Onde Huang Renjun na qual cumpria horário de detenção, encontra um livro que julgava ser um diário contendo ali dentro informações comprometedoras de seu crush hétero.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18.
Doyoung achava engraçado que, sempre que rebatia a uma das ofensas homofóbicas de Jung Jaehyun — dizendo que o que Jaehyun queria de verdade era ficar com ele —, Jaehyun se calava e o observava de cima a baixo com um sorrisinho que evidenciava suas covinhas e enlouquecia Doyoung de mais de uma forma. Mas não era como se Doyoung, o melhor aluno da sala e o representante, fosse realmente cair na lábia daquele babaca. Mas seria divertido brincar com ele e vê-lo ajoelhar aos seus pés.
Renjun havia feito de tudo para que suas férias fossem inesquecíveis. Comprou um pacote de viagem envolvendo um cruzeiro, praias paradisíacas e quatro sessões completas de massagem escolhidas única e exclusivamente para acabar com seu estresse ante, durante e pós-término. Mas, para seu azar, quando vê seus dois ex-namorados pisando no hall do navio, sorrindo energicamente em sua direção como se nada tivesse acontecido, Huang sente-se ficar doente (e isso nem é no sentido metafórico).
Renjun sabia que invasão de território era considerado um crime grave e que, sendo o ômega que era, provavelmente ficaria preso e servindo para a alcateia que o pegou pelo resto da vida, isso se ao menos não fosse simplesmente morto em uma fogueira por cometer uma infração. Com cuidado, abraçou com força seu irmão mais novo, rezando para que, de alguma maneira, ele fosse salvo, por ser apenas uma criança, o local cheirava a sangue e haviam outros machucados ao redor, sendo atendidos por um loiro que tinha poucas palavras, e mal falava com os pacientes.
—Vejo que você está acordado, isso é ótimo! — Ele observou quando um garoto de cabelos pretos caminhou para perto de si, carregando um cobertor felpudo que parecia bem confortável. — Eu trouxe isso, ham... Para você se aquecer.
—Por que está fazendo isso, eu não sou um prisioneiro ou algo assim? — Renjun questionou, temeroso em pegar o tecido que cheirava agradavelmente a canela.
—Você é um ômega, jamais seria um prisioneiro. — O garoto loiro comentou, sem desviar os olhos de um menino alto que tinha um ferimento no braço. — Não vamos ter machucar ou te manter aqui, mas olha, você tomou uma bela pancada na cabeça e eu recomendo aceitar a pele que o bocó está te dando e ficar enquanto se recupera.
Ele ponderou, mas pegou e se enrolou ao redor dela, era quente.
—Bom... Então, seja bem vindo. — O moreno a sua frente sorriu amarelo. — Sou Jeno, o futuro alfa chefe da alcateia e aquele lá... — Sua fala foi entrecortada.
—Jaemin, eu não preciso que você me apresente, idiota. — O loiro resmungou, aperando demais a bandagem do paciente, que gemeu baixinho em protesto.
Renjun não sabia, mas havia encontrado um lar.
| No + Ren | Ren + Min | Long fic | abo | Sides! markhyuck, chenji & jonhyong | + 18 | lobisomens!au |
escrita por nctfems Em andamento
Capítulos 7
Palavras 2.511
Atualizada
Idioma Português
Categorias Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Renjun era um ômega puro de 20 anos,mais infelizmente foi abusado por um alfa,que resultou no ômega grávido do mesmo, então desistiu contar para seus pais,que não acreditam nele,e brigaram e bateram no mesmo,e o expulsaram ele de casa. Agora o ômega estava sem casa, dinheiro,comida e com um filhotinho no seu ventre. Seu mundo desabou, não sabia o que fazer, até encontrar dois alfas lúpus...
Ou
Lee Jeno e Na jaemin,dois nomes mais temidos do mundo,os dois irmãos eram alfas lúpus,fortes,frios com todos,já sujaram muitas vezes suas mãos com sangue,nunca amaram ninguém, até conhecerem um pequeno ômega grávido e suas vidas mudarem por completo
"Garoto do café", era como lhe chamavam até aquela madrugada fria e chuvosa, em que um dos apresentadores da rádio local decidiu não ir trabalhar e deixou a cadeira vaga. Com uma audiência baixíssima e ninguém vigiando, o estagiário recém-contratado e calouro de Comunicação, Huang Renjun, decide entrar no ar em pleno expediente, crente de que ninguém nem ao menos saberia do ocorrido no dia seguinte. Isto é, até audiência dar um salto carpado e seu programa acabar ganhando mais notoriedade que os demais em horário nobre.
Até aqui, tudo bem. O problema mesmo foi a audiência ter subido e trazido, junto consigo, um ouvinte descarado que teve a audácia de flertar consigo ao vivo e voltado, dia após dia, assim que foi anunciado que Renjun seria o novo apresentador fixo da rádio.
Jaemin era o rei do parquinho do bairro, isso era fato. Ninguém entrava e nem saia do balanço sem seu consentimento, ou descia pelo escorregador sem sua permissão. Em suas terras, tudo exalava paz, mas claro, sempre haviam os rebeldes do reino, conhecidos como os chineses, que se mudaram para a região há pouco e sabe-se lá como, pareciam não conhecer as regras, ou ignorá-las com afinco. E mesmo anos depois, o líder dos baderneiros, Huang Renjun, parecia não entender que a coroa pertencia ao Na e não a si, se é que ela existia mesmo.
Na sala de interrogatório, Jaemin com sua mente sádica e complexa explicara para Renjun; psiquiatra da polícia, o quanto a dor é bonita e o quanto ela o faz se sentir vivo.
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