Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Comédia - Mais de 60 mil palavras - Tag Haechan sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Luwoo
-Onde você passou a noite? - Ten apareceu na cozinha, aliviado e preocupado ao mesmo tempo.
-Não te interessa.
-Interessa, querendo ou não somos casados.
-Ah, somos?! - S/n disse em tom irônico, se virando para encarar Chittaphon - Você sabe que isso nem é sério.
-Qual é o seu problema?
-Qual é o SEU problema?! - Ela perguntou de volta.
-Meu problema é que você simplesmente sumiu desde ontem sem dizer nada. Achei que estávamos nos dando bem…
-Nós estávamos… - S/n respirou fundo, tentando não transparecer o quanto estava afetada. Abriu a geladeira para evitar encará-lo outra vez - Eu só não quis te atrapalhar com aquela garota no estúdio.
Ele parou, estarrecido. Não podia ser - Não me diga que agora está com ciúmes - Chittaphon estava incrédulo. Não podia acreditar que, depois de tudo, S/n queria exigir algo dele, ou pior… Que pudesse sentir algo por ele.
Sowon tinha controle de tudo o que acontecia em sua vida, planejava as coisas com antecedência e sempre tinha um segundo plano caso algo não saísse conforme esperava. As coisas pareciam seguir o caminho correto para que ela alcançasse todos os seus objetivos, isso até que ela começasse a se envolver com Lee Donghyuck, filho mais novo do chefe da máfia. E sem ao menos perceber, Sowon havia apertado o acelerador sem sequer se lembrar do freio, porque Donghyuck era a única pessoa capaz de deixa-la sem controle algum.
Renjun estava prestes a aproveitar sua adolescência quase arruinada. Só que ele não contava com amizades tão sinceras, e muito menos um casal de alfas se apaixonando por si. E nem que ele se apaixonasse por eles.
Misericórdia. Perdão. Compaixão. Palavras que até então eram desconhecidas para qualquer um que fizesse parte daquela família. Aprenderam, desde muito cedo, que perdoar nem sempre era uma opção, não no mundo em que viviam, porque ser um Lee significava não ter misericórdia, significava seguir sem piedade para que não pudessem ser derrubados. E Lana entenderia que ser má traz menos problemas do que ter piedade.
Porque ser misericordioso, às vezes, significa sua própria morte.
Mark é filho de um dos casais mais bem sucedidos da Ásia, e como nunca ao menos se importou com o dinheiro e sim com sua felicidade, o canadense resolveu que iria recomeçar sua vida de forma independente. Donghyuck era egocêntrico e narcisista, sempre teve o mundo aos seus pés, mas ao conhecer o novo empregado da empresa da família e faze-lhe um pedido secreto, toda sua vida muda, assim como suas perguntas, que até o momento, não tinham respostas.
Ou
Onde Mark era um misto de ansiedade e desastre, e ao ser colocado em uma saia justa pelo seu novo chefe, acaba podendo colocar o emprego de diversas pessoas em risco. Nessa aventura na procura de um simples pendrive, Mark acaba retirando a máscara de Lee Donghyuck, revelando uma pessoa extremamente diferente do que imaginava ser e descobrindo coisas que nunca pensou que poderia saber, inclusive o amor.
Uma série de acontecimentos inopinados que juntam dois rapazes. Um deles tem problemas com autoconfiança e o outro parece um rebelde em fase de autoconhecimento.
Talvez, um clichê.
[Mark!Bottom, Haechan!Top]
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Aparência
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