Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Fantasia - Tag Markhyuck sem o personagem Chenle sem a tag Kpop
Para tentar fugir do casamento, o príncipe Haechan definiu que só se casaria com aquele que vencesse seus três desafios, condenando à guilhotina todos os que falhassem na tentativa. O risco do desafio, a beleza do jovem e a ganância pelo trono deram início a uma dança ambiciosa e letal pela mão do príncipe. Mas como usar uma coroa se todos perdiam a cabeça por Haechan?
Taeyong, um rapaz de família bem-sucedida e influente, não consegue superar a morte de seu namorado. E por isso, se convence de que o garoto no metrô, idêntico à ele, só poderia ser o espírito do falecido.
Jaehyun, com diversas contas para pagar e morando de favor com o seu melhor amigo, vê no ingênuo Lee uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil. E por isso, com a melhor expressão sombria que conseguia simular, sorriu macabro, afirmando em seguida:
"Eu sempre achei que você preferia meninos do que meninas? Se não gostou dá pra trocar. Enfim! Você não viu as orelhas? Ele é um híbrido. Feliz aniversário!"
Donghyuck não era alguem que seguia regras, preferindo espalhar o caos e provocar todos ao seu redor, principalmente Mark, para receber as punições que tanto queria dele; aliás, o que era mais engraçado do que brincar com o rei do inferno?
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Donghyuck tinha lábios de matar — e se as pessoas também quisessem compreender aquela afirmação de maneira literal, elas poderiam.
Sendo parte de um coven de bruxas que havia sido amaldiçoado séculos atrás, o garoto jamais poderia beijar o amor de sua vida enquanto vivesse. Caso o fizesse, ativaria a maldição e sugaria a vida de seu amado até que seus lábios se tornassem lilás e seu coração parasse de bater. Entra então Mark Lee: novato, gélido, misterioso demais para seu próprio bem e… pelo visto, o tipo de pessoa por quem Donghyuck podia se apaixonar. E, por causa disso, matar.
Taeyong recebeu quando menor o dom da obediência da sua fada-madrinha mas o garoto cresceu longe de tudo e de todos grande parte da sua vida, não conhecendo o mundo afora ou as pessoas que nele viviam, até que em um dia comum para Taeyong ele se depara com um homem caído na frente da sua casa. É o primeiro contato entre Lee Taeyong, o garoto encantado, e Jung Jaehyun, o príncipe de Eldorado.
Quando Mark Lee avistou a silhueta coberta por luzes neon, se movimentando conforme as batidas fortes do baixo que ressoavam naquele lugar, ele sentiu um arrepio correr toda a sua espinha direto para a lateral dos seus quadris e seus olhos estacionarem por vários segundos no garoto a alguns metros de si.
Ele se mexia graciosamente. Os lábios pareciam brilhar por conta da luminosidade contra o gloss que tinha na boca, mas Mark não sabia se garotos usavam gloss. Não naquela cidade pequena, pacata e cheia de olhares tortos direcionados a quem não andasse na linha. Era quase mágico - quase sobrenatural -, mesmo que Mark não acreditasse em magia. Em um intervalo de tempo de menos de dez segundos, ele tinha se questionado sobre uma série de coisas que acreditava, incluindo esta, desde que pôs os olhos naquele garoto desconhecido.
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