Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) e SHINee
Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) e SHINee com o gênero Comédia sem o personagem Jeno sem o gênero Mistério sem a tag Wayv
Ra Eun-ha é amiga de infancia de Park Jimin e não o vê desde a noite em que ele a beijou. Jimin a considera sua irmãzinha e Ra Eun quer mudar isso, será que o relacionamento entre eles vai mudar...
Acho que nem todo mundo vai lembrar ou lembra de mim, meu nome é Park SeulGi, ou como me chamam até hoje, Park Eun Ji. Há 6 anos, eu sofri diversos atentados, e perdi muitas pessoas, pessoas que para mim eram realmente importantes, ou talvez só precisavam de tratamento para se recuperarem. Acredito que todos lembram do meu primo Park Jimin, quem diria que ele seria um dos assassinos mais jovens e mais comentados até hoje na Coreia do Sul, aquele garoto doce que cuidava de mim, mas que sofria de uma doença que atinge 10% de uma população.
S/N é uma jovem cirurgiã que tinha um futuro brilhante e perfeito pela frente. Com um histórico acadêmico de invejar, parecia que tudo estava caminhando da forma certa, porém um dia durante seu primeiro ano de residência, em um dos melhores hospitais dos E.U.A., aconteceu algo que fez com que a jovem médica mudasse o rumo da sua vida.
Deixando de lado toda aquela vida confortável, S/N se tornou médica da Cruz Vermelha, um grupo de profissionais da saúde que tem como missão fornecer assistência médica a qualquer ser humano sem nenhuma descriminação. Apaixonada pelo seu trabalho e pelos ideais da Cruz Vermelha, ela não se importava em atuar em zonas de risco.
Sem superar o que tinha acontecido em seu primeiro ano de residência, S/N tinha adquirido um preconceito explicito com hospitais. Porém, depois de alguns anos trabalhando em meio a guerra, ela se vê obrigada a voltar a trabalhar em um hospital por no mínimo dois anos.
Sabendo dos sentimentos da jovem médica em relação a hospitais, o seu mentor dr. Henry, um médico mais velho que também atuava na Cruz Vermelha, encontra uma forma de amenizar tudo aquilo. Ela iria trabalhar um ano em um hospital que iria montar uma equipe de médicos voluntários para uma missão de seis meses em uma zona de risco. Se ela conseguisse ficar um ano no hospital, ela poderia liderar essa equipe voluntário do hospital e iria voltar a trabalhar da forma que ela tanto gostava.
Sendo assim S/N resolveu aceitar a oferta, por um ano a jovem cirurgiã iria trabalhar no maior hospital da Coreia do Sul, um lugar onde a busca pela excelência médica é dificultada pela política, rivalidade interna, influência e poder financeiro. No meio de tudo isso a jovem médica vai tentar o possível para manter seus ideais e com o tempo perceber que nem tudo está perdido dentro de um hospital, ali também podem acontecer coisas boas.
Eu acredito que muita gente tenha interesse em entrar no ramo da música, certo? S/N também tinha, era seu sonho.
Após uma audição bem sucedida para a SM ENTERTAINMENT, S/N consegue se tornar uma idol e seguir o seu sonho, porém ela não imaginava que após o tal, ela teria que lidar com diversas situações que não são mostradas em frente as câmeras.
Um calafrio percorre todo meu corpo quando me dou conta do que está acontecendo. Em um segundo meu cérebro cogita as opções que tenho. Voltar à mesa e torcer para que ninguém me ache ali, ou retornar o trajeto até Doyoung.
Opto pela segunda opção, se tiver que beijar alguém prefiro que seja um conhecido. Viro-me e inicio minha caminhada. Conto os passos. Um, dois, três, quatro, cinco. Topo em alguém, sinto o cheiro familiar, não penso duas vezes.
Seus lábios encontram os meus, retribuo ao beijo. A sensação é tão boa que não consigo imaginar um motivo para nunca termos tentado isso antes. Suas mãos descem do meu rosto e envolvem minha cintura. As luzes se acendem e eu me afasto.
A respiração irregular, os olhos arregalados, a surpresa. Acredito que o rosto do garoto seja um reflexo do meu próprio rosto.
- Achei que fosse outra pessoa. – Digo, ele nada responde.
Saio desnorteada a procura de Doyoung. Caminhei na direção errada. Deveria ter escolhido a primeira opção, beijar um desconhecido teria sido muito melhor do que beijar Lee Donghyuck.
Uma pessoa normal como as outras, meu trabalho é perfeito quando fui transferida, mas por que hoje em dia, eu quero sumir toda vez que o meu chefe aparece?! Toda vez que estamos juntos, eu atraio toda a má sorte que tenho comigo para ele, ele com certeza me odeia, além de ser insuportável.
- Sério? Vai me dispensar antes do confronto final? Medo de perder? – Provoco e o sorriso debochado volta a seu rosto.
- Eu não dispensaria você. – Diz em um tom provocativo e meu coração acelera. – Vou pensar em algo para o desempate. – Se aproxima e me beija na bochecha. -–Nos vemos por aí.
Observo sua silhueta se afastando. Mal posso esperar pelo desafio final, mas ao mesmo tempo não quero que ele chegue. Nesse momento, agradeceria qualquer motivo possível pra passar meu tempo com essa criatura debochada.
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