Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Magia / Misticismo - Concluídas - Tag Ten sem o personagem Doyoung sem a tag Taeyong
Todo ano, a chamada colheita à deusa Aryong Jong acontecia, onde homens jovens tentavam a sorte e, dias depois, tinham a honra de servirem à ela, que tanto lhes abençoou durante o ano todo com suas chuvas fertilizantes.
Chittaphon era um dos moradores daquela civilização, e mais do que qualquer outro, provou ser a criança mais pura de coração na cerimônia do sorteio, com certeza o jovem homem humano mais devoto à Aryong Jong, sua deusa.
Chittaphon e Sicheng são como animais de rua: sujos, famintos e sem dono. Duas crianças perdidas que roubam comida para sobreviver. Um dia, porém, Chittaphon é separado de Sicheng após ser raptado por caçadores de órfãos. Desesperado para reencontrar o seu parceiro de delitos, mesmo sem saber quando e sem pensar muito nas consequências, Chittaphon faz um pacto.
→ Em meio a pinturas e quadros, Ten Lee encontrou sua fonte de inspiração e luxúria na Amazônia. E ele poderia provar que aquele quadro superava o de Mona Lisa.
Mei é apenas uma garota do ensino médio. Um dia, por acaso, ela descobre que ela e todos os outros em seu mundo são na verdade personagens de um dorama. Mei é apenas um personagem extra, e, com esperanças de se libertar do controle do autor, decide forjar seu próprio destino, alterando o enredo da história e encontrando seu próprio amor verdadeiro.
Baseado no drama coreano de mesmo nome
"Olá, sou eu, o autor. Eu sei que é meio estranho eu dizer isso, mas se você está lendo isso, sugiro que pare. Essa história era para ser apenas uma fanfic normal, em que o mocinho se apaixona pela garota pobre que sofre bullying, mas algo muito estranho aconteceu com ela.
No início eu achei que estivesse ficando louco e esquecendo as cenas que eu mesmo havia escrito. Mas começou a ser mais frequente. Acontecimentos mudavam, personagens de outras histórias que nem deveriam existir naquele universo ganharam falas, e de repente, a coadjuvante que estava lá apenas para ser a melhor amiga da protagonista toma esse papel.
Eu juro que tentei resolver isso, tentei concertar as coisas, e principalmente, tentei achar uma explicação plausível. Mas não há outra forma de traduzir toda essa confusão: meus personagens estão aos poucos criando consciência própria e estão se rebelando.
E agora só me resta uma coisa a fazer. Preciso encontrar o culpado e dar um jeito de impedir que eles destruam tudo aquilo que construí ao longo dos anos. Se quiser ler, fica a seu critério. Mas tenha isso em mente: Não sou EU o vilão dessa história."
Faltando poucos meses para fazer 18 e ser despejado do orfanato onde viveu a vida inteira, Kun acaba gastando todas suas forças para realizar o desejo de Yangyang. Entregar uma carta para Winwin, o super-herói que o salvou da morte.
Ten é o jornalista de um jornal local, que mal consegue leitores suficientes para pagar as contas. Logo quando todos pensavam que o jornal iria finalmente chegar a um fim, novidades incríveis chegaram à redação: a cidade vizinha tinha acabado de se transformar numa cidade fantasma. Do dia para a noite, toda a população da cidade tinha desaparecido. Cabe a Ten e seu melhor amigo investigarem esse fenômeno incomum.
Em meio aos escombros da antiga vila, o gato surge, trazendo à tona consigo a velha lenda que assombrava o local.
Supersticioso como qualquer outro habitante, Ten se viu acreditando que toda a maldade e escuridão que fora causada à vila havia saído daquele pequeno e peludo ser místico.
Com sua pelagem escura, rabo comprido e expressão serena, o gato desfilava sobre os destroços que do que antes representava uma perfeita harmonia entre os moradores — que infelizmente já não estavam mais lá —, desafiando a todos que um dia presenciaram o início e o final de tudo.
Bem… Era o que Ten pensava.
As fadas dos talentos da natureza estão trazendo para o continente a queda das folhas, a hibernação, brisas frias e abóboras: o outono. Ás vésperas do Festival de Outono, e também da tão importante cerimônia do pozinho mágico azul, Chittaphon se encontrava extremamente atarefado, ser uma fada com talento da água não era fácil naquela época do ano.
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