Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Shotaro com o gênero Romântico / Shoujo - Tag Nomin sem o personagem Chenle sem o gênero Sátira
"Durante seus quase três anos de fama, Jaemin sempre demonstrou estar bem, mas, na verdade, o Na sente falta de alguém, ainda mais quando olha para Jisung, seu filhote. Seu coração sempre pesa de forma inexplicável quando lembra que foi insuficiente a ponto de ser trocado por trabalho e caprichos, e ele nem mesmo sabia que esperava o fruto daquele amor que cuidou da melhor forma, para, no final, não acabar adiantando muita coisa.
No entanto, o que mais lhe machucou foi a rejeição para com seu filho que nem ao menos tinha alguma parcela de culpa naquela história; podiam fazer qualquer coisa consigo, desde que não fizessem mal ao seu pequeno.
O Na só não sabe que Jeno, o pai de Jisung, não tem a mínima noção da existência do filho deles, que o pai do Lee preferiu esconder aquilo dele, alegando que aquela criança poderia ser filha de qualquer um, menos do seu filho."
DongHyuck precisava de algo para se sustentar além de um emprego se quisesse continuar na faculdade. Graças a uma sugestão irônica do seu colega de quarto, Shotaro, uma luz acendeu-se em sua cabeça. Por que não arranjar alguém que possa facilitar as coisas? E eis que surge Jeno, o sugar daddy perfeito. Ele só não contava que os segredos de Jeno viessem como bônus no pacote, muito menos que acabaria se apaixonando por ele em meio a um jogo de sedução que nunca se imaginou jogando.
Na Jaemin, um cara onde acham que é um anjinho, doce, simpatico, tem 17/18 anos, e não é metido com coisas erradas, mas sua cara engana todos, Ele não passa de um Cara de 21 anos, alcoólico, metido em encrencas, ja m4t0u mas de 8 pessoas, um Mafioso completo.
Lee Jeno, que é da máfia inimiga, ja conhecia Jaemin, "mas como?" Os dois ja foram da mesma máfia, mas em um pessimo dia Jaemin traiu a confiança do Grupo, fazendo Jeno o odiar com todo seu coração.
Jaemin recebe uma missão onde teria que "invadir" uma casa, que na mesma estava tendo uma festa de máscaras, e seu objetivo era "Pegue o dinheiro e caia o fora de la" mas parece que alguem tinha o mesmo objetivo, e esse "alguem" era Lee Jeno, Da máfia inimiga de Jaemin, que ambos ja se conheciam.
A pergunta de Jaemin era "Por que eu tenho esse sentimento por ele?" e nem ele sabia responder essa.
" -Parece que todo mundo está feliz, menos eu, Dói mais quando eu sorrio do que quando eu choro...Embora eu tente aguentar todo dia, embora eu tente resistir Não está dando certo -Diz chorando e sente uma mão em seu belo rosto.
- Nesses momentos, quando as lágrimas caem, Segure firme minha mão, devemos fugir? -Pergunta tocando no rosto do garoto e dando um selinho doce."
Obs: Essa fanfic vai ter a letra da musica "9 and Three Quarters (Run away) do TXT" por que eu amo essa música, serio.
[Jeno+Jaemin] [Renjun+Haechan] [Sungchan+Shotaro] [Taeyong+Ten] [Yeonjun+Soobin] [Taehyun+Beomgyu] [Máfia] [+18 por conta do Yaoi]
Donghyuck costumava pensar em pessoas como músicas. Existiam aquelas que só eram possíveis de ouvir uma vez, outras que não marcavam e às que ele sempre repetia: Jeno foi como um CD quebrado de promessas e Mark era imprevisível, como uma canção ambígua de difícil compreensão. Donghyuck sempre preferiu discos de vinil.
E Na Jaemin, ali, só sabia que estava perdido. Em todos os sentidos da palavra, e de todas as formas possíveis.
Sabia também, que havia caído nos encantos daquele chinês de cabelos rosa-desbotado e olhos de gato.
Em meio a tudo isso, oque Jaemin não sabia, era que tudo poderia ficar ainda pior ao encontrar a pessoa que menos esperava ali. Oh deus, porque com ele?
Talvez eu não devesse ter entrado naquele quarto, talvez eu não devesse ter me deitado sobre aquela cama ou sequer passado pelos enormes portões daquele Palácio.
Apenas talvez, eu devesse ter ficado em minha casa, sobre o teto de meus pais, vivendo entre meus irmãos e aceitado o fato de que minha vida não mudaria.
Quem sabe assim, eu não estaria como eu estou agora, neste lugar que eu sequer reconheço e que me assombra.
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