Ter um gatinho é legal, pode dar trabalho? Claro, mas meu gatinho é diferente, ele é bem especial, ele é o meu bem mais precioso. Não o posso deixar escapar, tenho de guardá-lo, tenho que protegê-lo...
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— Jisungie, meu bem... Ele é apenas meu amigo! Miou alto e me mostrou suas garras, demonstrando que queria me arranhar. Meu gato tem uma ciumeira louca que precisa ser estudada mas se é assim tudo bem. — Tudo bem, se é assim que é, então é assim que vai ser! — digo saindo do quarto deixando o gatinho sozinho.
Sowon tinha controle de tudo o que acontecia em sua vida, planejava as coisas com antecedência e sempre tinha um segundo plano caso algo não saísse conforme esperava. As coisas pareciam seguir o caminho correto para que ela alcançasse todos os seus objetivos, isso até que ela começasse a se envolver com Lee Donghyuck, filho mais novo do chefe da máfia. E sem ao menos perceber, Sowon havia apertado o acelerador sem sequer se lembrar do freio, porque Donghyuck era a única pessoa capaz de deixa-la sem controle algum.
Dizem que a solidão nos afasta do mundo e nos deixa mal...
Mas e se a pessoa se sentir mais confortável "sozinha" e isso acabar melhorando sua vida?!
Estar sozinha é melhor do que estar rodeada de pessoas que só se importam com beleza, dinheiro e status social.
Tenho feridas do passado que estão abertas e não viram cicatrizes de jeito nenhum, que ainda me machucam como se estivessem infeccionadas, o que devo fazer para elas cicatrizarem?
Jaemin só queria curtir sua vida enquanto fazia um som com sua banda, o rapaz se divertia quebrando regras enquanto mantinha uma deslavada fama de santo perante os pais e professores.
O garoto prodígio estava perto de completar seus vinte anos, idade na qual o gênero lobo era definido, e por conta de uma teoria, tudo indicava que Jaemin seria um alfa, provavelmente lúpus, assim como seu melhor amigo Jeno, o guitarrista da banda e cafajeste nato nas horas vagas.
Junto com os outros integrantes, haviam feito uma promessa de tocar o terror por aí após todos passarem pelo primeiro cio, iludindo geral em seu último ano na escola enquanto, Jeno ainda podia fugir de suas responsabilidades como herdeiro das empresas Kim.
Só que, tem vezes, que nem tudo é como o esperado!
O que será que há do outro lado da floresta? O que será que aguarda todas aquelas pobres moças que se sacrificaram por suas famílias em uma falsa esperança de aplacar o mal, mas somem para nunca mais voltar? Devorador de noivas é o seu nome. Ninguém seu rosto verá. Apenas a escolhida saberá. O medo todas elas têm. Mais devem com um sorriso encarar o destino. Vestido branco sobre o seu corpo esbelto, assim como um véu sobre o rosto; a noiva perfeita. Pensamentos sombrios passam na sua cabeça? Quando chegará a minha vez? Todas se perguntam não por ansiedade e sim por vontade de fugir daquela vila onde escondem a verdade...
A clássica história do popular e da novata que se apaixonam, mas... Quem disse que era tão simples assim?!
HaNa. Uma garota de 16 anos, com nacionalidade ocidental. Fisicamente, parece apenas uma garota normal. Mas essa garota esconde um grande poder. HaNa é a reencarnação da deusa Yin, deusa da Lua.
Jisung. 17 anos. Com nacionalidade oriental, especificamente, coreano. Normal? Não mesmo! Alem de ser o garoto mais cobiçado da escola, Jisung, assim como HaNa, também guarda um poder indestrutível consigo. Reencarnação de Yang, deus do Sol.
HaNa tem uma áurea demoníaca e aterrorizante. Já Jisung, tem uma áurea tão pura e clara como a de um anjo.
Quando esses dois se encontram, é ódio a primeira vista. Seria Jisung destinado a matar HaNa? Ou essa história poderia ter um final feliz?
• • • • • • {Capa, sinopse e fic de minha autoria}
Era o emprego dos sonhos mas Jaehyun nunca imaginou que iria cair num poço sem fundo por causa dele. Um estranho paciente acaba caindo por acaso nos cuidados do psiquiatra recém formado e estaria tudo bem se o homem falasse alguma coisa. Que mistérios rondavam aquele homem supostamente mudo? E até onde Jaehyun seria capaz de ir para curá-lo?
Misericórdia. Perdão. Compaixão. Palavras que até então eram desconhecidas para qualquer um que fizesse parte daquela família. Aprenderam, desde muito cedo, que perdoar nem sempre era uma opção, não no mundo em que viviam, porque ser um Lee significava não ter misericórdia, significava seguir sem piedade para que não pudessem ser derrubados. E Lana entenderia que ser má traz menos problemas do que ter piedade.
Porque ser misericordioso, às vezes, significa sua própria morte.
Sabe quando as coisas começam a dar certo e você se empolga? Daí elas pioram? Então... Foi isso que aconteceu! Eu não acredito muito nessas coisas de destino, mas que ele é um filho da puta e só me fode... Ah! Disso eu não posso discordar.
Vão em frente se quiserem me chamar de dramático, mas eu só irei dar um conselho que, por favor, não ignorem ou vocês podem ter o mesmo destino que o meu. Bem... Se vocês estiverem na seca por uns quatro meses e estiverem a fim de ir a uma festa Universitária, por favor, levem camisinha!
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