Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Universo Alternativo - Classificação Quatorze - Tag Romance sem o gênero Sobrenatural sem a tag Wayv
Por causa de um cartão de memória cheio de segredos comprometedores, Mark Lee se vê nas mãos de Park Jisung, um aluno do ensino fundamental que promete virar sua vida de cabeça para baixo.
A vida não era fácil para Xiaojun, principalmente se você levasse em consideração que ele havia desenvolvido uma paixonite preocupante no garoto sorridente e fã de animes que pegava o mesmo ônibus que ele todos os dias.
E enquanto se apaixonar por uma pessoa que você via todo dia podia parecer algo romântico, Xiaojun achava simplesmente desastroso — especialmente se você levasse em consideração a quantidade absurda de vergonha que ele passava frente de seu crush diariamente.
Faltando somente três meses para o início dos jogos inter-escolares, Jisung tomou a decisão de ir implorar para o capitão do time de basquete, cujo também era seu melhor amigo, que lhe ensinasse a como manusear a bola de couro na quadra e o ajudasse a entrar no time. Ele só não contava que ganharia bem mais do que o uniforme verde dos 'GreenTigers.
Renjun sabia pouco sobre garotas, mas de uma coisa ele tinha certeza: Yang Jihae era a menina mais incrível do colégio. Os únicos problemas, é claro, tinham a ver com o crush platônico dela pelo pivô do time de basquete, Hendery, e com o fato de a menina não fazer ideia da paixonite de Renjun por ela, mesmo eles sendo parceiros de laboratório e bons colegas de classe. Entretanto, com a inauguração de Roll Up, uma lanchonete temática retrô que agitava os jovens de Changchun em expectativa, Renjun vê a oportunidade perfeita de finalmente conquistar a garota dos seus sonhos.
Mackenzie Fisher era uma garota determinada e independente demais para se importar com coisas que não fossem o trabalho em sua amada academia ou suas extensas corridas matinais. Contudo, quando se tratava de seu vizinho Kim Jungwoo — um jovem professor que exalava timidez até ao dizer um breve “olá” desajeitado pela manhã —, Mack tinha que admitir que achava a quedinha dele por ela algo adorável demais para ser ignorado.
Dezembro havia chegado e Huang Renjun tinha um bom plano para decorar a casa para o feriado. Porém, passar o natal com Na Jaemin — seu namorado e um fanático natalino — era uma tarefa mais difícil do que havia imaginado, principalmente quando aquele seria o primeiro natal do casal juntos. Mas nada como alguns beijinhos com gosto de chocolate quente embaixo do tão clichê visco para tudo ficar em seu devido lugar.
Contratada para tirar fotos para uma marca famosa, a italiana Francesca Rigali havia se perdido completamente nas ruas de Osaka após sair do hotel para conhecer a vizinhança, coisa que foi tremendamente instruída a não fazer e que seu espírito teimoso e curioso ignorou por completo. Longe de seu celular e sem saber falar uma palavra sequer que não fosse de seu idioma materno, a italiana se vê desesperada para retornar ao hotel para a sessão de fotos que aconteceria em poucas horas. Mas tudo indicava que a salvação dela — ou talvez perdição mesmo — tinha cabelos estupidamente vermelhos, um sorriso atrevido e era funcionário de uma loja de chá decadente: Nakamoto Yuta de fato não parecia uma pessoa em quem Fran deveria confiar, porém o italiano perfeito do japonês se tornou a única esperança da fotógrafa de não se encrencar por completo.
| a comediazinha barata que eu amo • nct in the house! |
Não é como se Taeil odiasse praias, sabe? Ele até achava bonito o azul do mar, a areia fina que acolhia os pés descalços, o sol forte esquentando a pele...
Desde que ficassem bem longe dele e de sua falta de habilidade no nado, é claro.
O problema era que Kaeun era aquela menina típica de Seoul que nunca foi a praia e sempre compartilhava com o Moon seu sonho de tocar o mar com seus pés pequenos e, sinceramente, o que Taeil não fazia — fosse rindo ou chorando — por aquela garota?
Winwin era um jovem universitário conhecido como lunático, e cá entre nós, talvez ele fosse mesmo. Mas ele, de fato, havia visto pontinhos brilhantes e sentido um cheiro estranho na floresta ao lado de sua universidade, acontecimentos que lhe tiraram o sono. Agora ele precisava descobrir o que era aquilo e porque somente ele era atormentado. Os únicos problemas eram que um: ele não podia ir à floresta sozinho e dois: o seu “convidado” tinha uma ótima desculpa para recusar o seu convite.
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