Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Haechan com o gênero Suspense sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Ação sem a tag Nct
Em uma história super original e nunca escrita antes, Donghyuck é o típico garoto popular do colégio. Por outro lado, Mark é um excluído longe de qualquer holofote. E sim, eles meio que se odeiam. Porém, o destino de ambos acaba sendo interligado na viagem de formatura, onde a dupla dinâmica descobre sentimentos nunca antes imaginados.
+16| Lee Jeno parecia ser apenas um garoto normal e quieto do colégio; pelo menos era oque pensavam, Até Na Jaemin descobri a "Lista Vermelha" que Jeno mantinha no final do seu caderno de anotações.
•apresenta doenças psicológicas e conteúdos um pouco perturbadores
Akemi Yumi, filha de pai japonês com mãe canadense, se envolve em um mistério com o porão da sua nova casa onde a sua ‘’ nova’’ família resolveu morar, no Canadá. O único problema que a Yumi não esperava encontrar era o de convivência com suas irmãs postiças que são filhas do seu padrasto. Como a convivência não é possível, a paz de viver sozinha no porão da própria casa parece ser uma opção se ela ao menos conseguisse abrir a porta sem maçaneta do seu porão.
Lee Jeno estava há tempos vivendo de uma forma nada agradável, mas após pedir uma coisa inconscientemente fez com que a realidade fosse distorcida e agora todos acreditavam que ele estava morto. Não se lembravam de sua aparência e qualquer registro de seu rosto foi apagado.
Ele está desesperado para voltar ao que era antes, mas o único que pode ajudá-lo é Lee Donghyuck. Porém Jeno não pode contar que ele é quem acreditam estar morto.
"- Hyung, que tal irmos em casa? Queria que você conhecesse meus pais... tudo bem se disser não, eu vou entender. Mas sei lá... parece muito melhor do que ir pra sua casa agora.
Depois de uma longa pausa ele disse:
- Tudo bem... já me distanciei demais de você, Jisung. Perdi minha mãe, mas não quero perder meu melhor amigo.
Assim pegamos nossas mochilas e fomos para minha casa. Eu estava tão empolgado. As pessoas mais importantes para mim iriam se conhecer. Mas de repente tudo ficou escuro."
❝— Ora, ora... — alguém falou enquanto abria a porta da sala, no mesmo momento que eu arrumava a minha mala com as minhas roupas sujas. O que me provocou um mini susto, porém eu não gritei como as garotas mimadas deste colégio. — O que temos aqui? Uma putinha arrumando as suas coisinhas? Que gracinha! — gargalhou alto, fixando o seu olhar sobre mim, girei um pouco a cabeça para ver a pessoa que tinha entrado e era um garoto mais alto; o olhei furiosa e com desprezo, pelo seu comentário feito. Não respondi nada e nem fazia intenções disso, pois sabia que não iria valer de nada do que senão rebaixar-me ao seu nível; que era tudo o que eu menos queria no momento. Continuei a arrumar as coisas, sem dar muita importância para a sua presença ali na porta, a fazer comentários machistas, obscenos e desnecessários sobre o que eu “faço”. Ao terminar de arrumar as coisas, senti aquela pessoa se aproximar de mim e continuando a comentar coisas porcas sobre o que eu “fazia” — isto na mente dele —; apenas me levantei, peguei nas minhas coisas e me dirigi em direção à porta, mas fui impedida de seguida por aquele maldito desconhecido. — Hey! A onde pensa que vai, putinha? — perguntou divertido e olhando-me como um leão olha para a sua presa. — Vai fugir? — questionou erguendo uma de suas sombrancelhas e pondo a sua mão direita sobre o seu queixo, dando um ar curioso nele. — Ah... Entendi... — concluiu dando uma risada alta no final, o que me deixou com mais nojo ainda dele e fazendo-me revirar os olhos.❞
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