Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Magia / Misticismo - Tags Jungwoo e Nct sem o personagem Kun sem o gênero Família
Lucas, deus do sol e mais conhecido por Apolo, sentia que seus dias estavam cada vez mais iluminados pela presença de Jungwoo, o pequeno humano protegido e amado por todos os deuses do Olimpo. Infelizmente não era o único que se sentia da mesma forma e por esse motivo um episódio trágico deu fim aos seus dias luzidios.
Definitivamente, Yuqi era a bruxinha mais curiosa do mundo, e coincidentemente, Yukhei era o melhor amigo menos sortudo do mundo, e Jungwoo era, bom… Curiosamente, o namorado de Yukhei.
Uma onda de estranhos crimes e posteriormente assassinatos grotescos começa a rodear uma região rica de Seul e, mesmo que tudo pareça interligado de alguma forma estranha, os autores dos crimes não parecem ser as mesmas pessoas.
Ten Chittaphon é um detetive que se envolve no caso para investigá-lo a fundo e punir os responsáveis depois que três jovens de famílias influentes que estudam na mesma universidade aparecem mortos e os pais pressionam a polícia em busca de respostas. Para ajudá-lo, Chittaphon conta com Lucas Wong, seu assistente, e Na Jaemin, o novo estagiário que se passa por um estudante para conseguir se infiltrar na faculdade e desvendar quem são os culpados.
Tudo para Chittaphon não passava de uma onda de crimes interligada que se dissolveria em um caso fácil de ser resolvido, porque ele sabia que era o melhor e, não importava as circunstâncias, sempre desvendava os crimes mais difíceis. Entretanto, em um dado momento, as coisas começam a seguir um rumo totalmente diferente, sombrio, sobrenatural, e a resposta para tudo parece ter a ver com o inocente jogo de crianças "Simon Says".
Quando o primeiro culpado que capturaram alega que fez as coisas porque Simon mandou, o detetive apenas acha que aquilo não passava de uma estratégia que o réu utilizou para não ser preso.
No entanto, aquilo não era apenas um jogo.
Nos desdobramentos da investigação,Ten vai se enveredando em um mundo sobrenatural que seu ceticismo não o permitia creditar como verdadeiro.
Os envolvidos juram que Simon era um demônio que vinha usando o nome do jogo para obrigá-los a fazer tudo que fizeram, incluindo matar, cobrando em troca a vida de quem não o obedecia.
E quando Ten percebe que aquilo era real, o verdadeiro jogo começa. Mas já era tarde demais e ele estava dentro do jogo.
"Simon Says...
Hurry up, go ahead and read at your own risk".
("Simon manda...
Se apresse, vá em frente e leia por sua conta e risco".)
"But 'till I can see / that you'd really care for me, / I will dream that someday you'll be / really close to me / I can tell the way you smile"
Lucas já havia ouvido falar de anônimos que mandavam mensagens cantando outras pessoas. Ele nunca imaginara que, por algum motivo, seria ele a ser um desses anônimos; mais surpreendente ainda, ele jamais considerou a possibilidade de não ser bloqueado.
A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts é o sonho de todo bruxinho. Quando Kim Jungwoo recebeu sua carta, aos plenos 11 anos, havia ficado extremamente empolgado. Seus pais, bruxos renomados, o levaram ao famoso beco diagonal e o pequeno Kim ficou encantado com todas as variedades de coisas para serem escolhidas e usadas na escola. Agora, no seu sexto ano, com 17 anos de idade e hormônios a flor da pele, ele vê a escola já como um lugar comum em sua vida, mas ainda assim adorava cada momento que passava lá. Até um chinês de meia tigela todo pomposo notar sua existência e atrapalhar toda a sua rotina dos últimos cinco anos.
Em janeiro de 1973, no primeiro dia de aula daquele ano letivo na antiga Escola Primária Heavenly Host, um jovem de 20 anos foi responsável por uma das maiores tragédias do Oriente. Após assassinatos brutais e desaparecimentos misteriosos de estudantes e funcionários, todo aquele cenário sobrenatural digno de filme foi demolido, em respeito à todas as almas perdidas.
[...]
Muitos anos depois, naquele mesmo terreno amaldiçoado reergueu-se uma escola de ensino médio chamada Academia Highway To Heaven; o acadêmico perfeitamente explícito para jovens que apostam em um futuro brilhante. Ingenuidades e simpatias permaneciam enraizadas mesmo após tantas reformas e decoro aos jornalistas para que apagassem o histórico repugnante das vidas passadas, refutadas por mero desleixo e desinteresse policial: em épocas tardias prezavam tanto a boa imagem do grandioso prédio [ considerado um Éden juvenil ] que suas linhas de estudos se dilaceraram em meros livros estrangeiros, comprados logicamente para não alardarem um replay sombrio.
Singelamente, entre as nuvens do céu não haviam imperfeições, e se eram considerados donos de um paraíso terrestre de ampla magnitude para estudo, porque deixariam algo tão sujo transparecer facilmente?
Afinal, era de se valer a pena pagar um preço tão alto por uma boa reputação?
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