Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Ficção - Classificação Dezesseis - Tag Mark sem o gênero Suspense sem a tag Taeil

Foi marcado em dois mil e dezesseis a estreia do maior grupo do kpop, pelo selo da "SM Entertainment", que abriu suas asas para acolher um de seus mais antigos projetos de grupo feitos e desenvolvidos. Antigamente sendo colocados sempre apenas como "SMROOKIES", o projeto voltou a ativa em meados de 2015, quando mobilizaram pessoas indicadas a assumirem posições de marketing dentro da SM. "Neo Culture Technology", estilizado como "NCT" [엔시티], é um grupo coed dividido em dois lados, feminino e masculino, que se repartem em units entre si. Seu lado femino foi nomedo como "NCT Girls" [엔시티 걸스], teve seu tão aguardado debut ao lado de seus companheiros masculinos, com a música "Whatta Man" e com "I Don't Know What To Do", nomeadas como a "Unit Mãe", o NCT Red marcou o começo da era que viria a ser vista como "A era de Ouro" para as membros já debutadas, e aquelas que viriam nas units posteriores —NCT 180, NCT Shine e ONEV.

Jaemin havia adiado aquela conversa por anos, mas agora tinha que admitir que não podia mais fugir dela.

E não tinha nada que o deixasse mais nervoso que a ideia de se assumir pros seus pais e aquela sensação de que não havia nada ao seu favor.

O ano é 1950, e a rixa entre os motoqueiros e o nomeados cdf's é a principal fonte de brigas e rivalidade na escola pública da pequena cidade de Naju, na Coréia do Sul. Em pleno anos cinqüenta, essa briga boba entre esses dois grupos sociais de muitos anos atrás ainda não foi extinta, e agora, esta se passando na época de Kim Naomi, a líder do Conselho Estudantil e também a melhor aluna do colégio. Ela que sempre fora muito tranquila e apaziguadora das confusões, agora se vê em uma situação perigosa: ela havia se apaixonado logo por Mark Lee, o líder e também o mais conhecido de todos os motoqueiros, seu grande rival.

[YUMARK] Nem sempre Mark percebe que tem muito a agradecer a Deus, até o fato de ser gay.

"A prova de que Lúcifer era o anjo mais belo do Reino dos Céus: Haechan é uma das consequências de uma geração de jovens encadeados pelo conservadorismo e sedentos por liberdade"

Mark Lee havia sido contratado para ser o novo gerente pessoal de uma grande estrela do cenário Punk Rock dos Estados Unidos. Mal sabia o pobre canadense de que estaria se envolvendo em uma das maiores emboscadas de sua vida, e a emboscada em questão tinha olhos castanhos, cabelo roxo e uma voz doce como mel.

꒰ mark lee + lee donghyuck = markhyuck ꒱ punk!haechan, one-shot — 1980!au

“O meu coração aperta-se entre os pulmões. Respiro fundo, a garganta ata-se em um nó, sentindo a brisa de um verão que havia acabado, junto das borboletas mortas emolduradas: pois a amo, simplesmente, a amo demais...
Mas há tanta pouca coragem para dizer em voz alta.
— Eu imagino se... — Ela falou quando a brisa entrou mais uma vez, trazendo o cheiro de folhas caindo, apodrecendo e sumindo. — Se borboletas um dia cansam de bater suas asas.
— Não, Skye — respondo por entre meus lábios, em um sussurro, deixando o beijo delicado entre os fios de sua tez, na pele macia e morna, engolindo o choro que quer escapar, antes de olhar nos olhos que deveriam sempre brilhar. — Borboletas não se cansam de causar furacões.”

markhyuck — 東漠。

donghyuck gostava de livros infantis. mark passava horas estudando física.

ambos eram ratinhos da biblioteca municipal, e acabaram dividindo a mesma mesa por conta da iluminação.

Mark Lee o rapper famosinho da escola, Lee Donghyuck o novato inteligente e sem amigos. Tão diferentes, mas tão iguais, tão perto, mas tão longe um do outro. Brigas, compaixão e amizade será o suficiente para unir o caminho do dois?

~MARKHYUCK ~COLEGIAL ~UNIVERSO ALTERNATIVO ~SHORT-FIC

Onde Jaehyun trabalha numa loja de música e numa encruzilhada de um dos seus dias mais comuns, se vê completamente apaixonado pelo maior clichê de sua vida, Johnny, o violinista.

[ Johnjae | Tema do ciclo 03: Música nacional + Desafio ]

Vivendo preso na linha tênue entre sua humanidade e a máquina, Mark ainda sente a chama da vida brilhar em si quando tem por quem lutar.