Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Ten com os gêneros Terror e Horror e Universo Alternativo - Classificação Dezoito sem o personagem Mark sem o gênero Aventura
Ten estava perdido. Guiado pelo mal estar e pela obsessão, não via os defeitos que haviam em seu caminho. Taeyong o cegou de uma forma assustadora usando sua beleza e carisma, acertando o ponto mais fraco de seu querido humano.
Usando da fraqueza de Ten, Taeyong conseguiria o que queria.
Quando a noite cai os monstros saem. Em meio a uma intensa caçada selvagem, presa e predador mudam constantemente. A lua cheia é manchada por sangue. E, apenas um fino véu esconde a verdade horripilante.
Um atentado numa sala de cinema durante a exibição do polêmico "Sangue Jovem" leva a morte de mais de cinquenta jovens da SMU, restando apenas sete sobreviventes como símbolo do banho de sangue da tarde de 30 de Outubro de 2020. Um ano depois, exatamente no aniversário da tragédia, os sobreviventes encontram-se frente à morte mais uma vez quando um assassino surge. E enquanto as intrigas, desconfianças e discussões crescem, o número de sobreviventes diminui e a identidade do assassino se torna cada vez mais fácil.
Jovens são perseguidos por um espírito maligno que os mata através de sádicos jogos. Passados misteriosos e segredos sombrios serão revelados durante as noites de Seoul, mostrando que nem todas as vítimas são tão inocentes quanto parecem.
Jeno, um inspetor novo na área, pega seu primeiro caso, sendo esse o mais misterioso desde 2017. Parecia algo extremamente difícil para um jovem alfa de 25 anos, mas ele conseguiria.
Aqueles crimes eram cometidos por um ômega, e ele sabia disso, pois o cheiro dos locais era sempre doce e claramente de um ômega.
Ele só não esperava que fosse conhecer esse ômega, e que se apaixonaria completamente por ele.
Nohyuck || Menção a Noren || Crimes!¡Au || ABO!¡Au || Pode ser que tenha algum gatilho.
O misterioso assassinato de uma estudante, cujo corpo é encontrado levado pelo rio, rapidamente se transforma em um caso incomum quando, junto ao seu cadáver, pistas de significado desconhecido são encontradas: uma rosa branca, e uma carta de tarot. De repente, um crime que à primeira vista seria tão simples se complica, e mais pessoas podem estar na mira de um assassino cruel e sanguinário, incluindo uma excêntrica escritora e o deus de um templo local, há tanto tempo abandonado.
"E, acima de tudo, assista com olhos brilhantes ao mundo inteiro ao seu redor porque os maiores segredos estão sempre escondidos nos lugares mais improváveis. Aqueles que não acreditam em magia nunca a encontrarão." — Roald Dahl
Durante o século XVIII, vampiros foram descobertos na Europa, mas não perduraram até o ano de 1900, pois antes disso, os moradores da vila de Diaval ficaram frenéticos e evitaram a noite. Moon Eunji era uma das que caminhavam à luz do dia e escutava as lendas que em um casarão ao interior da cidade residia os wampir, as criaturas que drenam o sangue de jovens que desaparecem e que os corpos nunca são encontrados. Não era sequer assustador, era perverso, mas Eunji acreditava que um dia poderia andar sem temer as criaturas da noite.
Um dia ela caminhou para além da vila, mas lá, o sol não nascia e uma canção melancólica a chamava de forma que todo o seu medo se esvaiu ao colocar seus pés no casarão Diaval. Se algo houvesse lhe levado até aquele lugar, mais tarde encontraria as respostas para perguntas que sempre tivera durante toda a sua longa vida. Mas, Eunji sequer esperava que seu olhar preso à doçura de um licor decairia sobre cinco rapazes a quem dançavam em uma serenata dramática e sombria sem retirarem os olhos de si, e de Lucas e Xiaojun que lhe desejavam tanto quanto o licor que escorriam por seus lábios.
Ela facilmente se perderia ao sentimento melodramático que a envolvia — aqueles que lhe fariam a abandonar a cruel realidade —, entregando-se aos segredos sobre si e que um dia talvez buscaria pela verdade; entregando-se ao cruel desastre de se apaixonar por aqueles que estavam dispostos a escutar seu coração parar e lhe trazer de volta a vida como o vinho que derramavam e sempre tinham mais.
Meu companheiro era cheio de caprichos e fantasias. E eu adorava isso. Na verdade, adotei todas as suas esquisitices, por exemplo: quando amanhecia, fechávamos toda a casa. Dentro do casarão escuro, acendíamos velas perfumadas — o que dava em todo o ambiente um reflexo bem estranho —. Estimulados pela semi-escuridade, passávamos as horas lendo, escrevendo, conversando até o grande relógio de ébano emanar o som de seus pulmões de bronze avisando a chegada da verdadeira Treva. Dentro da noite, saíamos, então, de braços dados. Rua afora, sem destino, até altas horas, procurando entre as desertas escuridões da cidade populosa, aquele infinito de emoção espiritual que só a silenciosa contemplação pode proporcionar.
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