Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Classificação Dezesseis - Mais de mil palavras - Tag Nct127 sem o personagem Jeno sem a tag Fluffy
Jaehyun sempre foi considerado perfeito. Presidente do Conselho Estudantil, faixa preta em Taekwondo, filho exemplar. Sua reputação impecável foi construída ao longo de dezessete anos de vida e, ironicamente, um único dia foi o suficiente para arruiná-la. Tudo por culpa de uma foto publicada no Twitter. Ele não entendia porque usar as roupas que gostava, mesmo que apenas em casa, podia fazer dele uma aberração tão grande assim para os seus colegas.
Quando todo o mundo parece desmoronar ao seu redor, é de onde menos se espera que vem a ajuda. Porque Lee Taeyong nunca foi digno de um olhar mais atento seu, ainda que estivessem na mesma sala desde o começo do ano.
[ jaeyong II crossdresser!jaehyun II badboy! taeyong II highschool!au II +18]
Donghyuck debochou quando foi desafiado a dar em cima do estrangeiro bonitinho, mas por um erro de cálculo, o seu flerte infalível foi por água abaixo quando deixou Mark mais vermelho que uma pimenta.
E mesmo com todas as intrigas e brigas que haviam entre eles aquele amor permaneceria ali, da mesma forma. Johnny sabia que Ten definitivamente valia a pena, e que mesmo com aquela bagunça que eram, se amavam, sem explicações ou lógica, simplesmente precisavam um do outro e nada os separaria dessa loucura.
Lee Taeyong e Kim Doyoung eram colegas de classe desde pequenos e enquanto cresciam, muitas coisas mudaram, inclusive eles, porém uma coisa persistia contra o tempo: Taeyong sempre era melhor que Doyoung em tudo o que eles faziam. Cansado de ser sempre o segundo lugar, Doyoung começa a odiar o Lee, e acha que na faculdade as coisas serão diferentes, já que ele imagina que Taeyong não o verá mais, contudo, é exatamente o oposto do que acontece. Agora ele quer vencer contra seu inimigo de infância, mesmo tendo consciência do quão infantil é essa disputa.
Ou... onde Taeyong, apaixonado do jeito que era, só achou uma maneira de chamar a atenção de Doyoung.
Você já deve ter ouvido falar dele. Provavelmente possui uma vaga memória de infância guardada na última gaveta de seu cérebro. Lee Taeyong, conhecido mundialmente como Homem de Lata, ficou famoso após embarcar em uma aventura até o lar do Mágico de Oz em busca de um coração para chamar de seu.
Durante alguns meses, Taeyong permaneceu com a impressão de que o coração que recebeu não era valioso. Acreditava que o melhor seria retirar aquilo de perto de seu corpo de lata e deixá-lo mofando em uma estante de alguma loja de R$1,99. Porém, tudo mudou depois que um certo rapaz começou a chamar sua atenção no trabalho.
Taeyong viveu um pouco mais de duas décadas sendo incapaz de sentir. Agora, o Homem de Lata finalmente está amando.
Doyoung ainda estava sentado em sua cama lembrando de tudo na noite anterior, entendeu agora quem é que estava no seu banheiro e sorriu, sua cabeça doía um pouco mais não podia estar mais feliz.
ou aquela onde Johnny acorda Doyoung com o barulho da água do chuveiro.
– Johnny... Você realmente é besta ou finge ser um? – vociferei ouvindo sua risada sarcástica.
– Eu ouvi isso mesmo? De novo esse ciúmes infantil? – sua risada agora estava alta e havia resquícios de sarcasmo. – Eu preciso mesmo repetir? – o Suh agora estava parado a centímetros de mim, até mesmo no seus momentos de ira conseguia ficar mais lindo ainda. – Ela só é minha amiga.
– Ela? Sua amiga?! – ri contragosto. – Poupe-me de suas desculpas sujas, você estava cego no meio de tantos sócios e não percebeu que ela! – dei ênfase na palavra colocando o dedo indicador em seu peito. – Queria algo a mais com você.
– Eu sou dono daquela empresa S.N, tenho olhos por todos os lados e sei com quem estou andando, não preciso de suas reclamações e crise de ciúmes estou velho para ter alguém dizendo com quem ando, teria algum problema caso ela esteja querendo ter algo comigo? Ou não confia em mim? – a raiva havia me subido até a cabeça e por impulso lhe acertei um tapa forte o suficiente para sentir a palma da mão arder.
– Ótimo! Então vá atrás dela, seu canalha! – gritei sentindo as lágrimas escorrerem sob minha bochecha. Johnny fitou-me com os olhos transbordando em lágrimas dando-me as costas saindo pela porta principal fechando-a num baque.
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