encomendá-los, eram sagradas.
No entanto, como sua cidade - que só se importava com a venda de açaís - não se dava ao trabalho de fornecer nenhum de uma qualidade digna, ela considerou que não havia muito o que perder quando recebeu a recomendação de um point recém-inaugurado.
Mas, no fim, a única coisa que não imaginava era que, trazendo o néctar dos deuses, viria a oitava maravilha do mundo - Sasuke Uchiha.

+18 | Comédia | Fluffy | Romance | SasuSaku | Shortfic

Quando Sakura viu seu nome na lista de aprovados na Universidade UK, ela viu uma oportunidade de sair das garras superprotetoras de seus pais e do ex-namorado embuste que não largava de seu pé. Ela viu ali sua chance de viver tudo o que queria viver e um pouco mais, sem as pessoas quererem controlar suas vontades.

O que ela não esperava era que na primeira festa ela já encontraria a pessoa que faria sua estadia na faculdade um inferno, ou nem tanto assim. Quando ela recusou o convite para tomarem uma bebida juntos, jamais imaginou que ele a cercaria até conseguir o que ele queria, entrar em sua calcinha.

Ele era o próprio pecado em forma de um ser humano, ela não sabia se era por conta dos olhos negros intensos, dos músculos definidos e torneados, das tatuagens que cobriam a pele do braço ou do maldito sorriso malicioso que molhava calcinhas por onde passava, mas ela tinha quase certeza que era o conjunto inteiro, que leva ao nome de Sasuke Uchiha.

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Sasuke Uchiha era do tipo de cara que estava acostumado a não receber um “não” como resposta, ele sabia sua fama, por este motivo, deitava e aproveitava bem a cama, mas tudo mudou, o choque o atingiu quando, pela primeira vez, ele recebeu um não da sua “conquista” daquela noite.

A moça mal sabia no que havia se metido, Sasuke não era do tipo de homem que desistia fácil, ainda mais quando colocava em sua cabeça que era aquilo o que ele queria. Seu novo objetivo era simples, entrar na calcinha da novata de engenharia, e ele não desistiria até conseguir isso.

Sasuke não mediria esforços para conquistá-la e tê-la em sua vida… ou, pelo menos, entrar em sua calcinha.

Sasuke Uchiha finalmente descobre quem é o dono do celular que ele encontrou em seu guarda roupa.

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As garotas a invejava, os garotos a queriam.

Ela tinha uma reputação e tanto, muitos diziam que ela era quente, fantástica, uma garota má, outros ousavam dizer que ela era fria, que não se importa com ninguém a não ser com ela mesma.

De todas as garotas daquele campus, Sakura Haruno, a garota má, foi a única capaz de despertar algo em Sasuke que ele não tinha controle. Ele precisava tê-la, nem que fosse por uma noite.

Ele a desejava, ele a queria, ele precisava tê-la e provar tudo o que sua reputação dizia sobre ela.

Sasuke Uchiha, o herdeiro do sharingan e, de certo modo, um dos heróis da Quarta Guerra Ninja, parecia estar no maior impasse de sua vida: sorvete de baunilha ou creme? Sakura o havia acordado às 2 da manhã, relatando sobre um sonho doce que tivera, o que o obrigou a ir até uma loja de conveniência durante a madrugada. Pela primeira vez, acabar com Madara não soava como sua missão mais difícil.

Os dois já estavam cansados de serem machucados pelos outros.
Eles não planejaram se envolver.
Sakura nem mesmo era o tipo de Sasuke. Sasuke não fazia o estilo de Sakura.
O que eles não sabiam é que depois de uma traição, algumas bebidas e uns amassos, tudo podia mudar.

Ele não se lembrava de quando as coisas começaram a duplicar, ter uma escova de dentes junto a sua, um condicionador com cheiro de pêssego ao lado de seu shampoo de ervas, uma toalha rosa contrastando com a sua azul, tudo tinha acontecido diante de seus olhos, sem que desse a devida atenção ou contestasse aqueles sutis sinais de uma convivência à dois que vinha se estendendo. Não era incômodo, porém ele estava de certa forma chocado por não tê-la percebido invadindo sua intimidade daquele jeito, quase sem pedir permissão.