Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Saga - Menos de 5 mil palavras sem a tag Bangtan Boys (BTS)
Depois de tudo o que viveu até seus 23 anos, Jungkook não havia esperanças em mais nada. Nem família, amigos ou até mesmo em uma paixão. Depois de um passado cheio de sofrimento e solidão, sempre achou que sua vida seria comandada pelo seu pai, se perdendo cada vez mais em meio o crime e tráfico. Mas talvez se não tivesse tido uma vida tão conturbada, Jungkook não tivesse conhecido alguém tão especial que seria capaz de mudar totalmente seu jeito de olhar para o mundo.
Eu não me importava do fato dele ser casado, e pelo que eu via ele também não.
Mesmo pensando que seria apenas uma diversão para ele acabei fazendo que o mesmo fosse um brinquedo. Como prova ele me promoveu como sua secretária particular...
A saia rosada parecia combinar perfeitamente com o corpo de Shotaro, meia-calça que cobria até seus joelhos nas cores azuis e uma sapatilha em seus pés. Já na parte de cima ele trajava uma cropped também rosa e uma tiara de gatinho. Um pequeno gloss de cereja nos lábios, se você o beijasse sentiria de longe o belo gosto. Ele sabia como deixá-la envolvida.
Quando os muitos olhares curiosos pousavam em ____, alguns dos pensamentos que vinham a seguir era: A vida tem seus preferidos; e isso de fato estava certo. A prova concreta é os últimos acontecimentos na vida da garota. Perdeu a mãe, teve que pegar um empréstimo com uma cafetona porquê sua única herança fora uma dívida no banco, essa mesma a qual ela teve que vender sua casa para poder pagar. Tudo isso enquanto luta para conseguir um local para morar com seu avô, que é refém do Alzheimer. Não podemos esquecer também da faculdade de medicina que a pobrezinha teve que desistir por não pagar as mensalidades. Sim. É inegável que ____ é sim a preferida da vida ou deuses - seja lá quem escreveu o roteiro da vida da garota - mas, não da maneira que pensam. Afinal, toda aquela beleza agora não valia de nada, ou valia? Enfim, se um dia valeu algo, agora não vale mais. Pensar com otimismo a essa altura do campeonato parecia besteira, mas ainda sim, havia seus pontos positivos. Por exemplo, agora ela não iria mais precisar ouvir e lidar com os comentários dos alunos da faculdade sobre sua mãe ser uma acompanhante de luxo. Sua mãe estava morta e a faculdade já estava fora dos seus planos. Mas então… Será que ela mereceu? Fez algo de ruim? Jogou pedra na Cruz? Até onde eu saiba, não. Mas de fato a garota nunca fora flor que se cheire - apesar de não parecer -. Já havia passado algumas pessoas para trás, nada muito grave, mas que colou depois de seu nome o adjetivo "filha da puta". Isso não a incomodava, ao longo dos sofridos anos de sua vida ela aprendeu uma forma fácil para lidar com os sentimentos dos outros, com indiferença. Ela não hesitaria em passar mais algumas pessoas para trás para se dar bem na vida. Uma verdadeira filha da puta. Literalmente. Já sofrera o bastante. Ficou violenta depois de tantos dias de luta. Nada a impediria de se dar bem na vida. Nada! A oportunidade que bate a sua porta é tentadora, passar informações de um dos maiores CEOs do país era melzinho na chupeta. Até que uma contraproposta surge, porquê não dar o golpe no cara que te contratou? Não havia nenhuma contradição. No final do mês seria mais um cheque na conta. Ela não sofreria com as consequências, até que aquele playboy apareceu, de uma maneira tão clichê que chegava a ser patética. O ego gordo de HyunJin a incomodava, mas não muito, ela não se importava o suficiente com ele para isso. Mas, foi só ___ passar a se importar o suficiente que ela então se deu conta, que tudo isso até agora fora apenas a ponta do iceberg. Ela era só mais um peixinho naquele gigante tanque de tubarões. E agora, já era tarde demais para fugir.
Tudo que Taeil queria nesse momento era a atenção de sua doce e tão amada chefe, ele não gostava de se satisfazer sozinho, ainda mais tendo ela ao seu lado todos os dias.
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