Fanfics de Naruto com Tsunade Senju com o gênero Crônica sem o personagem Mei sem o gênero Universo Alternativo

Essa crônica narra a história de vidas que se entrelaçaram, quando em meados de 1880, por conta do acaso um forasteiro é abandonado na estrada, ferido e traído por seus companheiro. Quando consegue finalmente manter novamente seus olhos abertos , ele encontra o olhar mais doce que já viu. Sendo ali, nesse momento o início a uma série de tortuosas voltas para casa.

Sasuke ainda não entendia o que fazer com sua vida, estava sempre com a cabeça cheia, não se sentindo merecedor nem mesmo do ar que respirava. Mas algum sentimento dentro dele achava que ele merecia, merecia ELA, e toda a luz e amor que vinha com ela. Talvez fosse o momento de trancar sua culpa e insegurança e finalmente abrir mão da dor.

"A síndrome do sobrevivente é uma condição psicológica, aparece depois que a pessoa passa por um grande trauma e sobrevive... Muitas vezes, esses sintomas são acompanhados de um sentimento de culpa por ter sobrevivido quando outras pessoas não sobreviveram."

Deidara um Ômega que trabalha em uma loja de conveniência frequentada por betas e Alfas Gângsters. Quer sair o mais rápido possível por causa do ambiente de trabalho perigoso, no Entanto ele é impedido pelo pagamento que é 1,2x mais do que em outras lojas.

• Ômegaverse

•Gravidez Masculina

•Yaoi

Na Vila Oculta da Folha, as férias de inverno eram uma época de alegria e celebração. Naruto Uzumaki, conhecido por todos por ser o ninja mais espirituoso e atrapalhado do lugar, escondia dentro de si uma grande aversão ao frio, por se sentir ainda mais solitário e desprotegido do que nos outros períodos do ano.

Mas agora, como membro da Academia, Naruto teria permissão para participar das festividades. Ele mal podia esperar para experimentar a magia da temporada com seus novos amigos, e com a ajuda deles, superar o seu trauma com o inverno.

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“ ’Jeong‘ é uma palavra originalmente italiana, baseada em uma lenda de mesma nacionalidade, usada para denominar uma ligação forte entre duas pessoas. Esse laço não pode ser desfeito facilmente, muito menos cortado de forma impulsiva e/ou rápida. Dizem que mesmo que o amor vire ódio, haverá para sempre o carinho em seus corações. E mesmo que a morte os separe, sempre irão se reencontrar. “

Até então, eu nunca havia entendido, de fato, o impacto dessa palavra, ou dessa lenda. Na verdade, eu nem sequer acreditava. Claro que tudo era uma mera bobagem, não era? Uma simples mentira! Essa história era apenas um conto, inventado por alguma pessoa maluca que não tinha nada para fazer, com o intuito de consolar pessoas com vidas medíocres (como eu) que raramente receberam afeto, para fazer com que acreditassem que , em algum momento de nossa existência, iríamos usufruir de uma relação assim,”indestrutível”.

Mas aí, eu te conheci.

E eu percebi que, eu nunca estive tão errada.

- O que você quer de mim? – Respondo sentindo que estou a beira de um precipício de emoções.

- Você já sabe, sempre fui sincera quanto a isso, quando chegasse a hora eu vira busca-lo.

Eu sabia, obvio q eu sabia era meu tormento desde quando ele veio a mim.

- M- Mas ele me escolheu, V- você não pode tira-lo de mim somos um. – Tento argumentar entre soluços com a vista embasada pelas lagrimas.

- ELE ESTÁ MORRENDO!!- Ela grita me assustando. – Você está preparada para carregar essa culpa pelo resto da sua vida?- Diz se aproximando.

“Não eu não estava, não conseguiria passar um dia viva sabendo que eu seria a culpada por sua morte apenas pelo meu egoísmo... Mas, tira-lo de mim não fazia algo muito diferente disso... Eu morreria, eu tinha certeza, ele me salvou, ele me ajudou, ele me deu forças e diferente de outros, eu não iria esquece-lo, cada gesto, cada memoria estaria lá como realmente aconteceu, porque fomos únicos.”

- O que você vai fazer com ele? - Perguntei, sabendo que não tínhamos muito tempo até tudo virar cinzas.

- Irei salva-lo – Diz.

- Salva-lo ou nos salvar? Sabemos que não tem como ser os dois – Digo me agarrando a ele.

- Confie em mim, uma única vez na sua vida, não temos muito tempo – Ela diz o puxando das minhas mãos lentamente, e com um fio de esperança eu o deixo ir, ele gostaria que eu fizesse isso.

“Vejo-a se afastar e lentamente fazendo uma bolha de energia pura em seus dedos e quando eu percebi o que ia fazer tento correr para pega-lo, mas ela já tinha o feito, ela já tinha perfurado seu corpo e fazendo tudo a nossa volta explodir."

- NÃOOO. – Grito me levantando assustada.

Estou na minha cama assim como todas as outras vezes durante o último mês.


“E lá vamos nós viver mais um dia para passar raiva.”
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Ah sim, todos sabemos como esse tipo de história funciona, recorremos ao que aconteceu e vemos os personagens reagir a isso. Mas, convenhamos, além do que eles viveram, além do que sabem, momentos de choro, alegria, tristeza e medo e se isso fosse compartilhado sem seu consencitemo. Será que eles conheciam os próprios companheiros.Será que as vilas eram tão seguras como pareciam ser? Ou jovens mentes se obrigaram em entrar em modulo de batalha, ou amadurecer mais cedo.
Essa narradora onipresente a maior parte do tempo, convida você, caro leitor a se encontrar nas crônicas de Konoha.

A dor de amar e não ser correspondida, dói! Dói fundo no coração. A rejeição é um sentimento que te afunda, te leva fazer coisas que normalmente não faria.
Sofrer por um coração partido, uma desilusão amorosa é cruel, trás uma sensação de inferioridade que nos cega e nos consome.
As vezes não vemos o que está bem na nossa frente.

U.N.

Tsunade encontra-se entre a espada e a parede. Orochimaru prometeu que se o curasse, ele iria trazer de volta à vida Nawaki e Dan. No entanto, Jiraya juntamente com Naruto tentam convencê-la a voltar à vila e assumir o posto de Hokage, após a morte de Sarutobi Hiruzen. No desespero, entre os livros de medicina, ela encontra aquilo que parece ser o melhor concelho que um avô pode dar a uma neta. A sua experiência de vida. Esta é a história de vida do Deus Shinobi contada na primeira pessoa. O que Tsunade irá decidir?

Satory: Ela estava preocupada com alguma coisa!
Hashiro: Ela não te contou o que era?
Satory: Não! Mas eu acho que tinha alguma coisa a ver com aquele garoto da Areia!
Hashiro: O garoto Jinchuuriki?
Satory: Sim!
Hashiro: Mais porquê? Não entendo, o que ele tem de mais? Além daquele monstro é claro!
Satory: Você se lembra da missão que fizemos no pais da lama?
Hashiro: Sim! Se eu me lembro bem, encontramos as ruinas daquela antiga Aldeia? Mais o que isso tem a ver com o Garoto da Areia?
Satory: Eu e a Hinata encontramos umas ruinas bem antigas debaixo de um dos templos destruídos, tinha algumas escrituras lá!
Hashiro: O que dizia as escrituras? Espera ai! O que você e a Hinata faziam sozinhos sem mim?
Satory: Pare com isso, não estávamos fazendo nade de mais, só explorando o local!

Satory estava com o rosto um pouco vermelho, pois ficou imaginando, o que seu amigo estava imaginando, sobre o que ele a Hinata fazia sozinhos naquelas ruinas.

Hashiro: Sei! Vou ficar de olho em você!
Satory: Já disse que não rolou nada! Voltando as escrituras, nós não conseguimos ler, estava em outra língua!
Hashiro: A Hinata não conseguiu ler? Ela sabe um monte de línguas antigas!
Satory: Pois é, mas não aquela! Ela escreveu em um pergaminho, quando nós voltamos, ela entregou o pergaminho para o Yato!
Hashiro: O que ele disse que estava escrito?
Satory: Ele falou que as escrituras continham a menção de um Clãn que tinha criado poderosas armas!
Hashiro: Armas? Que tipo de armas?
Satory: Não explicava exatamente ao certo! Mas o Yato disse que mencionavam o poder das Bijus!
Hashiro: Então quer dizer que antigamente um Clãn manipulava o Chakra das Bijus em armas!?
Satory: Exatamente!
Hashiro: Mais porque a Hinata estava preocupada com isso?
Satory: Ela me disse que existe a possibilidade de ter sobrado algum descendente desse Clãn! Nesse caso ele saberia onde essas armas estão escondidas! Acho que ela estava preocupada de surgir alguma organização criminosa que possam usar essas armas!
Hashiro: Se esse for o caso, os Jinchuuriki correm perigo!
Satory: Sim!